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]]>São muitas as oportunidades que o marketing tem oferecido as empresas na atual economia, de acesso, e cada vez mais compartilhada. Dentre elas, uma merece um destaque especial, afinal, qual marca/negócio não gostaria de desenvolver seus produtos e estratégicas com foco em uma comunidade engajada de fãs? Isso mesmo, mais do que clientes e/ou consumidores de soluções que você ou sua empresa desenvolvem, ao fortalecer essa construção de uma comunidade que acompanha, divulga e defende sua marca, de forma orgânica você passa a atingir outros públicos como consequência.
Em pesquisa divulgada recentemente da Associação de Marketing Promocional (Ampro), fica claro como estar cada vez mais perto do seu público se tornou uma necessidade vital para os negócios. Segundo os dados, nos últimos três anos as empresas investiram mais de R$ 45 bilhões em ações para ficarem cada vez mais próximas dos clientes. Mais do que isso. O motivo desse alto investimento, identificado na pesquisa, é a percepção de que as marcas se distanciaram dos clientes, quando decidiram focar seus esforços em somente vender produtos, e se esqueceram de desenvolver um relacionamento com seu público-alvo.
E é justamente neste sentido, de comunidade, que os vínculos são criados e propagados. Em um mundo cada dia mais digital, é relativamente fácil fazer parte de diversas comunidades, mas se conectar verdadeiramente e sentir-se parte dela, é o grande desafio, tanto enquanto consumidor, quanto para os geradores de conteúdos e produtos.
Logo, incentivar e até mesmo proporcionar essa união dos clientes em prol de uma mobilização do bem, tem como consequência a divulgação da sua marca e aumento de vendas e negócios.
Na Bossanova estamos trabalhando para aumentar nossa comunidade e atender e fazer parte da vida do maior número de pessoas que compõem o ecossistema empreendedor. Como você viu neste texto, qualquer empresa ou negócio precisa investir para construir sua comunidade, e ela pode ser de colaboradores, de clientes, de fornecedores, e assim por diante. Transformar clientes em FÃS não é uma tarefa fácil, mas se conseguir, sua marca só tem a ganhar.
Quer saber mais como criar estratégias de marketing para tornar sua marca ou negócio em uma comunidade de fãs? Então, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em explicar.
João Kepler
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Confira também: Você sabe jogar o Jogo Infinito?
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]]>De uma forma geral, toda empresa nasce com o objetivo claro de crescer, ganhar espaço no mercado e se tornar uma referência. A questão é que, considerando as mudanças proporcionadas pela Nova Economia, negócios que NÃO desenvolvem uma visão ampla do Jogo INFINITO do mercado, ficam “cegas”. Cegas pelas metas, pela competição, pelo crescimento, pela manutenção do negócio, ganhos imediatos e algumas até pela ganância. E, muito provavelmente, irão se perder com chances inclusive, de serem “engolidas” por aqueles que aprenderam a jogar esse jogo.
A maneira com que vemos e traçamos nossos objetivos — na vida e nos negócios — diz respeito com a forma que lideramos, resolvemos problemas, aproveitamos oportunidades ou fracassamos.
Na Bossanova Investimentos vivemos esse processo de descoberta e mudanças conscientes. No primeiro semestre desse ano batemos a meta das 1.000 startups investidas. Um marco considerando que esse era um dos principais objetivos da empresa nos últimos 5 anos. Até ali fazíamos parte do jogo FINITO, ou seja, sabíamos que essa era uma das metas e também se tornar o Venture Capital mais ativo da América Latina. Mas também receber melhores exits, ter eficiência de caixa, aumentar IRR, dentre outras conquistas que já superamos. Contudo, desde o começo sabíamos quais eram as regras do jogo, como fazer, o caminho e o que precisava ser feito, além de entender a importância de cada ciclo para chegar até onde chegamos.
Depois disso, e após chegar no objetivo planejado e almejado, naturalmente foi necessário REFORMULAR o nosso PROPÓSITO. Mudamos a mentalidade e a estrutura para fortalecer o ambiente do Ecossistema interno (Focado nos stakeholders: Startups, Investidores e Colaboradores). Ampliamos as ações para criar o Ecossistema Bossanova (novas modelos e novas unidades de negócios para além de uma casa de investimentos). E realinhamos a nossa cultura no sentido de pensar e começar a jogar o jogo Infinito.
