O post Saber demais sobre o problema pode ser a razão do problema! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Na maioria das vezes ficamos sem saber de onde veio esta ideia, não é mesmo? Ficamos pensando de onde tiramos aquilo e esquecemos que somos nós quem controlamos nossa realidade, mesmo que de forma inconsciente.
Essa nossa realidade é formada por – mais que influências externas – nossos pensamentos, emoções, crenças e percepções. Sendo assim, esta combinação destes elementos nos permitem expressar determinada realidade. Em nosso cérebro, que é bem complexo e vive em trabalho constante durante o dia, existe uma alta atividade elétrica. Essa carga elétrica é responsável pelas ondas cerebrais, que refletem diretamente em nossos estados mentais.
São cinco as frequências cerebrais: Delta (0.5-4HZ), Theta (4-7.5HZ), Alfa (7.5-14HZ), Beta (14-40HZ) e Gamma (acima de 40HZ). Elas são medidas em ciclo por segundo, na escala Hertz (Hz), e mostram um nível de atividade cerebral e um estado de consciência diferente.
Parece difícil, mas você pode até se surpreender: é possível treinar seu cérebro para que esses estados mentais sejam alcançados para se chegar aos resultados que você deseja. Por isso, o autoconhecimento e o entendimento do funcionamento do cérebro são fundamentais nessa empreitada.
Ao aprender e entender sobre os estados de consciência e as frequências cerebrais, é possível conectar com o subconsciente e encontrar a melhor solução!
Voltando ao assunto: quando falamos de insight, falamos da quantidade de atividade do nosso córtex pré-frontal. E ele deve estar, digamos, calmo para que surjam as ideias inovadoras. Já comentamos aqui que, para gerar novas ideias, o melhor é ter a mente vazia. Porque as distrações atrapalham as novas conexões, que são necessárias para encontrar a solução de uma questão.
Por isso dizemos que saber demais sobre um problema pode ser exatamente a razão de não encontrar uma solução. Precisamos simplificar. Com muitos detalhes fica mais difícil enxergar a situação com um outro ponto de vista. Quando não conseguimos gerar a nova ideia, o nosso nível de dopamina diminui e é mais difícil evitar as distrações. E, para chegar a tal objetivo é ideal que nosso cérebro esteja no estado Alfa, que é mais meditativo.
Não foque muito no problema. Simplifique: tenha outros pensamentos. Uma boa maneira de compreender um problema é refletir, descrevendo-o em poucas palavras.
Como entrar em Alfa para criar soluções?
Para chegar ao estado Alfa nós devemos baixar a atividade do córtex pré-frontal. As ondas cerebrais desta frequência se ativam quando estamos relaxando e, geralmente, de olhos fechados. Como nos sonhos ou em uma meditação, que pode ser importante nessa missão. Nesse momento é que é possível programar nossa mente e aumentar a imaginação, a visualização, a aprendizagem e a concentração.
Geralmente usamos o processo mental consciente realizado pelo nosso córtex pré-frontal, o centro executivo do cérebro. O que é preciso muitas vezes não é uma solução lógica e, sim, uma recombinação de mapas mentais, que estão no seu subconsciente.
Alfa simboliza a sua intuição, e ela é mais clara e profunda quando você se aproxima dos 7,5 Hz. Quando temos um insight é porque conseguimos nos concentrar. Olhamos para dentro, para o nosso interior. É totalmente ilógico e não linear, pois surgem pensamentos que você nem sabia que existiam. Por isso, para alcançar a frequência de Alfa (7.5-14HZ), nossa mente deve estar bem tranquila.
Um ambiente positivo, onde todos estão seguros e à vontade, com bom humor, é importante e propício para obter os insights e simplificar, de fato, os problemas.
É totalmente possível, com o conhecimento sobre o funcionamento do cérebro, conscientizar a cada um da equipe a mudar o comportamento para encontrar soluções dentro do ambiente de trabalho. Com a máquina habilitada e pronta para ter os insights, o desempenho de cada um ficará melhor e os resultados da equipe como um todo, também. Para isso é extremamente necessário um trabalho em equipe que estimule a criatividade, através de um ambiente e ações que facilitem isso.
