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]]>Às vezes, amamos tanto que dá vontade de guardar. De deixar lá, para admirar, proteger e livrar dos sofrimentos e ameaças existentes no mundo, e tudo que está guardado torna-se prisão.
É o que também acontece com os pássaros. Quando eles são tirados do seu habitat natural e da própria liberdade, morrem. São colocados em gaiolas e, apesar do melhor cuidado, não resistem.
Por isso, há um sério risco quando o amor se torna gaiola. A partir do momento em que isso acontece, ele deixa de ser aconchego para se tornar um peso. Deixa de ser liberdade para se tornar prisão. Deixa de trazer sorrisos, para trazer lágrimas e discussões.
No entanto, a teoria é um pouco mais simples e fácil do que a prática. É complicado não confundir amor com posse, entender que o outro tem o seu próprio tempo, as suas particularidades, a própria vida.
E nem sempre é nossa culpa ser assim. A grande razão em colocar alguém em uma “gaiola” está na insegurança. O receio de perder e de se sentir ameaçado por outras pessoas só deixa claro a insegurança que se tem. Esta que deve ter causas mais sólidas na infância, na adolescência ou em situações traumáticas da vida. Ninguém nasce desejando ser inseguro. Queremos autoconfiança, segurança e autoestima, mas isso, nem sempre acontece, em 100% do tempo.
Portanto, é essencial detectar o que nos deixa inseguro. Aquilo que é realmente a causa de uma briga, apenas porque ele resolveu sair com os amigos. Ou porque ficamos tão magoadas se não estamos juntos da pessoa amada. Se queremos prender alguém, é porque tememos algo, e temer é um problema exclusivamente nosso, independente do que o outro faça ou deixe de fazer.
É preciso confiar, apesar do medo. É na liberdade que o outro pode identificar a grandeza do que realmente sente e, a partir disso, voltar para o nosso abraço.
Apesar de fazermos parte da vida do outro, ela é exclusivamente dele, pois já existia muito antes de estarmos presentes.
Quer saber mais como cultivar a liberdade e a confiança no seu relacionamento para que o amor não se torne uma gaiola? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Ercília Canali
http://www.erciliacanali.com.br/
Confira também: Descubra os Tipos de Relacionamento: Em qual você se encontra?
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]]>Conheça os aspectos de cada tipo de relacionamento e veja em qual deles você se encontra!
Vamos falar de forma muito clara os tipos de relacionamentos existentes; lembre-se que você pode estar em um deles, mas com um pé no outro, algo de muito sutil vem acontecendo. Ninguém muda de um para o outro da noite para o dia, é um processo, prestem atenção.
De fato, ninguém começa uma relação com alguém pensando em terminar. Contudo, mais do que amor, é preciso considerar alguns pontos fundamentais para construir um relacionamento duradouro e saudável.
Um relacionamento saudável é regado de confiança e respeito. Assim, mesmo que tudo não seja um mar de rosas, não há cobranças desproporcionais e as brigas são resolvidas com rapidez. Além disso, existe muito apoio e torcida para que ambos consigam alcançar o que querem.
Aspectos:
Por décadas, pessoas insistem que relações fracassam por falta de química, ou então por falta de interesses comuns. Por conseqüência, concluímos que divergências financeiras, políticas, religiosas e sexuais são estopins para separações em massa. À primeira vista, isso tudo pode até fazer sentido, dada a importância destes tópicos em nossas vidas. Mas a verdade é que estas discordâncias não definem se você vive em um relacionamento saudável ou destrutivo.
Aspectos:
O relacionamento abusivo é definido como uma relação que apresenta abusos de ordem física e/ou emocional. A relação se torna abusiva quando uma das pessoas utiliza o poder para manipular e controlar o outro; por exemplo: controle do uso de roupas, amizades, redes sociais, ciúme excessivo e vitimização.
Aspectos:
Quer saber mais sobre os tipos de relacionamentos e os aspectos de cada um? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Ercília Canali
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Confira também: Os sinais de que o homem está interessado em Você!
