O post Inimigos da CLT: Como a Economia de Gig e o Empreendedorismo moldarão o futuro das carreiras apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Se você acha que a única maneira de conseguir uma carreira bem-sucedida é ter um emprego fixo das 9h às 17h, é melhor preparar-se para mudar de ideia. A Economia de Gig e o empreendedorismo estão moldando o futuro do trabalho de uma forma que faz com que o modelo tradicional pareça, no mínimo, antiquado. Vamos explorar como essa revolução está transformando a flexibilidade e a autonomia em oportunidades vibrantes e como você pode fazer parte dessa onda inovadora.
Imagine um mundo onde o conceito de “trabalho” não está restrito a um cubículo entediante com uma planta de plástico na mesa. Bem-vindo à Economia de Gig ou Gig Economy, onde os freelancers são os novos heróis da flexibilidade e da autonomia. Trabalhar de casa em pijamas às 10h da manhã ou atender uma reunião de um café em Paris? Com a Economia de Gig, isso não é apenas um sonho, mas uma realidade viável.
Os freelancers e empreendedores de hoje têm um controle sem precedentes sobre seus horários e locais de trabalho. E, sejamos sinceros, quem não gostaria de terminar o trabalho enquanto ainda está de chinelos e com um café fresco ao lado? Essa flexibilidade não é apenas sobre conforto, mas também sobre encontrar um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional – algo que muitas vezes falta em empregos tradicionais.
Além disso, a possibilidade de trabalhar com projetos que realmente apaixonam proporciona um propósito maior e uma satisfação que não se encontra facilmente no mundo corporativo convencional.
Enquanto a Economia de Gig está redefinindo a flexibilidade, o empreendedorismo está adicionando uma pitada de inovação ao mix. No passado, abrir um negócio parecia uma empreitada complexa e arriscada, reservada para aqueles dispostos a sacrificar noites de sono e poupanças pessoais. Hoje, a entrada no mundo dos negócios é mais acessível do que nunca graças às plataformas digitais e aos baixos custos iniciais.
O empreendedorismo moderno permite que qualquer pessoa com uma ideia e uma conexão à internet se torne seu próprio chefe. Quer você esteja desenvolvendo um aplicativo revolucionário ou vendendo artesanato online, o espaço para a criatividade e a inovação é praticamente ilimitado. E o melhor de tudo: você não precisa de um terno e gravata para ser um CEO. Em vez disso, o traje padrão para um empreendedor de sucesso pode ser uma camisa confortável, uma xícara de café e uma mesa de trabalho em qualquer lugar do mundo.
No entanto, a flexibilidade e a autonomia trazidas pela Economia de Gig e pelo empreendedorismo não vêm sem desafios. Manter um propósito e um foco enquanto navega-se em um mar de oportunidades e incertezas pode ser difícil. É fácil se perder na liberdade quando você é seu próprio chefe. Aqui é onde a capacidade de se conectar ao seu propósito se torna crucial.
Para prosperar no mundo da Economia de Gig, é essencial que você defina o que realmente importa para você. Se você está apenas correndo atrás de um pagamento, a flexibilidade e a autonomia rapidamente se tornam uma faca de dois gumes. Por outro lado, quando você alinha seu trabalho com seus valores e paixões, a satisfação e o sucesso seguem naturalmente. Encontrar um propósito claro e uma visão pessoal transforma o trabalho em algo mais significativo do que apenas uma série de tarefas ou projetos.
Se você está pensando em embarcar na Economia de Gig ou em um empreendimento, aqui estão algumas dicas práticas:
A Economia de Gig e o empreendedorismo estão redesenhando o mapa do trabalho, oferecendo uma liberdade e uma flexibilidade que muitas vezes faltam nos modelos tradicionais. Aproveitar essas oportunidades exige mais do que habilidades técnicas; requer uma compreensão clara do seu propósito e a capacidade de se adaptar continuamente. Então, vista seu traje confortável, abra sua mente para novas possibilidades e prepare-se para abraçar um futuro do trabalho que é tão dinâmico quanto você deseja que seja.
Afinal, o nosso trabalho deve se encaixar na nossa vida – e não o contrário.
Quer saber mais sobre como a Gig Economy ou Economia de Gig e o empreendedorismo estão redesenhando o mapa do trabalho, oferecendo uma liberdade e uma flexibilidade que muitas vezes faltam nos modelos tradicionais? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Estelä Spineli
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Confira também: Flexibilidade é a Nova Remuneração
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]]>Nos últimos anos, especialmente após a pandemia, o conceito de trabalho passou por uma transformação significativa. Enquanto antes a remuneração era medida principalmente em salários e benefícios tradicionais, hoje a flexibilidade emergiu como uma das formas mais valorizadas de compensação.