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]]>O post Você não consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Em tempos em que é exigido o dinamismo, a pró-atividade e, além disso, um profissional dito multitarefa, nos esquecemos de uma coisa simples: nosso cérebro não foi programado para dar atenção a duas coisas ao mesmo tempo. Você até consegue, por exemplo, conversar ao mesmo tempo que dirige o carro. Mas se o destino não é conhecido por você, provavelmente você vai parar a conversa para se concentrar em quais rotas seguir. E isso é totalmente natural.
Muitas vezes agimos de forma multitask (multitarefas)para não encarar o que achamos que não temos capacidade. Outras vezes é a falta de foco que não nos permite otimizar nossa produção e obter o mais importante de cada tarefa.
Transitamos nossa atenção de uma atividade para outra – o que já gasta muita energia do nosso cérebro – e deixamos de prestar atenção em cada uma, de viver cada situação, de se entregar e focar no que precisa ser feito. De acordo com a neurociência, diante de uma interrupção, o cérebro humano leva cerca de 20 minutos para se concentrar novamente. Isso quer dizer que, embora a habilidade de administrar várias tarefas ao mesmo tempo dê a sensação de que os projetos estão caminhando, a velocidade com a qual as tarefas avançam é lenta.
E é aí que mora o perigo, porque a velocidade necessária para os dias de hoje pode ficar comprometida. Quantas vezes, ao final do dia, você sentiu que não tinha feito nada, embora tenha sido um dia movimentado e cheio de coisas para serem feitas? Nós precisamos dos níveis de concentração lá em cima para realizar tarefas com excelência. Isso é um efeito, provavelmente, da nossa sociedade e do modo como vivemos.
Tudo parece ser urgente. Tudo parece ser para ontem. Quase sempre estamos “disponíveis” e online, para resolvermos qualquer problema. Será que realmente é necessário fazer tudo ao mesmo tempo?
Vou te contar um segredo: para ser produtivo você não precisa ficar ligado em tudo ao mesmo tempo. Para ser produtivo você deve realizar uma tarefa de cada vez, isso sim.
Pense em formas de automatizar as tarefas para maximizar seu tempo: você deve tornar cada tarefa um hábito. Tudo o que você consegue fazer várias vezes, torna-se automático. Com isso nosso cérebro armazena aquela atividade e você é capaz de realizar outras tarefas automatizadas ao mesmo tempo. Além disso, estipule um tempo para cada atividade, para manter o foco de atenção. Mas lembre-se: isso vale apenas para tarefas em que não são necessárias usar a criatividade.
Escolha as prioridades: saber o que preciso ser feito é essencial. A organização das tarefas diárias e aonde você vai colocar atenção é primordial. Escolha as informações que são relevantes para a tarefa que será executada. Não é porque somos bombardeados de informação de todos os lados, que devemos absorver tudo. As informações mais importantes vêm primeiro. Elimine o que for apenas curiosidade. Portanto organize-se, priorize, concentre para executar de forma produtiva.
Respire fundo para não fazer duas coisas ao mesmo tempo: você prefere ser como um cão enlouquecido ou como a água fluida, leve, para entregar os resultados? Quando paramos por alguns segundos e respiramos, mandamos uma mensagem ao cérebro. A intenção é realocar os pensamentos e usar este autoconhecimento para agir da melhor forma. Reflita e reveja as prioridades.
A rotina corporativa pode nos induzir a um mundo de urgências, onde a falsa impressão de que podemos e devemos realizar diversas tarefas ao mesmo tempo é o único jeito possível de se conquistar algo.
Mas com algumas dicas e, mais do que isso, com a real mudança de comportamento é possível se conhecer melhor para obter melhor rendimento na entrega dos resultados. Com o autoconhecimento, além de bons números no trabalho, conseguimos aumentar nosso bem-estar.