Essa CULTURA traz toda a operação junto. Atualmente já estamos com mais de 1.600 investidas, várias novas unidades de negócios e com novas metas que não seguem mais necessariamente regras pré-estipuladas e definidas.
As coisas mudam quando você olha menos para o próprio bolso, menos para a competição, menos para o curto prazo. E passa a agir com visão de longo prazo e no jogo Infinito, que tem menos regras fixas, imexíveis e muito mais flexibilidade. Sabendo e priorizando o fato de que as pessoas são o principal insumo de uma empresa e que ao fortalecer o senso de comunidade e contribuir com o seu ecossistema, se torna de uma forma saudável em um contexto em que todos ganham.
Aliás, esse é o meu pensamento e liderança como CEO na empresa.
Como conceito, no jogo Infinito, existe uma visão muito mais ampla. Você percebe, por exemplo, que seu concorrente não são necessariamente empresas e pessoas que estão no mesmo nicho que você. Em uma economia global e sem barreiras geográficas, o desafio passa a ser desenvolver, manter relacionamento e atender de forma essencial e prioritária os seus stakeholders.
E o mais importante aqui é o fato de que o objetivo desse jogo não é GANHAR. Mas se perpetuar no jogo infinito, fazer com que sua marca se torne LENDÁRIA e consequentemente aumente o seu EQUITY.
Em Jogos Finitos já sabemos quem são os jogadores, quais são as regras do jogo e qual o objetivo para alcançar a vitória. Em jogos infinitos, não conhecemos todos os jogadores, não há regras estabelecidas, nem um objetivo final. Futebol por exemplo, é um jogo finito, onde existem regras claras sobre o número de jogadores, tempo da partida e penalidades. Já quando se trata de negócios, justamente por essas características, o jogo infinito é jogada por quem tem mentalidade investidora. E começa a dominar a visão e modelos de gestão das empresas mais modernas com o propósito de gerar Equity, em ser útil e essencial ao seu mercado.
Então é aí que entra a competição, estratégia de negócios que combina as características da cooperação e da complementariedade para construir ecossistemas mais fortes e representativos e que ofereça cada vez mais oportunidades.
Gostou do artigo? E você e na sua empresa, já entraram no jogo infinito? Quer saber mais sobre o Jogo Infinito? Então, entre em contato conosco. Teremos o maior prazer em explicar.
João Kepler
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Confira também: Learning Organization: Por que a Bossanova tem isso no DNA?
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]]>Em constante evolução e adaptação, o Venture Capital mais ativo da América Latina pratica no dia a dia a aprendizagem contínua de forma aplicada e direcionada a criação de novos negócios e oportunidades.
Nos últimos meses, várias foram as notícias e divulgações sobre os feitos da Bossanova Investimentos. Sem dúvida, o maior deles, é o fato da empresa não apenas alcançar o número de 1.000 startups investidas no início do ano, como já ter ultrapassado o número de 1.500 negócios aportados.
E as realizações não param por aí. A Bossanova anunciou ainda a criação de um banco próprio – o BossaBank, a aquisição de um veículo de comunicação – o Startupi, e o primeiro curso da unidade de cursos profissionalizantes, Bossa Academy, que já está em andamento. Sem contar, claro, todos os eventos e encontros direcionados aos investidores e as Startups investidas que fazem parte da Rede Bossa e do Clube do Equity.
Para conseguir fazer tudo isso em um espaço curto de tempo, não existe mágica, mas muita dedicação e entrega de um time comprometido e a utilização de uma metodologia, criada por um professor da Universidade de Harvard para se referir às organizações em constante aprendizagem ou organizações que aprendem como parte de sua cultura organizacional: o Learning Organization.
O que Peter Senge difundiu na década de 90 através do livro e também best-seller “A Quinta Disciplina”, basicamente resume o que vivemos na Bossanova. Somos uma empresa em constate aprendizado, que evolui e se aperfeiçoa, à medida que nossos colaboradores ganham novos conhecimentos e experiências.
No mundo e mercado atual, resiliência e adaptabilidade são características básicas para empresas e profissionais. Relações sociais e econômicas prezam pelo dinamismo. Dessa forma, não é difícil imaginar que quem se adapta, aprende e incentiva a propagação de conhecimentos, torna-se naturalmente mais competitivo e relevante no mercado.