Neste artigo, vamos então explorar por que a flexibilidade se tornou a nova moeda no mercado de trabalho e como tanto empresas quanto profissionais podem se beneficiar dessa mudança.
A pandemia de COVID-19 forçou empresas e colaboradores a repensarem suas dinâmicas de trabalho. O home office, antes uma exceção, se tornou a norma para muitas organizações. Essa experiência mostrou que a flexibilidade não é apenas viável, mas também altamente produtiva. Estudos apontam que colaboradores que têm a liberdade de escolher onde e quando trabalhar tendem a ser mais engajados e, por conseqüência, mais eficientes.
Não! Líderes podem criar flexibilidade no trabalho de diversas formas:
Investir em flexibilidade não é apenas uma estratégia para atrair e reter talentos, mas também uma maneira de construir uma cultura organizacional sólida e adaptável. Todo mundo ganha quando investimos nas pessoas:
Atração de Talentos: Em um mercado competitivo, empresas que oferecem flexibilidade se destacam na atração de profissionais qualificados.
Aumento da Produtividade: Colaboradores satisfeitos tendem a ser mais produtivos e comprometidos com os objetivos da empresa.
Redução de Custos: Menos necessidade de espaços físicos e recursos para manter um escritório físico pode gerar economia significativa.
Para navegar nesse novo cenário, os profissionais precisam desenvolver habilidades e mentalidades que valorizem a flexibilidade. Ter flexibilidade significa também ajustar sua mentalidade para este cenário enquanto faz uma boa gestão do seu tempo:
Desenvolver Autodisciplina: Trabalhar remotamente requer um alto nível de auto-organização. Estabeleça rotinas que ajudem a manter a produtividade.
Aprimorar Habilidades de Comunicação: Com a colaboração virtual, é crucial ter habilidades de comunicação claras e eficazes para evitar mal-entendidos e garantir o alinhamento da equipe.
Focar em Resultados: Adapte-se à cultura de resultados, priorizando a entrega de qualidade em vez de se prender à carga horária.
Buscar Oportunidades de Aprendizado: Invista em cursos e treinamentos que desenvolvam suas competências, especialmente nas áreas de tecnologia e colaboração virtual.
O cenário do trabalho pós-pandemia aponta para um momento em que a flexibilidade não será apenas um diferencial, mas uma expectativa fundamental. Organizações que abraçam essa mudança estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do mercado, enquanto profissionais que valorizam a flexibilidade estarão mais aptos a se adaptar e prosperar.
Portanto, ao olhar para o futuro, lembre-se: flexibilidade é a nova remuneração. Investir nisso é soltar o controle e confiar que o resultado do trabalho pode vir de qualquer lugar (inclusive do conforto do seu lar).
Quer saber mais por que a flexibilidade se tornou a nova moeda no mercado de trabalho e como tanto empresas quanto profissionais podem se beneficiar do trabalho flexível? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Estelä Spineli
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Confira também: Você está sempre na correria e sentindo que está perdendo algo? Talvez você sofra de FOMO
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]]>Checar o celular constantemente e ter a sensação de estar perdendo algo, que está em falta, que está aquém dos seus colegas de trabalho, pode estar te gerando angústia e ansiedade. Conheça a FOMO (medo de ficar de fora), o fenômeno que gera ansiedade no atual – e futuro – mundo do trabalho.
Um mundo rápido, em constante mudança. No trabalho, a caixa abarrotada de e-mails com novas demandas para você entregar. Enquanto isso, você é colocado em mais um grupo de WhatsApp do próximo curso, da próxima festa, do próximo projeto.
São tantos os compromissos que você aceita, enquanto verifica as redes sociais, vendo um feed cheio de tudo o que você gostaria de ser: nômades digitais trabalhando de qualquer lugar, corpos perfeitos de pessoas que acordaram cedo para treinar e profissionais que agradecem pelas novas promoções e desafios profissionais conquistados.
Só de ler, já cansa. Só de ler, já dá ansiedade. E, só de ler, parece que lá fora todo mundo está vivendo algo extraordinário – menos você.
Se você se identificou com a sensação no texto acima, pode ser que você sofra de FOMO, o fenômeno psicológico de quem sente estar perdendo alguma coisa (do inglês, fear of missing out).
Uma pesquisa internacional feita pelo site de tecnologia ElectronicsHub mostra que o brasileiro passa cerca de 9h olhando o celular. Esses números assustam quando, das 16 horas que em média as pessoas passam acordadas, 56% do tempo estão checando redes sociais ou WhatsApp.
As redes sociais causam sim um impacto negativo, principalmente quando consumidas em excesso.