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]]>Quando ele deseja estar com você, faz movimentos de aproximação, quer ser notado, percebido, e inclusive, facilita para que a interação aconteça. Puxa assunto, se interessa pelo que você é, conta, faz e encontra um jeitinho de demonstrar como você é importante.
Às vezes, se desconcerta ao estar na sua presença: o olhar é diferente, a expressão corporal também e, claro, até o jeito de falar muda de tanto que você mexe com ele.
Preste atenção à linguagem corporal. A linguagem corporal pode, normalmente, denunciar o que ele está sentindo, independentemente do quanto ele desejar esconder os sentimentos.
Ainda que a leitura da linguagem corporal nem sempre indique com exatidão o que o ele está sentindo, ela definitivamente aponta se o sujeito tem interesse romântico.
Quando a personalidade dele muda quando você está por perto. Se ele toma o caminho mais longo para chegar à sala um determinado local apenas para encontrá-la, ou se ele se oferecer para acompanhá-la, então o homem provavelmente ele tem interesse.
Ele pode até criar desculpas para explicar porque se aproximou tão repentinamente, como pedir um algo emprestado. Essa seria uma maneira de dizer que ele gosta de passar tempo perto de você.
Veja se ele quer que você conheça os amigos dele. Se ele estiver interessado, ele desejará exibi-la.
Em contrapartida, demonstrar o que sente nem sempre é uma regra. Os homens não pensam tanto em arriscar os seus sentimentos. Eles investem em relacionamentos apenas quando se sentem seguros.
O homem interessado precisa saber se a mulher também gosta dele!
Por isso, ele não vai guardar o interesse e esperar, talvez, um melhor momento para dizer suas intenções. Em poucos minutos de conversa ele já consegue perceber se aquela mulher é ou não alguém interessante para ele.
Lembre-se sempre disso: homens não arriscam seus sentimentos! Eles falam! Saiba escutar!
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre os sinais de que o homem está interessado em você e como saber se ele está afim de você? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Ercília Canali
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Confira também:
Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte I)
Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte II)
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]]>O post Manipulação Emocional nos relacionamentos afetivos (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Na primeira parte deste artigo (leia aqui) falamos sobre Manipulação Emocional como sendo quando uma pessoa se utiliza de palavras, gestos ou simulação de sentimentos para influenciar o outro consciente com o objetivo de conseguir o que deseja.
Nem sempre a Manipulação Emocional é fácil de ser identificada e pode estar presente principalmente em relacionamentos afetivos, se apresentando de forma sutil ou explícita, e pode ser compreendida como chantagem emocional.
Ao identificar um manipulador, algumas pessoas podem sentir vontade de ajudar e podem até mesmo acreditar que com elas essa pessoa será diferente. Mas, infelizmente, não é bem isso o que acontece na prática. Por isso, é muito importante que estejamos sempre atentos ao espaço que oferecemos para algumas pessoas em nossas vidas – isso inclui até mesmo o relacionamento entre familiares.
Pensar em si mesmo não é um defeito, afinal, isso faz parte do nosso crescimento e amadurecimento e, inclusive, é recomendado por psicólogos e psiquiatras. Mas é importante que isso não seja motivo para submeter outras pessoas a situações degradantes apenas em busca de benefícios próprios.
Em casos em que o afastamento não seja uma opção (como num ambiente de trabalho, por exemplo), você ainda pode manter um contato estritamente profissional com essa pessoa, sem ter uma relação estreita ou de amizade.
Lidar com a manipulação de um chantagista emocional não é fácil. É necessário autocontrole, autoconfiança e saber dizer “não”. Não acredite em tudo o que uma pessoa manipuladora fala. Ela estará de olho em seus pontos fracos, e irá usá-los para obter o que deseja.
A manipulação emocional pode ser muito sutil. Vamos destacar os 5 sinais mais comuns que você pode facilmente identificar:
Um manipulador pode dizer várias coisas de uma maneira que pareçam extremamente genuínas e honestas. Eles, geralmente, são treinados na arte de esconder suas verdadeiras intenções.
O manipulador tem como base a ideia de sempre sentir que está tirando proveito de qualquer situação e, principalmente, de que sempre está no controle da própria vida e da vida do outro. Quando contestados, manipuladores irão inverter a situação e buscar alguma falha anterior do outro, para justificar a sua ação.