Quando enraizado este conceito, e é o que vivemos hoje, a prática do aprendizado contínuo se torna uma ponte para a reinvenção necessária. Estamos em constante busca por atender as demandas de nossos clientes que são empreendedores e investidores. Utilizamos para isso um pensamento sistêmico que nos ajuda a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade.
Esse formato nos leva a criar um ECOSSISTEMA em torno do conceito de COMUNIDADE que envolve os colaboradores, os founders e os coinvestidores. Essas comunidades têm serviços específicos e também sinérgicos entre elas. Com esse movimento, a Bossanova então gera impacto – tanto interno como externo, no mercado.
A visão de ecossistema é compartilhada e construída mediante as visões individuais dos stakeholders em todos os níveis da organização, baseadas nas necessidades de cada área interna e do mercado. Através da aprendizagem contínua, onde o diálogo acontece em grupo, a aprendizagem produz resultados para a companhia, e assim seus integrantes crescem mais rapidamente.
O Learning Organization já faz parte do DNA da Bossanova e é para onde a Bossa está direcionando as suas ações. Claro que com tudo que foi construído até agora, e com o feito histórico de se tornar a mais ativa em números de investimentos no LATAM, certamente fica evidente que a Bossanova quer ser mais do que uma gestora de investimentos e que investe em etapas iniciais de startups, mais do que uma Venture Capital, somos uma CASA DE INVESTIMENTOS.
Esses projetos ajudam a entender a magnitude de tudo que está em construção e validação diária do mercado, e todos que fazem parte do ecossistema, entrelaçado e amplo, no qual estamos inseridos. Quem são os stakeholders Bossanova? Bom, os principais são as Startups e os coinvestidores, por conseqüência, os colaboradores e os acionistas da companhia.
Me conta, como você está ligado a nós e aos nossos projetos?
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o modelo Learning Organization da Bossanova? Então, entre em contato conosco. Terei o maior prazer em explicar.
João Kepler
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Confira também: Menos especulação e mais preparação: Investimento-anjo segue Tendência de Crescimento
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]]>Nos últimos dois meses, o que não faltou foram notícias e especulações sobre o ecossistema empreendedor e o futuro do investimento em startups a médio e longo prazo. Particularmente, e por estar totalmente envolvido nesse universo, fiz questão de divulgar uma carta aberta ao mercado em maio. Na sequência, continuei divulgando minha opinião e posicionamento sobre o cenário e, principalmente, sobre os alardes extremos e injustificados no qual estamos sendo bombardeados.
De novo, o momento requer cautela e análises mais criteriosas. Mas como tenho reforçado, não acabou o dinheiro e o apetite por essa classe de ativo. Estamos vivendo um momento que chamo de importante “freio de arrumação”, de amadurecimento e de responsabilidade no Brasil. Um momento em que essa nova fase e novo ciclo vão gerar negócios e Startups bem mais estruturadas em cada estágio, com menos hype. Ou seja, negócios mais focados em propósito, em resolver problemas e gerar caixa.
Quando se trata de investimento-anjo, por exemplo, obtivemos um crescimento de 17% o que elevou o patamar para R$1 bilhão. Mais do que isso, em levantamento realizado pela Anjos do Brasil, estima-se um crescimento de 10% nos aportes para 2022. O mais interessante e que merece destaque, é que apesar de considerável, esse crescimento provavelmente não será suficiente para acompanhar crescimento do ecossistema de startups. Ou seja, founders e investidores podem focar a sua atenção e energia na crise ou podem aproveitar as oportunidades que continuam disponíveis para os dois lados.
Com esses números e projeções, uma coisa é certa: as startups precisam estar preparadas (mais do que nunca) para não apenas receber aporte. Mas para continuarem a escalar e conseguir novas rodadas futuras de investimentos que se darão, de agora em diante, em cima de resultados comprovados.
O investidor precisa monitorar a Startup para que ela cumpra o combinado no ato do investimento. Alocar corretamente os recursos do aporte, executar o roadmap e fazer o planejado com os stakeholders. Esse é o segredo para o investidor proteger o seu investimento.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o investimento-anjo e a sua tendência de crescimento? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
João Kepler
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Confira também: WeWork: História, Reviravolta e Lições que devem prevalecer no Mercado
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]]>Há aproximadamente três anos, o valor do WeWork foi a quase zero. E não era “só” isso, a empresa estava à beira da falência e precisava urgentemente de dinheiro.