De acordo com um artigo publicado em 2021 pela World Journal of Clinical Cases, o termo FOMO surgiu descrevendo comportamentos das pessoas nas redes sociais em que se notou um sentimento de ansiedade por não estar presente em situações sociais.
Muitos profissionais checam incessantemente o grupo do trabalho ou até mesmo começam a se comparar com os outros colegas da equipe. Assim, estamos cada vez mais nos questionando sobre as nossas vidas e nossas escolhas em relação às outras pessoas.
Um estudo britânico definiu a FOMO como “apreensão generalizada de que os outros possam estar tendo experiências gratificantes das quais alguém está ausente”. Mas não é só por lá que as pessoas se sentem assim, afinal a internet e as telas nos dão a sensação de onipresença: podemos estar em uma reunião ao mesmo tempo que participamos da organização do churrasco da família.
No carnaval, você acompanha seus amigos nos vídeos do trio elétrico, como se estivesse na Bahia. Ao ver seu colega viajando, já espera pelo próximo story para “provar” da culinária local de um país que você sequer está.
Ao desligar o celular, a realidade bate à porta: a caixa de e-mails lotada, o calendário populado por reuniões e a pia sempre tem louça. Mas até quando vamos deixar a vida real de lado para viver o irreal?
Até quando vamos paralisar “fazendo nada”, diante de tantas opções de fazer e viver tudo? Sinto te informar, mas a próxima experiência ainda não existe.
Domar a mente ansiosa por algo que ainda não aconteceu ou por criar uma vida que ainda não é te ajudará a evitar criar percepções distorcidas da vida editada e irreal de outras pessoas.
Se não soubermos lidar com o que ainda não temos ou nunca seremos, ficará muito difícil ter saúde mental no futuro do trabalho – e na vida.
E fora dos stories, você está bem?
Quer saber mais sobre como domar a mente e evitar o fenômeno psicológico de quem sente estar perdendo alguma coisa, a FOMO? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
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Confira também: Em um relacionamento sério com a flexibilidade: Como inspirar equipes fora do escritório?
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]]>Se conectar com os valores da empresa, trabalhar de casa, ter um líder inspirador, bons benefícios e capacitação. Descubra como os líderes podem inspirar e motivar as equipes que desejam tudo isso e mais um pouco.
Vivemos a herança da pandemia: De um lado, as empresas desejam o retorno ao presencial, para garantir o alinhamento da cultura e dos resultados. Do outro, funcionários desejam o trabalho remoto e estão dispostos a trocar de emprego, se for possível ficar parcialmente remoto.
O equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional pode desempenhar um papel significativo na atração e retenção dos melhores talentos, uma vez que promove um ambiente de trabalho mais flexível e agradável.
De acordo com o estudo “Procura-se o Trabalho Ideal”, realizado pelo Ecossistema Great People & GPTW, a flexibilidade foi apontada como prioridade para 67% dos profissionais. Quando questionados sobre o modelo desejado, 52,8% escolheriam o trabalho híbrido, 31,3%, o remoto, e 11%, o presencial. No entanto, 64,3% dos trabalhadores reconhecem que o modelo presencial, mesmo que esporádico, é necessário para a execução de algumas tarefas.
De acordo com pesquisa feita pela PwC, empresa global de consultoria, 82% dos CHROs (líderes) de Recursos Humanos estão trabalhando na expansão do trabalho a distância. Um líder que está a frente de uma equipe remota precisa ter em mente que sua forma de gerir pessoas precisa mudar.
Confira abaixo 3 práticas que podem ser adotadas pela liderança para fortalecer a cultura e os resultados à distância:
Delegar por escrito, saber orientar as tarefas passo a passo, criar rituais, processos claros e entender os diferentes tipos de perfis na sua equipe te ajudarão a adaptar seu estilo de gestão a cada situação. Precisamos compreender que no modelo assíncrono isto é, onde os membros do time podem trabalhar em horários diferentes, a forma verbal de delegar não é mais a única – e nem a preferida por todas as pessoas.
“Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para juntar madeira ou atribua-lhes tarefas e trabalho, mas sim ensine-os a desejar a infinita imensidão do oceano”. Antoine de Saint-Exupery conseguiu colocar em palavras a habilidade de um líder que leva sua equipe aos resultados. Independentemente da modalidade do trabalho, inspirar uma visão é uma arte dos líderes das equipes de alta performance. Com equipes remotas, o líder deve ser capaz de transmitir a mensagem de maneira clara e objetiva, demonstrando qual é o objetivo final e o motivo dele existir, inspirando e motivando as pessoas que estão fisicamente distantes a caminharem até ele.