Ao ser confrontado sobre o seu comportamento ou quando não concorda com atitudes alheias, o chantagista irá demonstrar inconformidade e pode recorrer à autopunição.
Frases como “eu não mereço isso”, “você não pode fazer isso comigo” ou o inverso, como “eu realmente mereço isso”, “sou a pior pessoa do mundo”; são recorrentes em discussões com manipuladores.
Um comportamento muito comum dos manipuladores é o de distorcer situações e fatos para não se prejudicarem ou simplesmente não assumirem qualquer tipo de erro.
Com isso, facilmente invertem todo o contexto de uma situação, sendo capazes até mesmo de envolver terceiros numa história apenas para “provar” a sua razão.
Eles têm o hábito de estruturarem tão bem as suas convicções que conseguem fazer com que as pessoas acreditem em suas histórias. Manipuladores são pessoas que não suportam a ideia de ter qualquer falha em evidência.
A culpa é uma das grandes armas da Manipulação Emocional, em especial quando o manipulador está dentro de um relacionamento afetivo.
É importante sempre lembrarmos que os manipuladores estão o tempo inteiro em alerta, para jamais se sentirem prejudicados em qualquer situação que seja. A busca pelo próprio bem-estar, é o combustível dessas pessoas.
Por isso, quando um manipulador está num relacionamento, ele tende a culpar o outro por tudo o que não vai bem na relação, sem jamais cogitar a hipótese de que ele também tem responsabilidade naquilo que não está bom.
Frases comuns nesse tipo de relação: “Você está me cobrando, mas não tem olhado para os próprios erros”; “Eu não fico cobrando você o tempo inteiro das coisas que eu não gosto”; “Você não confia em mim”; “Você só sabe reclamar e por isso a nossa relação está indo de mal a pior” – mesmo que nada disso seja verdade, o manipulador na maioria das vezes consegue convencer o outro de que, realmente, a culpa não está nele.
Manipuladores possuem pouca ou quase nenhuma responsabilidade afetiva. Para eles, a tristeza, a dor e a vulnerabilidade do outro são, certamente, caracterizadas como frescuras e fraquezas de personalidade. Isso acontece porque eles têm dificuldade em enxergar as outras pessoas com empatia.
Sendo assim, ao ouvir a queixa de alguém sobre uma angústia ou um conflito, seja no trabalho ou na vida pessoal, certamente o manipulador dirá que aquilo é bobagem e que o outro está fazendo “tempestade em copo d’água”, fazendo essa pessoa realmente pensar que aquele sofrimento não é importante.
Até lá! Espero vocês em Outubro.
Quer saber mais sobre a Manipulação Emocional, como identificar esse processo e como lidar com os seus impactos na sua saúde mental? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Ercília Canali
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Confira também: Manipulação Emocional nos relacionamentos afetivos (parte I)
O post Manipulação Emocional nos relacionamentos afetivos (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Manipulação Emocional nos relacionamentos afetivos (parte I) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Manipulação Emocional é quando uma pessoa se utiliza de palavras, gestos ou simulação de sentimentos para influenciar o outro consciente com o objetivo de conseguir o que deseja.
Nem sempre a Manipulação Emocional é fácil de ser identificada e pode estar presente principalmente em relacionamentos afetivos, se apresentando de forma sutil ou explícita, e pode ser compreendida como chantagem emocional.
Tanto a chantagem emocional quanto a Manipulação Emocional são as mais discretas das violências que podem ocorrer em um relacionamento e, de fato, em alguns casos podem denunciar e mascarar outros tipos de comportamentos mais sérios e transtornos mentais.
Todos nós, em algum momento da vida, já fizemos ou já fomos alvo de Manipulação Emocional. Aprendemos e desenvolvemos essa capacidade desde a infância, quando queríamos a atenção dos nossos pais.
Mas, é na idade adulta que a Manipulação Emocional passa a ser uma arma para alcançar objetivos.
É indiscutível a inteligência e a envolvência que as pessoas manipuladoras possuem. Em relacionamentos afetivos é uma forma de violência para o alcance de desejos e vontades incabíveis.