Com esta introdução, acredito que na época e para muitos que estão lendo este texto agora, o futuro do negócio parece incerto e não definido. Mas a história completa dessa Startup, que foi fundada em 2010, passa pelo fato de que ela chegou a valer US$ 47 bilhões e passou por nove rodadas de investimentos. Atualmente, a empresa vale US$ 9 bilhões. Como isso foi possível?
Para entender o atual cenário, precisamos voltar um pouco no tempo. Em 2018, o WeWork gerenciou 4 milhões de metros quadrados de espaço e cresceu de 450 membros em 2010 para 432.000 em 2018. Números que nos ajudam a entender a sua rápida ascensão no mercado e porquê do aporte dos investidores em um Valuation de US$ 47 bilhões (entre eles o SoftBank).
Com a expansão global, a empresa estava presente em 29 países em 2019. Foi também neste ano, mais precisamente em 14 de agosto quando o WeWork apresentou sua documentação S-1 para ir a público, fazer seu IPO. Mas o documento revelou que a Startup estava aumentando a receita e queimando muito dinheiro, mas além disso, tinha obrigações de US$ 47,2 bilhões a pagar.
Em 5 de setembro de 2019, a Bloomberg informou que a avaliação da empresa havia caído para um valor entre US$ 20 bilhões. Quase duas semanas depois, o WeWork anunciou que atrasaria seu IPO até o final do ano. Pouco depois, o fundador Adam Neumann deixou o cargo de CEO da empresa e o WeWork anunciou sua decisão de adiar seu IPO indefinidamente.
Os fatos seguintes se deram em função da empresa ter entrado em uma derrocada, também pela queima intensiva de caixa e já não conseguia mais funding. O SoftBank que já tinha aportado US$ 12 bilhões na Startup nas rodadas anteriores, decidiu assumir o controle de 80% do WeWork por US$ 5 bilhões, com uma avaliação de US$ 8 bilhões.
E sobre o item 3 (modelo de negócios) que vou ampliar a análise.
O Wework não era uma empresa imobiliária, mas uma comunidade de criadores. Nesse sentido, não soube operar bem financeiramente a contratação dos imóveis e aluguéis para disponibilizar na Plataforma.
Apesar da Startup ser uma camada de serviços e não possuir os imóveis, ou seja, não ter o custo inicial na compra do imóvel, o repasse da comunidade, a gestão e o equilíbrio financeiro não aconteceu como planejado. Ou seja, a conta não fechou e os números foram desanimadores.
A diferença para o Airbnb que aluga imóveis por temporadas, por exemplo, é que enquanto o WeWork aluga antecipadamente os espaços para disponibilizar aos clientes, o Airbnb apenas disponibiliza imóveis de terceiros na plataforma, ganhando as taxas de transação da locação. Entendeu?
Por outro lado, a diferença para o modelo Régus (concorrente no mercado imobiliário) é que a Régus é também proprietária dos imóveis.
Bem, apesar disso, a Startup com o aval e gestão do SoftBank e com o novo CEO Sandeep Mathrani, deu continuidade ao IPO em 2020, abrindo o capital agora por meio de um SPAC. Seu primeiro registro público mostrou que a empresa ainda estava perdendo dinheiro, mas o foco renovado da empresa na lucratividade lhe dá uma chance de luta no longo prazo. Para isso inclusive, lançou um novo fundo imobiliário para comprar participações em prédios para poder alugá-los de volta para si.
Em meu ponto de vista, essa lucratividade vai mais longe ainda se ajustar para o modelo de negócio do Airbnb ou até mesmo ao modelo da Régus. Acredito que as chances aumentam, e muito, mas ainda assim, tem uma série de obstáculos a ultrapassar na autêntica montanha russa desta história / jornada.
De qualquer forma, o Valuation atual de US$ 9 bilhões é muito mais justo que os US$ 47 bilhões do passado.
A lógica é que à medida que uma Startup recebe investimentos e cresce, mais investimentos ela consegue. Com efeito, o seu valor de mercado aumenta. Spotify e Nubank são exemplos notáveis desse modelo de fundraising: cresceram substancialmente em pouco de tempo e são bastante valorizadas, mas demoraram a se tornar lucrativas (Spotify ainda não é). Porém, ambas têm um bom racional para amparar e justificar o Valuation atual, o que obviamente o WeWork, não tinha.