Seja aberto e claro com a equipe e ouça atentamente suas necessidades. Desapegue do controle excessivo e de que as coisas sejam feitas à sua maneira. No fim, somos humanos e todos trabalhamos para suprir nossas próprias necessidades. E os líderes que mais retém suas equipes entendem quais são as necessidades e motivações de cada um, conectando a visão da empresa com os reais interesses de quem executa essa missão.
Então pare e pense: Por que é interessante trabalhar com você? O que você pode oferecer para que as pessoas embarquem na missão da sua empresa?
Mais importante do que o destino ou o caminho, é quem está caminhando lado a lado com você.
Quer saber mais sobre como inspirar e motivar equipes remotas com flexibilidade? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Estelä Spineli
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Confira também: Vai faltar chefe! Conheça a tendência que ameaça a sucessão nas empresas
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]]>A busca pro qualidade de vida no cenário pós pandemia está levando as novas gerações a repensarem suas motivações de carreira.
Inspirar mudanças, direcionar pessoas, motivar e trazer visão não parece ser o que mais motiva a Geração Z. De acordo com a Gallup, a filosofia antes muito valorizada de “fazer além do esperado”, buscando a ascensão profissional e alta remuneração não são prioridades de muitos profissionais na carreira corporativa.
Criando uma lacuna na carreira de liderança corporativa, o movimento “Quiet Ambition” (Ambição silenciosa, em inglês) foi estudado por uma plataforma de people analytics canadense chamada Visier. O estudo retrata que os funcionários – principalmente os mais jovens – agora não buscam simplesmente “trabalhar por trabalhar”. As metas vão além do trabalho, a lista prioriza o tempo com amigos e família (67%), ter saúde física e mental (64%) e viajar (58%).
Diante disso, quais seriam as ações que os RHs e as lideranças podem fazer para evitar no longo prazo o apagão da liderança? Descubra os 4 passos que te ajudarão a diminuir esse problema na sucessão da sua empresa, a saber:
Há profissionais que tem uma alta empregabilidade, como os de alta performance e líderes bem-sucedidos. Estes buscam se dedicar a projetos de curto prazo em áreas específicas de interesse e isso, de fato, os retêm mais do que uma alta posição na hierarquia.
Navegar na complexidade e nas mudanças do mercado de trabalho será mais eficaz do remar contra a maré. À medida que esse novo conceito molda o futuro do trabalho, vale repensar os modelos de promoção e buscar práticas que não limitam a vida com o trabalho.
A falta de entusiasmo pode também ser gerada por constantes tarefas rotineiras e desalinhada com os objetivos pessoais dos funcionários. Conectar um plano de metas e de desenvolvimento que contemple experiências práticas pessoais, que façam sentido para a vida que o profissional deseja, certamente o ajudará a ver o trabalho como um facilitador e viabilizador da sua jornada.
Uma pesquisa recente divulgada pela agência Workplace Intelligence, demonstrou que 47% dos profissionais da geração Z dizem que recebem melhores conselhos profissionais do ChatGPT do que dos seus chefes. Portanto, os líderes que souberem na prática direcionar e formar os profissionais moldando e inspirando seus comportamentos no dia a dia, serão os que conseguirão diminuir a lacuna de falta de liderança.
Por fim, vale reforçar que esta geração não está disposta sacrificar a qualidade de vida em busca de promoções. Para RHs e Líderes atuais, fica o desafio de pensar em novas formas de trabalhar, onde a vida contém o trabalho e não mais o contrário.
E você, quer ser líder no futuro do trabalho?
Quer saber mais sobre a Quiet Ambition, tendência que ameaça a sucessão nas empresas e pode causar o apagão da liderança levando a falta de chefes ao longo prazo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Estelä Spineli
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Confira também: Conheça a Tendência: Vida de Portfólio promete carreiras à prova de Burnout
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]]>Você não é o que você faz e nem foi feito de somente uma coisa. Sua vida é um portfólio de atividades, que te transformam em quem você é. Descubra a tendência “vida de portfólio”, que influenciará o futuro do trabalho.
A vida pós-pandemia instigou profissionais de diversas gerações e profissões a buscarem opções de trabalho flexível, diversidade de carreira e vida. Nos Estados Unidos, um movimento chamado “Great Resignation” (Grande Resignação, em inglês) documentou que profissionais em massa começaram a pedir demissão questionando os modelos de trabalho existentes e criou um alerta aos profissionais de RH em todo o mundo. No Brasil, ainda que o início do processo tenha sido igualmente democrático, a saída dos profissionais se concentrou na mão de obra qualificada.
