O que anda acontecendo com tantas pessoas que se apresentam cada vez mais estressadas, ansiosas, deprimidas, sem vontade para as coisas mais básicas da vida, sem ânimo para lutar e vencer obstáculos, ou até para viver? Será que a vida deixou de ser divertida, interessante?
A Empatia é fundamental para o relacionamento interpessoal de sucesso e ela vem ganhando espaço nas empresas. Mas o que leva um profissional a desenvolver a “capacidade de se colocar no lugar do outro para tentar compreender o que ele (o outro) sente?”
Não é preciso muito para explicar o mundo de hoje: dinâmico e competitivo. Neste contexto, e nas organizações, isso fica ainda mais evidente. A busca pela mais alta performance, melhor resultado, relacionamentos, empatia, equilíbrio emocional, técnica e apresentação pessoal.
O que esse maravilhoso órgão e centro do sistema nervoso de todos os animais (vertebrados e alguns invertebrados) possui em comum com o Coaching, método que utiliza a mudança de comportamento como desenvolvimento? Tudo.
Desejamos e buscamos vida com alegria, saúde e abundância. Queremos ser felizes e não fomos preparados para sofrer. Julgamos as experiências como “boas” ou “ruins”. Não conseguimos desapegar das coisas, das pessoas. E sofremos.
Estamos cada vez mais integrados e conectados. É preciso aprender a agir de outra maneira, a ter mais empatia, a reconhecer necessidades e anseios, a facilitar para a equipe, seja ela geração X, Y, Z ou tudo misturado.
RIO 2016: Histórias de vida de perdas, dificuldades financeiras, preconceito, de luta pela vida... E SUPERAÇÃO! Atletas que não se deixaram consumir pela própria história, não se tornaram vítimas, mas decidiram ser os protagonistas.
Estar em cargo de liderança e ser um líder são coisas completamente diferentes. Quando então uma pessoa, com uma “ficha impecável” do ponto de vista técnico, revela que ainda não está preparado para um cargo de liderança?
Dúvidas sobre a carreira (não ter claro se deseja cargo, salário, qualidade de vida), experiências no exterior, tipo de empresa e, principalmente, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, têm deixado esses jovens confusos.
Já se foi o tempo em que um bom técnico, com tempo de “casa” ou um funcionário “de confiança”, seria o mais indicado para assumir um cargo de liderança. E agora, quais seriam as características importantes?