Ninguém quer perder a chance de fazer um grande negócio, por isso, quanto maior a percepção de valor de uma empresa, mais investidores apostam nela. Percebe como isso é um ciclo? O segredo do sucesso parece estar em fazer o negócio se valorizar bastante para atrair cada vez mais dinheiro, mas se não tiver uma boa base de racional financeira e fundamentos nos KPIs, não adianta que o mercado vai terminar percebendo e com isso vai arremeter, exatamente como aconteceu no caso do WeWork.
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João Kepler
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Confira também: Poder da mente: Como o Poker e os investimentos se relacionam?
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]]>Apesar de um ser diversão e o outro trabalho profissional, a prática do poker pode passar muitas lições de investimento, como por exemplo, tomar decisões com base em dados e estatísticas e não em palpites, tomar cuidado com o excesso de confiança, e uma das lições mais importantes: aprender a controlar as emoções, afinal, nestes dois universos é preciso saber onde e a hora certa para investir e “apostar”.
Logo, a relação entre os dois parte daí, do raciocínio e lógica comuns aos dois. Outra importante lição que o jogo “empresta” aos investidores é o fato de lembrar que o sucesso vem em fases e na constância e que um dos aspectos fundamentais é jogar de forma racional e não deixar a emoção influenciar na tomada de decisões. Além disso, os melhores jogadores sabem que uma situação adversa, faz parte do jogo e que, eventualmente, os ganhos virão, desde que a estratégia seja adequada.
E olha que interessante este paralelo. Seguindo essa linha de raciocínio, os maus jogadores tendem a tentar recuperar o prejuízo a qualquer custo na mão seguinte. Na maioria das vezes, eles acabam perdendo ainda mais dinheiro com esse tipo de ação, baseada totalmente no emocional e na impulsividade. Características que em nada combinam com os vencedores.
Perceba que o risco de ruína no poker é você perder todo o seu dinheiro. Com isso, você simplesmente não consegue continuar jogando para recuperar. Nos investimentos, o risco de ruína é análogo: perder todo o dinheiro de modo com que você não consiga mais recuperar as perdas através de investimentos. Só trabalhando e conseguindo dinheiro de volta.
E assim como no universo dos investimentos, o bom jogador de poker nunca vai perder a casa dele numa aposta. Simplesmente porque ele sabe que a sobrevivência é o mais importante e que no longo prazo, se ele tomar decisões boas, ele vai prosperar. Não à toa tenho falado tanto sobre o poder do equity e os frutos que são colhidos a médio e longo prazo.
Então… vamos jogar poker! Mas cuidado com o All-in (quando um jogador aposta todas as suas fichas no pote de uma só vez), aprenda a fazer Check-Raise (realizar Check e depois fazer raise (aumentar) à aposta de um adversário), a definir seu Stop Loss (definir com antecedência uma regra não negociável sobre quantos buy-ins você deve perder antes de sair).
E continuar investindo profissionalmente, espero te encontrar em breve em algum jogo de poker e aportando em negócios promissores.
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João Kepler
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Confira também: Quem são as pessoas à sua volta?
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]]>Tão importante quanto dar atenção à nossa formação, escolhas e condutas, é observar como as nossas referências e pessoas que nos cercam lidam com esses pontos também. Já falei sobre o tipo de pessoa “caranguejo”, aquela que não consegue ver ninguém subindo que já quer logo puxar para baixo, tal qual um caranguejo em um cesto aberto.
Mas essas são visíveis, o problema é quando você não se dá conta de que está em um meio. Ou segue uma pessoa, que além de não agregar ainda pode atrapalhar e influenciar suas percepções e visão da vida.
Pense um pouco, em alguma época da sua vida, que se tornou uma pessoa mais estressada ao conviver com pessoas estressadas? Ou viu sua opinião política ficar mais e mais parecida com a de seus amigos?
Um estudo publicado na Psychological Review mostrou que nossos círculos sociais também podem influenciar a forma como enxergamos o mundo. E essa influência pode ter efeitos aparentemente contraditórios: você pode pensar que a maioria das pessoas tem as mesmas opiniões políticas que as suas. Mas também pode achar que sua forma de ver as coisas é única. Ou então pode achar que é mais ou menos privilegiado do que o resto do mundo, dependendo de como a sua vida se comparar com a das pessoas do seu grupo.