O modelo linear de trabalho está obsoleto. Constantemente nos meus atendimentos de coaching e mentoria de carreira, escuto lideres e RHs comentarem que as pessoas não pediram demissão por obstáculos que a pandemia criou em seu modelo de trabalho, mas porque, acelerados por uma crise sanitária mostrando na prática que “só se vive uma vez”, foram capazes de repensar o funcionamento de suas vidas, balanceando o trabalho, família, saúde e outras áreas.
Mesmo que o fenômeno tenha perdido força devido à inflação, aumento das taxas de desemprego e medo de ficar sem dinheiro, jovens profissionais e médias lideranças vêm questionando a meritocracia e o acúmulo de trabalho em posições que ficam no “meio do sanduíche” da hierarquia organizacional.
“A tendência de assumir atividades paralelas está aumentando constantemente e é particularmente popular entre as gerações mais jovens, com 70% da Geração Z e 50% dos millenials admitindo ter algo além do trabalho principal” afirma Rachel Wells para FORBES.
Definitivamente, os mais jovens estão fazendo escolhas diferentes de carreira, deixando para trás o modelo linear de crescimento, a missão de curtir a vida só após se aposentar e estão buscando certa urgência em encontrar modelos de trabalho que tragam mais satisfação e sustentabilidade.
Essa é uma oportunidade de redefinir o modelo de sucesso já que uma pesquisa recente realizada pela CoderPad, uma plataforma de entrevistas para equipes e líderes, mostra que 36% dos trabalhadores de tecnologia expressaram não querer assumir uma função gerencial, para priorizar equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Abaixo demonstro os 4 pilares da abordagem “Vida de Portfólio”, proposta pela professora de Harvard e empreendedora serial Christina Wallace, que adapta práticas de negócio que podem constribuir para criar uma verdadeira “Carreira à prova de futuro”, evitar o burnout e construir uma vida “maior do que o seu crachá”:
Como você se apresentaria num evento sem poder falar sua profissão, sua formação ou o que você faz?
Pense na sua resposta para dar significado ao primeiro pilar da Vida de Portfólio: sua vida significa muito mais do que aquilo que você faz para viver. Seu trabalho deve se encaixar na sua vida e não o contrário.
Limitar-se exclusivamente ao que você faz não somente é obsoleto como também perigoso.
O que você quer ser quando crescer?
Essa era a pergunta que a maioria de nós deveria responder quando criança. O que demonstra um equívoco comum de que temos um único futuro correto pela frente, que precisamos escolher cedo e manter.
Muitos caminhos de vida e carreira são possíveis, mas fomos treinados a percorrer somente um testado e aprovado pelas gerações anteriores.
“Dedicar-se a um único emprego de tempo integral é a jogada mais arriscada que você pode tomar”, afima Wallace.
Embora fomos treinados a acreditar que ter um trabalho CLT é seguro, ao escolher um caminho linear você está colocando todos os seus rendimentos, benefícios e economias nas mãos de um líder ou organização, que pode não precisar mais de você amanhã.
Se esqueça do conceito de “equilíbrio de qualidade de vida”. Ter uma vida de portfólio não significa dividir igualmente o seu tempo de trabalho com sua vida pessoal.
Em vez disso, é a capacidade de reservar tempo para coisas importantes, como e quando elas aparecerem. Não mais “ligar e desligar” o trabalho, mas incluir e combinar os fluxos de trabalho remunerado e não remunerado, que você pode estar prestando à empresas, à sua família ou à comunidade.
Finalmente, ter um Vida de Portfólio te incentiva a criar uma visão empreendedora e criativa sobre sua vida. E oferece a você um modelo para prosperar em meio às constantes perturbações do século XXI.
Lembre-se de que você é mais do que uma posição ou oportunidade. Não colocar todos os ovos na mesma cesta te ajudará a mudar e navegar pela incerteza. E quando (não se) as mudanças ocorrerem, então você poderá se reestabelecer de novo.
Se abra para mais diversidade em suas competências e habilidades e diversifique sua experiência em múltiplos segmentos empresariais. Além disso, amplie sua rede de network para ter uma carreira à prova de futuro, evitar o burnout e viver muito além do seu crachá.
E se não houver outra vida, esta você viveu?
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Estelä Spineli
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Confira também: Líder do Futuro: As 5 Características Que Farão Toda a Diferença no Futuro do Trabalho!
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]]>Pensamento empreendedor, criatividade e autenticidade: Conheça as 5 características que irão destacar os líderes que navegam no mar do futuro do trabalho
Inspirar, engajar pessoas a caminharem juntas e conectadas à visão de negócio, costumam ser desejos comuns de pessoas em cargos de liderança. O futuro do trabalho demonstra ser frágil, ansioso, não-linear e incompreensível (BANI: Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible, criado pelo antropólogo Jamais Cascio). A percepção dos colaboradores sobre uma liderança autêntica e empática está diretamente ligada ao impacto nas suas atitudes e à percepção de felicidade no trabalho. Com toda essa complexidade, como você pode ser, de fato, um melhor líder agora e para as gerações futuras?