Fazer charme, negociar, entrar em acordo é saudável dentro de um relacionamento e certamente faz parte da convivência a dois. Por isso, cabe aprender a distinguir os jogos combinados dos jogos de manipulação.
A Manipulação Emocional, quando não identificada precocemente, tende a reprimir o livre arbítrio, dando ao manipulado, a sensação de estar sempre em débito ou a necessidade de satisfazer seus desejos.
Existem alguns sinais que podem facilmente ser identificados em manipuladores emocionais. O principal deles é a utilização de palavras para manipulação. Um manipulador pode dizer coisas de uma maneira que pareçam extremamente genuínas e honestas, escondendo suas verdades e muitas vezes condicionando ao manipulado o sentimento de culpa.
Na segunda parte deste artigo, vamos falar sobre esses sinais, e de que forma podemos identificá-los.
Até lá! Espero vocês em Setembro.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a Manipulação Emocional e como lidar com os seus impactos na sua saúde mental? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Ercília Canali
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Confira também: Desapego em Alta, Responsabilidade Afetiva em Baixa. E agora?
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]]>Não é errado demonstrar o que sente, não é errado ser honesta desde o princípio consigo e com o outro. Não é errado se apaixonar. E não é errado se envolver. Mas os relacionamentos são formados por mais de uma pessoa, e normalmente existe uma falsa disputa de “quem é mais desapegado” aliás, ser desapegado hoje em dia se tornou motivo de orgulho para muitos. É como você forçar sua própria mente a resistir aos sentimentos que nascem de forma natural…
Essas disputas são jogos psicológicos de quem se engana mais. Porém, estamos falando de envolvimento, energia, conexão. Não vejo problema em você optar por não se envolver, mas que isso fique claro desde o princípio. Para que o outro possa escolher permanecer ou sair fora.
A responsabilidade afetiva está em falta, principalmente para o universo masculino. Para alguns “homens”, é motivo de orgulho saber que existe uma pessoa “apaixonada” em seu rebanho. E como se fosse um troféu. O ego é inflado ao extremo.
Brincar com o sentimento do outro, seja iludindo e criando esperanças inexistentes ou até mesmo proporcionando momentos que despertem nosso instinto humano de acolhimento e proteção, é extremamente abusivo e tóxico.
Somos movidos por sentimentos e emoções, e quando são aflorados por momentos únicos e especiais, criam automaticamente reações involuntárias em nossos corpos e mente. Nossas expressões mudam, nossas concepções mudam. Tudo muda. Até mesmo nossos planos até então imutáveis.
Tenhamos empatia e responsabilidade afetiva com quem nos envolvemos. E mulheres, quando se trata de relações amorosas, tomem cuidado onde pisam. Infelizmente vivemos em uma sociedade em que ser desapego é sinônimo de descolado.
Gostou do artigo? Quer falar mais sobre como lidar com essa onda de desapego e ter responsabilidade afetiva em suas relações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até Agosto!
Ercília Canali
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Confira também: Responsabilidade Afetiva: Por que ela é fundamental na vida?
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]]>O post O relacionamento terminou para ele, mas não para você apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Lidar com esse fato tem sido um dos maiores, se não o maior desafio que você já enfrentou. Uma luta diária: deixar de sentir o que se sente, não pensar em quem se ama, domar a emoção que nutre o peito e ao mesmo tempo, esmaga a alma. Aquela cobrança constante de tirar da cabeça, o que está cravado no coração.
Nessa guerra invisível, de tentar vencer e domar sentimentos avassaladores, ganha quem consegue superar a dor intensa da rejeição que consome e desgasta demais. Raro quem nunca passou por isso e surpreendente a sensação de quem vivenciou cada etapa desse processo e se percebe hoje transformado por tudo isso.
Você pode jurar que não irá suportar, está certa de que nunca mais encontrará alguém que lhe faça sentir o que sentiu e nem amar como o ama. Será um considerável tempo para finalmente perceber que há vida e possibilidades além dele.