Assim, tendemos a achar que ninguém mais tem conseguido manter um relacionamento sério, caso nossos amigos estejam todos solteiros ou terminando seus namoros. Ou podemos acreditar que certo tipo de doença é muito mais comum do que de fato é, caso acometa várias pessoas do mesmo círculo.
Nesse sentido, a minha dica de hoje é: tente ao máximo ter referências e amigos próximos que te inspirem, te ajudem a ampliar seus pensamentos e sua visão do mundo como um todo.
Mas cuidado, ainda vale outra observação. Se essa orientação virar imposição e/ou correções ofensivas, isso pode te deixar mal. Ligue o alerta com essa “amizade”, pois ela vai te desmotivar e tirar seu foco daquilo que importa de uma forma negativa.
Além disso, quando a gente estabelece relações saudáveis, tudo ao redor parece fluir neste mesmo sentido, do que é bom, leve e natural. Não há nada mais gostoso do que estar com pessoas que sempre têm algo a acrescentar em sua vida. De forma sincera, positiva e que vai te estimular a ser uma pessoa melhor, dia após dia de convivência.
Pense nisso, quem tem dividido sua jornada com você?
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João Kepler
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Confira também: Investir em Startups é para todo mundo?
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]]>Essa é uma pergunta recorrente que recebo em entrevistas e palestras que participo, o que já indica o tom da resposta para ela. Nunca falamos tanto no mercado sobre startups, investimento, acesso às soluções e a importância que essas empresas têm na economia do país.
Logo, a minha resposta é: atualmente aprender a investir em Startups tem que ser para todo mundo. Diferentemente de 2010, quando eu falava sobre Startups e poucas pessoas sabiam o que era isso. Muitos investidores não entendiam na prática como seria essa “aposta”. Os próprios empreendedores brasileiros ainda estavam em busca de mais conhecimento e respostas em relação aos caminhos que poderiam vir a seguir.
A boa notícia é que mais de uma década depois, quando comecei a levar essa bandeira por onde quer que eu fosse, a realidade é outra e não apenas o ecossistema como um todo está mais maduro, como as oportunidades mais elaboradas, consistentes.
Esse resultado é basicamente fruto da percepção das pessoas no geral que já compreenderam a força desse mercado, o poder do equity e da rentabilidade que podem obter a médio e longo prazo.
Além disso, nesse processo, o que podemos observar ainda é o fato das transformações que estão ocorrendo no mercado e modificando, de forma definitiva, as empresas criadas com conceitos e práticas tradicionais. Bato na tecla que todos deveriam entender sim sobre e como fazer investimentos em Startups, pois todas as grandes empresas passarão a funcionar como Startups.
Esse raciocínio por si só vale, sem dúvida, um investimento por parte do leitor(a) para aprofundar (caso ainda não o tenha feito) nesse universo de possibilidades e resultados que tem se apresentado no mercado como um todo.
Você não gostaria de ter investido no começo do Nubank, que no IPO se tornou o banco mais valioso da América Latina? Este é o ponto! Quando você está inserido nesse universo, faz parte do ecossistema de alguma forma, se dedica a entender e refletir sobre o mercado, certamente encontrará a sua “tribo”. O grupo que vai te ajudar a se sentir mais confiante em fazer os primeiros aportes. De forma consciente, você entenderá quais são os riscos e possíveis ganhos. Dessa maneira, terá a chance real de investir em negócios grandiosos como, por exemplo, o que acabei de citar.
Agora, se você ainda não entendeu que o mercado está em pleno processo de transformação e que você precisa dar início à sua jornada o quanto antes, a minha dica então é que você visite minhas redes sociais para ter acesso de forma aprofundada a tudo isso que falei. Lá você vai encontrar meus livros, programas, artigos, entrevistas e cursos. Bons negócios, a partir da sua nova visão e mentalidade investidora!
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João Kepler
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Confira também: Você é um Empreendedor ou Fazedor?
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]]>Reflita de forma sincera, afinal, essa resposta é fundamental para te ajudar a entender e planejar as suas estratégias e ações a médio e longo prazo, eu explico o porquê. Hoje em dia, a palavra empreendedorismo é muito mais usada do que no passado recente, basta abrir qualquer jornal, jogar o termo no Google ou até mesmo assinar revistas e newsletter que focam totalmente na cobertura desse ecossistema.