Calma, existe um caminho!
Num ambiente de negócios tão competitivo e global, ter equipes motivadas, competentes e engajadas são fatores essenciais para a sobrevivência do seu negócio. Um estudo do Leadership and Organizational Development Journal, da universidade de Nebraska, descreve que a liderança autêntica é o caminho para que isso se torne realidade. Mas afinal, o que é um líder autêntico e como posso me tornar um?
De acordo com este estudo, um líder autêntico tem conhecimento de que suas vivências pessoais inspiram e impactam as pessoas e o contexto da organização em que está inserido. Compartilhar sua história do lugar de onde você veio, como começou sua carreira e experiências relevantes pessoais são fatores que conectam seus times a você. Um líder autêntico é generoso em compartilhar e permite que o time o conheça.
Entender a complexididade organizacional e decidir apoiar as pessoas da sua equipe a gerarem resultados, simplificando a rotina são fatores importantes sobre o contexto onde você e seu time estão inseridos. O líder que navega bem nas mudanças do mundo do trabalho é aquele que sabe fazer com que as ideias dos times fluam. Multiplicando a genialidade dos outros e simplificando o contexto organizacional a fim de diminuir as barreiras. E deixar com que a genialidade das pessoas fluam – e não somente as dele.
Um líder empreendedor é aquele que busca trazer solução para os problemas por meio das pessoas. Acredita que as pessoas têm algo a contribuir para o futuro do negócio. Ajuda seus funcionários a construí-lo com base nos seus pontos fortes e individuais. É comprometido com seu próprio crescimento e dos outros, buscando assim uma mentalidade de crescimento e entendendo que pode usar novas habilidades nos negócios e na sociedade.
Colaborar, incentivar o time a buscar resolver problemas de formas diferentes, trabalhar com a diversidade de pensamentos, de culturas e de perfis contribui para uma cultura de inovação e conectada com o futuro do trabalho. Ter pessoas com históricos de vida diferentes, com visões de mundo diferentes, é fundamental para inovar e para exercer sua liderança autêntica.
A última, mas não menos importante característica é a capacidade de inspirar as pessoas a seguir adiante quando os tempos estão difíceis, inspirando as pessoas a verem motivos para seguir na missão, mesmo diante dos obstáculos inesperados. Em momentos de incerteza que despertam ansiedade, os líderes que consegue por meio de seu exemplo inspirar as pessoas a serem sua melhor versão diante de cenários diversos são, de fato, características importantes para um líder autêntico e inspirador.
Nos meus atendimentos apoiando lideranças e RHs como coach e mentora de carreiras, percebo que após a pandemia muitos líderes têm buscado equilibrar as diversas áreas de suas vidas além do trabalho. Os líderes que conseguem equilibrar as saúdes física, mental e espiritual, de fato, acabam tendo mais energia e presença ao lidar com assuntos difíceis relacionados às pessoas e negócios.
O futuro do trabalho na era pós-pandemia exigirá dos lideres saberem transitar em situações novas, complexas e lidar com ambiguidades em que as pessoas precisam estar inseridas. O líder do futuro promove a competência das equipes e na confiança, afinal, com tantos novos desafios, descentralizar e considerar as diferentes visões diferentes sobre o negócio são as características que o transformarão em um líder autêntico e inspirador não só para as gerações atuais como também para as futuras.
E aí, você se sente preparado?
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Confira também: Trabalhar para Ser Feliz: Como Lidar com a Questionadora Geração Z?
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]]>Última a entrar no mercado de trabalho, a Geração Z traz um conjunto de prioridades e debates para o mundo corporativo, exigindo mudanças dos atuais líderes
O desejo de ter flexibilidade, um bom salário e reconhecimento são comuns a todos os profissionais, independentemente da geração ou fase da vida. Estamos vivendo um momento inédito no mundo corporativo onde podemos ver todas as gerações trabalhando juntas.
E para construir bons ambientes para se trabalhar, precisamos entender de pessoas. Dos sêniores aos geração Z, todas as gerações têm seus desafios, pontos fortes e desejos: Os sêniores trazem uma ampla bagagem e os jovens têm facilidade com a tecnologia.
A maioria das pessoas experientes é focada no lucro e no forte senso de hierarquia enquanto as gerações mais jovens querem trabalhar em funções mais criativas e com propósito. Se o sonhos dos profissionais mais experientes seria alcançar cargos mais altos, hoje os mais jovens muito provavelmente dirão que não sonham com o trabalho.