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]]>O post Sabedoria é simplificar o complexo! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Muitas vezes, ao imaginar um projeto, ficamos pensando em centenas de detalhes, divagando, refletindo sobre nossos pensamentos e tudo o que envolve a execução de uma grande ideia. Olhamos o todo e arregalamos os olhos. Nos assustamos… “como vou fazer agora”, você se pergunta.
As decisões complexas podem ser mais simples do que parecem. O que acontece é que nós enviamos esta mensagem de “alerta” ao nosso cérebro, que já vislumbra que esta ideia será muito difícil de ser concretizada. Mas é uma questão de encontrar a forma certa para fazer. Quando você entende seu cérebro você consegue aproveitá-lo de uma maneira melhor.
O excesso de informação traz a sensação de ansiedade para a entrega, assim como o medo, mas focar nesta emoção não faz o cérebro encontrar as melhores soluções.
Nós tendemos a criar situações complexas, é importante trabalhar com a mente vazia”, a fim de simplificar os processos.
Quanto mais informações tivermos, mais energia nosso córtex pré-frontal gasta, portanto escolha o que é importante pensar em cada etapa do projeto e eduque seu cérebro a trabalhar com menos, para ser mais eficiente. Ele vai gostar disso.
Lembre-se que nosso cérebro trabalha em cima de recompensas. E, ao fazer isso, você prepara sua mente, você a deixa saber que cada etapa é um objetivo a ser alcançado.
Ao separar este grande projeto em blocos é muito mais fácil tomar uma decisão assertiva e obter uma melhor performance. Por exemplo, se você for desafiado a comer um abacaxi inteiro… o que vai fazer? Enfiá-lo inteiro na boca? Isso com certeza será mais difícil do que cortá-lo em pedaços. E cada pedaço é parte do objetivo. Cada um na verdade é uma etapa que você supera. E um a um você vai engolindo até chegar ao final.
Essa analogia pode ser transferida para sua rotina no trabalho. Antes de tudo você deve conhecer o abacaxi que tem em mãos para se organizar e entender como agir. Para cada etapa você constrói um objetivo e, com isso, você delimita seu tempo.
Simplificar é uma questão de hábito e é a partir da repetição que você promove isso. A partir daí é uma questão comportamental. Pois eu sei e você sabe que somos capazes de tudo, ainda mais quando temos consciência do que estamos fazendo e porquê. Ainda mais quando entendemos as recompensas de fazer desta forma.
Então, que tal mudar um pouco o jeito de fazer as coisas?
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]]>O post Nosso cérebro é o mesmo dentro e fora do trabalho! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Todos sabemos que as relações interpessoais não são nuvens de algodão doce. Toda hora nos deparamos com situações que exigem uma grande capacidade de superação. Você sabe, eu sei, todos nós sabemos: a vida, social e profissional, nos presenteia com desafios diários. E cabe a nós passarmos por eles da melhor forma.
Conflitos, ameaças, discussões, diferentes modos de agir e pensar, e por aí vai… Para passar por estas situações no ambiente profissional você vai precisar, e muito, da sua inteligência emocional, inteligência social e seu autoconhecimento!
O cérebro humano é considerado um órgão social. Por isso as reações neurofisiológicas são diretamente realçadas pela interação social
Quantas vezes você, ao começar um novo emprego, se sentiu “ameaçado” ou rejeitado pelo grupo que já estava ali? E na infância, quando trocou de escola? Este é seu cérebro, com medo de não fazer parte, por exemplo. É ele mapeando um cenário, tendo a percepção de algo inesperado, ou seja, uma possível “ameaça” pode acontecer. Quando esse tipo de sentimento aflora, o de exclusão, pode significar o mesmo tipo de reação no cérebro que a dor física.
Mas fique tranquilo, isso acontece com todos e é algo natural. Tem solução. E está na sua cabeça.
Um conflito existe quando uma necessidade social não é atendida. Quando não está inserido no ambiente e não está sendo respeitado.