E a sensação que dá é que todo mundo quer empreender, ter o seu próprio negócio, ser o seu próprio chefe e que a grande maioria fica esperando a oportunidade ideal para “largar tudo” e começar o seu negócio e tirar as suas ideias do papel. Quantas vezes você ouviu de um amigo ou parente algo do tipo “eu tenho uma ideia ótima” “pensei nisso ou naquilo para empreender”?
Mas o fato é que se você quiser se diferenciar, você não pode somente esperar a oportunidade, você precisa criar a sua própria oportunidade. O mundo está cheio de problemas para serem resolvidos com soluções criativas e inovadoras e muitas pessoas podem realmente estar dispostas a pagar ou investir na sua ideia. Mas enquanto ela estiver apenas no papel, é só mais uma ideia.
Logo, você precisa ir para o campo de batalha, porque é lá que as boas ideias viram grandes negócios! É no dia a dia, no aprendizado, nos erros e acertos, na experimentação.
E se você se animou com este texto e está se perguntando:
Já te adianto que essa é uma das perguntas que eu mais recebo. E a dica que eu sempre dou é: comece por ter boas ideias, não espere uma boa ideia para começar.
Dificilmente o seu primeiro negócio será perfeito, um sucesso, não importa o quanto você planeje e/ou espere a “grande ideia” chegar. Digo mais, se você ficar esperando pelo momento ideal sinto te dizer que certamente alguém com menos recursos, mas com mais vontade que você, vai fazer primeiro e largar na frente.
Então, mude a sua mentalidade de “fazedor” que basicamente espera as oportunidades baterem à sua porta para fazer o que é preciso ou o que gostaria, mas que não teve a iniciativa de correr atrás antes, para empreendedor que compreende que para alcançar o que deseja terá que construir uma jornada que se torna impossível sem o primeiro passo.
Não me canso de dizer que empreendedores são incomodados, inquietos e curiosos por natureza. Se você detém essas características e deseja empreender, então não deixe para amanhã o que você pode começar hoje. Com consciência, planejamento e ação, não tenho a menor dúvida que muito em breve vou te encontrar por aí no ecossistema.
Gostou do artigo? E você é um empreendedor ou fazedor? Quer discutir mais sobre o assunto? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
João Kepler
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Confira também: Quem vê foto não vê filme!
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]]>Quem vê a foto, não vê o filme completo! É relativamente fácil hoje em dia construir um perfil e “vender” a imagem que você quiser. Mesmo que seja com o intuito de conseguir a aprovação de um grupo, para fazer parte de um projeto. Até mesmo, claro, por vaidade e ego onde o objetivo é mostrar o que conseguiu com recortes, ou seja, só as partes boas e momentos felizes.
Mas é fato também que perfis (leia-se pessoas) assim, são facilmente identificados. Empreendedores de palco, investidores que de anjo não tem nada, profissionais que fazem tudo a qualquer custo para se destacar, e assim por diante. Eu lutei muito para chegar onde estou, poucas pessoas sabem do meu passado completo. Como eu cai e me reergui para poder chegar onde eu estou agora. Não preciso ostentar isso, somos pessoas que tem a chance de aprender, evoluir. E precisamos estar sempre em busca do nosso melhor, sem comparação, sem se achar melhor ou pior que ninguém, pois somos iguais, e no final – o que muda é a nossa mentalidade e ações.
A jornada e história de cada um é única e é exatamente por isso que se torna infundada qualquer tipo de comparação. Se as pessoas não partem do mesmo ponto e não recebem as mesmas oportunidades, não é justo com ninguém (independente do ponto em que a sua vida esteja) se comparar ou querer ostentar o que já conquistou pelos motivos errados.
E o primeiro passo para conquistar essa virada é acreditar no seu próprio potencial genuinamente. Não acreditar em si e ficar preso na mesmice é um dos piores erros que uma pessoa pode cometer. Se acomodar, não expandir seus horizontes e não se ver além. As melhores ideias, vem de onde uma necessidade surge, então esteja atento as necessidades.
Aquela perguntas que muitas empresas fazem na hora da entrevista pode até ser clichê, mas vale a reflexão: onde você quer estar daqui a 5 anos? Deseja estar onde está hoje? Ou quer subir e se ver como a melhor versão de você mesmo?
Saia da sua zona de conforto, desperte para os novos momentos, não deixe para se arrepender daqui a 5 anos. E lembre-se, você comanda o jogo e não precisa da aprovação de ninguém.
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Confira também: Quem nunca quebrou está no caminho errado!
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