Sei que parece insustentável e insuportável, mas permanecer num relacionamento com quem não nos queira é pior do que qualquer coisa.
Agora é momento de abraçar esse coração ferido, enchê-lo de carinho, amor e acolhimento.
Presta atenção: se ajuda. Procure estar com quem te queira bem e você se sinta em paz. Poupe-se. Faça algo bom por você e permita-se ser cuidada, se não souber, aprenda pedir para atender às suas necessidades!! Muitas vezes a atenção e o carinho que você necessita vem em formato de escuta amorosa, companhia gostosa, comida saborosa, silêncios confortantes e passeios relaxantes.
Acredite, passa! E quando passar você estará infinitamente mais forte, diferente e melhor.
Gostou do artigo? Quer saber mais como lidar com o término de um relacionamento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em orientar.
Até Julho!
Ercília Canali
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Confira também: Partir dói, é verdade, mas muitas vezes ficar destrói…
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]]>O post Partir dói, é verdade, mas muitas vezes ficar destrói… apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Desapegar pode ser um processo desafiador, mas é uma oportunidade de crescimento e autotransformação. É importante reconhecer que nem todos os relacionamentos são destinados a durar “para sempre”.
Libere espaço para novas pessoas na sua vida.
Ao se desapegar de relacionamentos antigos, você abre espaço para novas oportunidades e conexões. Esteja aberto a conhecer novas pessoas e permita-se construir relacionamentos saudáveis e significativos.
Não dê espaço para a culpa.
Em vez de se culpar, reflita sobre as lições aprendidas e use-as como base para um futuro mais saudável.
Não deixe as redes sociais sabotarem o seu rompimento.
É fácil cair na armadilha das redes sociais e ficar comparando-se com o ex ou buscando por atualizações constantes. Deixe a curiosidade de lado e priorize o cuidado com você mesmo fora do mundo virtual.
Evite ficar só o tempo todo.
É importante equilibrar momentos de solitude com atividades que ocupem sua mente e tragam alegria. Faça coisas que você gosta, explore novos hobbies, passe tempo com amigos e familiares e cuide do seu bem-estar emocional.
O que acontece com o fim de um relacionamento é que a gente encerra um capítulo da vida, não o livro todo.
Permita-se soltar e abrir espaço para um futuro melhor, é apenas um capítulo que se encerra, abrindo caminho para novas possibilidades e oportunidades.
É bom lembrar que o desapego é um processo individual e leva tempo. Seja gentil consigo mesmo e permita-se sentir as emoções que surgirem.
Lembre-se porque não deu certo.
Partir dói, é verdade, mas muitas vezes ficar destrói.
Aprenda com as experiências passadas e siga em frente com sabedoria, amor-próprio e autocuidado.
Gostou do artigo? Quer saber mais como aprender a se desapegar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em orientar.
Até Junho!
Ercília Canali
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Confira também: A Importância do Posicionamento Feminino
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]]>O post Onde há vontade, há chance de dar certo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A frase “onde há vontade, há chance de dar certo” significa que, quando uma pessoa está determinada e tem uma forte motivação para alcançar um objetivo, ela tem mais probabilidade de alcançá-lo, mesmo que haja obstáculos ou dificuldades no caminho.
Em outras palavras, a determinação e a motivação são fatores importantes para alcançar o sucesso.
No entanto, é importante lembrar que nem sempre a vontade é suficiente para garantir o sucesso. Também é necessário ter habilidades e conhecimentos relevantes para alcançar o objetivo desejado, bem como estar disposto a trabalhar duro e a superar desafios ao longo do caminho.
Portanto, embora a vontade seja um fator importante para alcançar o sucesso, é necessário ter uma abordagem equilibrada, que inclua também a aquisição de habilidades e conhecimentos relevantes, além de um compromisso com o trabalho duro e a perseverança.
Quando duas pessoas estão dispostas a trabalhar juntas para superar os desafios e manter uma conexão emocional forte, há uma maior chance de que o relacionamento dê certo.
No entanto, assim como em qualquer outra situação, a vontade por si só não é suficiente para garantir o sucesso em um relacionamento. É necessário que ambas as partes tenham a capacidade de se comunicar de forma clara e honesta, respeitar as necessidades e limites do outro e estar dispostas a fazer compromissos para manter o relacionamento saudável e equilibrado.