Nosso cérebro é capaz de fazer milhões de conexões a partir de um cenário. No caso, o que muda para ele, no seu trabalho, em casa ou até no bar, é apenas o comportamento. A sua necessidade é a mesma, independentemente do cenário. Você – seu cérebro – deseja fazer parte de algo e se sentir valorizado, seguro e à vontade para realizar suas tarefas.
Os conflitos são respostas naturais da conexão social que os humanos, e os mamíferos em geral, possuem. Por isso é extremamente importante estar atento às necessidades de todos dentro da empresa. Conforme as necessidades são atendidas, o comportamento muda.
O respeito às necessidades sociais promove segurança à pessoa, que tende a render mais e se sentir recompensada.
De acordo com David Rock, co-fundador do NeuroLeadership Institute, existem 5 fatores essenciais, no ambiente profissional, responsáveis pelo alto grau de comprometimento e engajamento. O SCARF, como ele definiu, é dividido em Status, Certeza, Autonomia, Relacionamentos e Justiça (Status-Certainly-Autonomy-Relatedness-Fairness, em inglês).
Este modelo é uma ferramenta que permite a leitura do ambiente social, a antecipação do efeito de certas ações e que incentiva uma maior conexão entre as necessidades alheias. E quando um desses fatores está ameaçado é criado o estado de afastamento.
O intuito é entender onde a sua necessidade não está sendo atendida e como encontrar alternativas naquele ambiente para se sentir socialmente conectado, em um estado de recompensa. Quando você encontra seu propósito e sabe sua necessidade, você encontra as estratégias necessárias para se retroalimentar.
Tudo isso mostra a importância de olhar o lado humano nas relações de trabalho, na empresa e para si mesmo. Líderes e gestores que compreendem essa relação e como funciona a dinâmica social conseguem tirar o melhor de cada colaborador, incentivando o trabalho em equipe e promovendo um ambiente de colaboração e engajamento – o que, é claro, gera melhores resultados a todos do time.
Mas em um ambiente de trabalho o que vale é o trabalho em grupo. Logo, cada membro deste grupo é que deve fortalecer a si mesmo e regulará as próprias emoções a partir do autoconhecimento de suas necessidades sociais e criar soluções para obter suas necessidades atendidas e se relacionar de forma eficaz com os outros. Usando desta maneira o cérebro a seu favor.
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]]>O post É preciso autoconfiança para enfrentar as mudanças! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>É todo um conjunto de fatores e de mudanças no pensamento que permitem você ficar seguro para realizar suas tarefas e passar por situações diferentes, ou instáveis, de forma mais assertiva e em alta performance.
Com a rapidez dos avanços tecnológicos o profissional é colocado a todo instante em situações novas
A evolução é constante. A mudança existe e você precisa se adequar. O cérebro prefere que seja tudo igual, pois a mudança exige esforço do córtex pré-frontal, área executiva do cérebro. Utilizá-lo muitas vezes é desconfortável pois é pequeno e sua energia é limitada.
Acontece que, por mais que o cérebro não goste de mudanças, o mundo muda a todo instante. Pensar desta forma faz a pessoa reconhecer quais são os comportamentos favoráveis para enfrentar as novas situações. Desse jeito a pessoa passa a criar caminhos antes desconhecidos e experimentar sem receio novas ações. Adota estratégias diferentes e principalmente elimina desculpas externas. Com isso ganha autoconfiança para novas situações.
É a partir do autoconhecimento que você consegue se manter seguro para tomar decisões em momentos de estresse. Além dele, a inteligência emocional é outro fator importante. Somando os dois é mais fácil reconhecer o que é necessário fazer para passar por um novo cenário. Ele exige uma mudança de pensamento, que abre novos caminhos e automaticamente cria um novo comportamento.
É importante saber utilizar o cérebro de forma que ele se torne capaz de prever as mudanças para não se surpreender quando elas ocorrem. Por isso é importante entender o cenário futuro, traçar metas claras na empresa, ter um plano estratégico e, principalmente, ser flexível para modificar as ações.