Sem a ambição de assumir a liderança, a Geração Z espera mudanças culturais nas empresas, mais propósito e menos hierarquia.
Por quase 10 anos auxiliando líderes nas gestão das equipes como parceira de RH para o negócio, concluí que as equipes perfeitas são as que misturam as melhores habilidades de cada grupo. Os melhores líderes, aqueles que entendem em que momento e como usá-las.
O foco no ambiente multigeracional deve ser uma prioridade para as boas práticas de liderança, pois cada geração tem a sua visão do que é ser profissional ou não. Diferentemente da Geração X (de 1965 a 1980) e dos baby boomers (entre 1945 e 1964), que ficam mais satisfeitos com posições de liderança, a Geração Z quer transformar a cultura da empresa, ser referência bem como fazer projetos significativos – muito além de ocupar um cargo.
Esses profissionais, buscam que o trabalho se adapte à sua vida, e não contrário. Flexíveis, conectados, questionadores e preocupados com o meio ambiente, veem no ambiente de trabalho uma extensão da vida. Ali, desejam se expressar livremente, seja por meio da sua comunicação ou do seu dress code.
Para a Gen Z, a divisão imaginária que se fazia entre a vida pessoal e a profissional vem sendo descontruída pois as pessoas não “fazem determinada tarefa” e sim são a profissão que desempenham.
Segundo um relatório da consultoria McKinsey, em 2025 eles serão 25% da força de trabalho global. Então, compartilho algumas estratégias que você pode aplicar para extrair o melhor destes profissionais na sua equipe hoje mesmo:
É difícil executar uma tarefa burocrática simplesmente porque ela deve ser feita. Explicar o motivo de tal tarefa estar sendo delegada, como ela se conecta com o futuro da empresa e com o propósito da carreira profissional, colabora muito para o engajamento de profissionais de qualquer geração.
Ter habilidade de ouvir ideias diferentes e incluir as vozes de minorias são qualidades indispensáveis para um líder que inspira confiança. Promova abertura para que a equipe possa se expressar e dialogar sobre as diferenças – não somente sobre gerações mas também sobre pontos de vista.
Aquela ideia de comando e controle definitivamente não funciona para essa geração, que não trabalha assim. No lugar disso, invista tempo para trazer mais visão, clareza de objetivo e resultado final esperado. Permitindo com que eles tenham flexibilidade para questionar e propor a execução da maneira como acreditam.
Apesar de serem vistos como imaturos e questionadores demais, a Geração Z traz reflexões e contribuições importantes para definir o futuro do trabalho.
Estar em um ambiente que estimula a criatividade, respeitando o estilo de vida de cada um e deixando os funcionários mais livres e à vontade para se expressar são desejos de todos os tipos de profissionais, em qualquer fase da vida.
Quer saber mais sobre como lidar com a questionadora Geração Z? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
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Confira também: Síndrome do Domingo: Ela pode estar afetando sua Saúde Mental!
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]]>Olá!
Sou Estelä Spineli, Especialista em Gestão de Pessoas com foco em HRBPs e média liderança. Tenho mais de 15 anos de experiência em empresas globais e de ambiente complexo.
Sou mentora, coach de carreira e fundadora da ELLA Carreiras, uma empresa que apoia o desafio de trazer equilíbrio, consciência e felicidade no ambiente corporativo.
Nesta coluna você pode esperar por conteúdos sobre tendências e revoluções no mundo do trabalho e a conexão entre o propósito das empresas e seus profissionais de diferentes gerações.
Espero que goste!
Estelä Spineli
Para muitas pessoas o domingo passou a ser um dia associado à ansiedade de antecipar os afazeres da semana, impactando na saúde mental e harmonia entre o trabalho e a vida
É domingo à tarde e aquele livro sobre negócios não lido na estante te convida a cumprir essa tarefa pendente. O supermercado da semana precisa estar pronto, assim como aquelas marmitas e a roupa para lavar. Tudo isso antes que a semana comece e você entregue aquele projeto a ser apresentado na reunião de terça-feira. Aliás, que tal dar uma olhadinha no material antes que a semana comece? Ou você deveria estar recuperando o sono perdido?
Cada vez mais comum nos dias de hoje, a “Síndrome do Domingo” afeta profissionais de todas as gerações. Afinal, não há como repensar o trabalho sem falar da vida como um todo. O trabalho é uma fatia da “pizza da vida” em que você busca equilibrar com todas as outras fatias de sabores diferentes (relações, saúde, dinheiro, espiritualidade, entre outras).
