Ainda hoje Sucesso é possuir uma abundância de bens materiais. Mas as novas gerações têm encarado isto de forma diferente. Será que os jovens redefiniram o que é Sucesso? Que valores estão em jogo? São muito diferentes do que se convencionou até hoje?
Somos desafiados todos os dias para sermos proativos, mas a Iniciativa não está ligada apenas à vida profissional. Apesar de sermos sempre avaliados por tê-la ou não, ela também está relacionada à nossa vida pessoal.
Confira o que personalidades que inspiraram o seu tempo e as gerações que os sucederam têm a dizer sobre essas questões antigas, polêmicas e que não estão atreladas necessariamente a dinheiro e à felicidade.
O que será realmente importante nas nossas vidas? Será que estamos ouvindo a nossa voz interior? Não seria o momento de provocarmos uma mudança na nossa forma de pensar, de sentir, de querer?
Ser experiente não é ser chefe, nem ter muitos anos em uma organização, nem ser idoso. É ter vivenciado muitas situações diferentes, em locais diferentes, com pessoas diferentes, tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Todos os dias nós nos deparamos com nossos desafios existenciais. Não podemos ficar parados, temos que reagir. Muito pensamento anula a ação. É fácil? Não! Dói? Algumas vezes mais que outras.
Durante muito tempo foi difundida a ideia de que “o mundo é dos espertos, que sabem tirar vantagem das situações”, mas a ciência revela que generosos costumam obter mais benefícios e ter acesso a mais oportunidades.
Hoje vivemos as consequências de nossas escolhas do passado. Esvazie sua mente, pense primeiramente e só então saia fazendo. Mas tenha em mente “Para toda ação, há uma reação equivalente e contrária”.
De um lado: ler, escrever, ser racional, ser lógico, organizado. Do outro: estar em sintonia com as Fontes da Vida, espiritualidade, lucidez e desenvolver habilidades como criação, intuição, emoção. Qual é o melhor?
Físicos chocam o mundo ao afirmarem que “nossos pensamentos afetam diretamente o mundo físico”. Que tal provocarmos em nós mesmos uma “Mudança de Hábito”? Vamos passar a falar de nossas alegrias?