Quando falamos de autocuidado e saúde mental existe um abismo enorme entre o que dizemos que queremos mudar e o que, de fato, fazemos nessa direção. Mas afinal, por que mudar é tão difícil?
Embora seja importante cultivar o otimismo, buscar o lado positivo e aprender com as adversidades, a ênfase excessiva na positividade tem impactado no aumento de estresse e na saúde mental de muita gente!
Você deve conhecer essa antiga e famosa frase. O fato é que, cada vez mais, estamos navegando em mares agitados e turbulentos. Mudança é a nossa única certeza na vida!
Nossa mente quase sempre está em outros lugares... Ora nossa mente está lá atrás, no passado, ora está na frente, viajando para o futuro. Manter a mente no momento presente, no aqui e agora, se tornou uma missão quase impossível!
Apesar da OMS definir saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social” e não apenas a ausência de doença, ainda é muito comum, no mundo corporativo, CEOs e até RHs dizerem que NÃO é prioridade investir em saúde mental.
Questões de saúde mental como: ansiedade, depressão e burnout são tratáveis e podem ser evitadas. Quando olhamos para Saúde Mental Corporativa, qual seria então o papel do RH? E do Líder? O que a empresa pode (e deve) fazer?