São as metas que definem se as ações adotadas estão te levando para o caminho certo. Se elas estiverem definidas as sensações de autorrealização e empoderamento são alcançadas
Além de conhecer o próprio cérebro, a pessoa capaz de enfrentar mudanças conhece suas emoções. E todo novo cenário traz novas emoções. Por isso é essencial entender o que elas estão dizendo. Pense em como aproveitá-las em cada momento de forma favorável. Você sabe: o bom profissional em momentos de mudanças deve pensar, sentir e agir de uma forma diferente. Seu poder de flexibilidade cria novas soluções. E esse é um dos principais requisitos no mundo atual.
Porque se você tem olhos velhos, tudo é velho e nada é possível. Mas se você tem olhos novos, se olha para o novo como uma oportunidade, você sobressai. Mas não pense que isso tem a ver com sua idade. Este é seu cérebro. É como você observa e interage com o todo. É quanto você ouve seus pensamentos.
Quem se adapta a novos cenários e cria novas soluções permanece no jogo
Diferente do que acontecia antes, quando buscavam perfis mais previsíveis, hoje se busca a flexibilidade e assertividade. Porque a previsibilidade se choca constantemente com uma nova realidade. E ela se quebra para abrir caminhos para a transformação.
Nosso cérebro é uma caixa de ferramentas muito completa que te permite fazer muitos reparos em qualquer situação. O tempo todo reconectamos e criamos uma nova forma de pensar, só é preciso estar aberto e entender o impacto que cada pensamento tem sobre os resultados. O que usar, quando e como são predicados valiosíssimos de quem enfrenta mudanças com autoconfiança.
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]]>O post Você cresce até onde sua inteligência emocional permite! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>E sabe o que determina a maior parte de seus êxitos (ou fracassos) no trabalho? A sua capacidade de se comunicar com outras pessoas. De solucionar diferentes problemas e lidar com diferentes situações. Sua capacidade de tomar decisões. A sua empatia. Resumindo, a sua inteligência emocional.
Grandes empresas já preferem candidatos com alta capacidade e inteligência emocional. Isso é relevante e diferencial. Porque a sua formação técnica e seu desenvolvimento pode ser – e muitas vezes é – similar ao de muitas pessoas. Problemas técnicos e operacionais no dia a dia, digamos assim, podem ser sanados com treinamento ou capacitação. Agora, situações de estresse, de descontrole emocional, nervos à flor da pele… é preciso muito comprometimento para desenvolver a inteligência emocional.
Se você tem autoconhecimento, tem consciência emocional. Com isso você consegue impactar a si mesmo e ao outro positivamente. Você passa a ter empatia e atende às necessidades do próximo. Essa capacidade de impactar o todo e gerar melhores resultados é o diferencial buscado incessantemente pelas grandes empresas.
De acordo com Daniel Goleman, psicólogo, escritor, pesquisador do tema e autor do livro “Inteligência Emocional” (1996), o controle das emoções proporciona transformações significativas nos ambientes profissional e pessoal, uma vez que o indivíduo se torna mais consciente de suas responsabilidades sobre o seu bem-estar e o dos outros (!), além de usar suas habilidades para impactar positivamente seu meio.
Com base nos estudos do cérebro e o auxílio de especialistas, a neurociência nos ajuda a compreender que o autoconhecimento nos permite crescer e ter alta performance profissional. E está claro que a as emoções afetam nossos resultados. Somos seres emotivos por natureza. O “saber como lidar” é determinante, portanto.
Todas as emoções podem agir de forma positiva ou negativa. Não existe uma emoção ruim. Você pode se beneficiar de sua ansiedade, se tiver controle sobre ela, se ela te der uma válvula de escape. Seu medo pode ser determinante na hora de superar um desafio, na força que ele pode te dar.
Ao mesmo tempo, você pode afetar seus resultados e todos ao seu redor com sua raiva, estresse e estado eufórico que facilmente se perdem os detalhes. Ter consciência, canalizar, “ouvir” e usar a emoção de forma consciente a seu favor é imprescindível, portanto.