O domingo é um dia que nos ajuda a medir a temperatura da vida que estamos levando. Ele nos permite refletir sobre a motivação e estímulo para a chegada da segunda-feira. Na minha vida como HRBP (Parceira de RH para o negócio, em inglês HR Business Partner) eu tive bons domingos e outros não tão bons assim.
Vivenciei fases em que meu domingo precedia uma semana que seria de viagens a trabalho conhecendo líderes de outros países, protagonizando reuniões para falar sobre a carreira dos melhores talentos e seus futuros papéis na organização. Ver as pessoas realizadas e contribuindo para o futuro de sucesso do negócio nutria muito a mim, a minha vida – e o meu domingo também.
Por outro lado, houve fases que eu me sentia esgotada. O trabalho era um dos “pratinhos” que eu precisava “rodar”, além da reforma da casa, dos afazeres domésticos, dos estudos para colocar em dia… Tudo parecia uma obrigação que eu não via forma de finalizar. E aí, o domingo parecia “O Dia D” para colocar tudo aquilo em ordem e viver uma semana com mais significado, harmonia e tranquilidade.
Atribuir ao Domingo essa missão de ser a tábua de salvação no naufrágio do meu Titanic, fazia daquele dia mais um peso do que um descanso.
A verdade é que nessas horas, o desânimo e a ansiedade gerados o domingo não é somente fruto da sua semana de trabalho, mas também a angustia gerada pelos diversos papéis assumidos, pelos limites não colocados e pela ansiedade de ter que dar conta de tudo isso – além do seu trabalho.
E falar sobre o sentido do trabalho e da vida também é falar sobre como cada geração percebe esses fatores. Uma pesquisa recente da GPTW (Great Place to Work) com empresas multinacionais sobre o que seria o “Trabalho Ideal”, mostrou que quanto mais novas as pessoas, mais altas são as porcentagens da síndrome. Somente 11,49% das pessoas nascidas de 1945 a 1964 tem esse sentimento, enquanto 57,39% das pessoas da geração Z sentem desânimo aos domingos. “Esse dado é mais um reflexo da insatisfação dos jovens com suas relações com o trabalho – ou com o próprio conceito de trabalho existente hoje”, comenta o relatório.
Então, o que podemos fazer para reduzir esse pavor que se instala e que já foi até traduzido como “Sunday Scaries” em inglês? Aqui vão algumas estratégias que você pode aplicar e alcançar mais harmonia entre o trabalho e sua vida:
Tão estratégico quanto ter uma agenda inteligente, prioridades definidas e um plano de carreira claro, assim também é o seu descanso. A energia humana é um recurso finito que precisa de tempo para se recarregar. Valorize o momento de descanso como um recurso que pode ser usado para você ter novas ideias, desacelerar e refletir sobre a semana que passou. Isso te ajudará na sua vida pessoal e consequentemente, na sua criatividade profissional.
Descansar não é sobre ficar parado. Caso se sinta inquieto ao ficar parado, use seu domingo para descansar enquanto caminha, cuida do seu jardim ou escreve num diário. Qualquer atividade longe das telas ajuda a reduzir a ansiedade da semana que está por vir.
É tentador usar o tempo livre para “aproveitar” e ler aquele livro chato, só para riscar um item da sua lista de pendências, não é mesmo? Mas isso não é descansar. Olhe para seu domingo e veja se ele está repleto de atividades que você gosta, como simplesmente brincar com seu filho, fazer um bolo, estar na natureza ou se conectar com a espiritualidade. Quanto mais atividades prazerosas você inclui, mais você preenche seu cérebro com hormônios do prazer que farão diferença na sua semana de trabalho.
Essa é uma das tarefas mais difíceis nos dias atuais. Redes sociais e aplicativos de mensagens nos tem distanciado cada dia mais das relações verdadeiras humanas (o famoso olho no olho) que nos nutre e a base para o bom funcionamento do ser humano – as relações.
Se esse fosse o último domingo da sua vida, você estaria dedicando tempo a essas coisas? Você estaria vivendo desta forma? Esse pensamento te assusta ou te tranquiliza? Essa reflexão parece dura, mas refletir sobre a finitude dos nossos dias também nos ajuda a ver quais mudanças precisamos fazer para ter uma vida com sentido e propósito.
Ter energia e satisfação em sua vida, te ajuda a ser uma pessoa melhor e consequentemente, um líder melhor. Afinal, seu nível de satisfação com sua vida reflete na sua liderança e na forma como você trata todas as pessoas ao seu redor. A revolução no mundo do trabalho começa por você.
E aí, como é o seu domingo?
Quer saber mais sobre a síndrome do domingo e estratégias que você pode aplicar para alcançar mais harmonia entre o trabalho e sua vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Estelä Spineli
https://www.linkedin.com/in/estelaspineli
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