Além disso, a compatibilidade e a química entre as duas pessoas também são fatores importantes para o sucesso do relacionamento. Por isso, é importante que ambas as partes estejam em sintonia em termos de valores, interesses e objetivos de vida.
Em resumo, a vontade é um fator importante para o sucesso em relacionamentos, mas é necessário que haja outros elementos envolvidos, como a comunicação efetiva, o respeito mútuo e a compatibilidade, para que o relacionamento possa prosperar e crescer ao longo do tempo.
Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre os desdobramentos da frase “onde há vontade há chance de dar certo”? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até Junho!
Ercília Canali
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Confira também:
Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte I)
Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte II)
Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte III)
O post Onde há vontade, há chance de dar certo? apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>O post Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte III) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Dando continuidade a este assunto, então hoje vamos entender um pouco mais sobre o equilíbrio do feminino. Caso não tenha lido o Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte II), clique aqui.
O último artigo da série sobre o equilíbrio feminino, um grande tema de destaque na Internet nos últimos dias, traz alguns comportamentos que ressaltam a energia da mulher. É muito importante, eu diria até fundamental, eu ressaltar que o fato de termos esses comportamentos não nos tornam inferiores ou superiores a qualquer mulher, ou a qualquer homem. O fato de sabermos executar, fazer, desbravar, liderar, comunicar, resolver, não significa que não possamos receber o que o outro pode nos entregar que também saiba, da forma dele e do jeito dele.
A cabeça e o pensar são nosso masculino. O cérebro quer resolver as coisas. Então quando está ligada só nele, passa o dia focada em tudo que precisa ser resolvido. Não consegue se deixar pausar porque só pensa em tudo que há para fazer, afinal a lista do que precisa ser resolvida é infinita.
A ajuda pode vir do manobrista, do filho, do mecânico, de um desconhecido querendo ajudar nas sacolas, no elevador. ACEITE!
Isso não é ser vulnerável, somos educadas a não demonstrar o que sentimos e, de fato, deixar toda a nossa rotina nos consumir.
Mas quando estamos na polaridade da fortona, sem contato com nosso feminino, temos muita dificuldade para nos vincular e sentir que precisamos de alguém, sentimos uma falsa sensação de autossuficiência exagerada. Se permita conhecer pessoas e estar aberta a novas relações que você pode escolher ou não estar nelas.
No começo isso não costuma ser um problema, é até um atrativo, mas depois isso se torna um grande problema na relação e uma grande sobrecarga.
Divirta-se sem estar no controle.
Seja no trabalho, nas amizades ou em casa.
Você não é a dona da razão e nem sempre tem razão.
Nossa conexão com o feminino nos traz flexibilidade, prazer, alegria, presença, humildade e quer apenas ser e não precisar provar nada para ninguém.
Receber o amor que vem através dela como fonte da vida que recebemos, (mesmo que não a tenhamos conhecido). Receber esse amor, nos nutrir e nos fortalecer com esse amor com a nossa linhagem feminina é um processo muitas vezes intenso, mas que nos traz um benefício determinante em nossas vidas, capaz de mudar completamente o rumo da nossa vida, e da nossa conexão com o nosso próprio feminino.
Você tem o que quer? Mas tem o que precisa? Esse para mim é um dos maiores sinais. Quanto tempo focamos no que queremos conquistar comparado com o tempo que focamos no que precisamos. Você sabe, de fato, o que precisa?
Muitas vezes perdemos a conexão do que precisamos de verdade, o que é essencial para nós. O que acontece? Não percebemos que precisamos pausar, precisamos de amor, de carinho, nos relacionar etc. Ou seja, podemos conquistar o mundo todo e tudo o que desejamos, mas seguimos vazias pois não temos o que mais precisamos.
Gostou do último artigo da série? Quer saber mais como encontrar o equilíbrio da energia feminina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até Maio!
Ercília Canapi
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Confira também: Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte II)
O post Equilíbrio do Feminino: Como encontrar o seu? (parte III) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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