Não existe plano de carreira ou o próprio negócio que resista à falta de inteligência emocional. Ela transita nos pontos mais importantes da vida pessoal e vida profissional.
Empreender, ter ideias inovadoras, conquistar pessoas, montar um time, delegar funções, liderar e lidar com conflitos, além de alcançar melhores resultados em prol da organização.
Tudo isso é uma questão de inteligência.
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]]>O post Perfis complementares: como uma equipe com perfis distintos garante alta performance! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Imagine a seguinte situação: João é diretor e o “cérebro” de uma grande empresa. Extrovertido, bem metódico e sistemático, é bem organizado em sua gestão. É um verdadeiro executor. Tais características fazem dele um líder bem conceituado na área, além de ser extremamente eficiente no que faz.
Marília, filha de João, também é uma mente empreendedora cujos “ensinamentos” de como ser um bom líder estão sendo passados pelo próprio pai. Ele deseja que a filha seja treinada para ter as mesmas competências que ele julga serem as corretas. Ou seja, quer uma pessoa com capacidade de liderar um grupo que atue das mesmas formas que ele o faz no dia a dia da empresa.
Acontece que Marília tem um perfil diferente do pai: ela também é extrovertida, porém atua de forma mais prática na realização dos objetivos propostos. Além disso, ela é informal e cativante, gosta de oferecer alternativas de resolução de problemas, por exemplo, tomando como base o bom senso. Marília também é altamente conceituada como líder em sua área e seu rendimento é altíssimo em prol do grupo.
Ok, mas então, qual é o problema? Na verdade não existe nenhum problema nesta situação. Existe, neste caso, um stress causado pela relação e imposição de um perfil que João julga ser o melhor. A diferença no processo de aprendizagem e execução é diferente, um do outro.
Mas, espera aí, Marília também tem ótimos feedbacks e é uma diretora eficiente. Os dois são, cada qual à sua maneira. Cada um em sua área alcança os objetivos de maneiras diferentes.
Perfis diferentes, mentalidades diferentes – que bom! – … é necessário respeitar o comportamento de cada tipologia de personalidade. Como disse em outra ocasião, é necessário e imprescindível lançar um novo olhar sobre as pessoas, pensar no ser humano.
O respeito aos diferentes tipos de personalidade dentro do ambiente corporativo é um fator decisivo para uma melhor qualidade de vida no trabalho. Neste sentido, quando estamos à vontade quanto à nossa identidade temos a autoconfiança necessária para executar as tarefas. Isso acontece pois nos sentimos parte de um ambiente que aceita a diversidade.
Claro que é muito mais fácil nos comunicarmos com pessoas de perfis mais similares aos nossos, mas isso pode acabar se tornando uma espécie de vício, o que limita a capacidade de resolver problemas e encontrar soluções. Afinal, se olharmos a partir de um ponto de vista comum a todos, não iremos abstrair nada nem ter um contra ponto.
Tipologias de personalidade: quem sou eu?
Uma das melhores formas de compreender nossas peculiaridades é por meio da ferramenta MBTI® (do inglês Myers-Briggs Type Indicator – MBTI), desenvolvido por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers durante a Segunda Guerra Mundial, a partir das teorias de Carl Gustav Jung sobre os Tipos Psicológicos.
O MBTI é um inventário que contempla as características mais essenciais de personalidade (extroversão – introversão; sensação – intuição; pensamento – sentimento; julgamento – percepção) e a partir dele encontramos 16 tipos psicológicos.
Mas o MTBI não mede aptidões, não existe melhor ou pior. Ele mostra a essência do tipo psicológico de cada pessoa. Uma vez descoberta a nossa essência fica mais claro ter propriedade do que se faz bem – autoconhecimento – e em que área é preciso buscar desenvolvimento.
Um ambiente corporativo multifacetado pode ser o diferencial da sua empresa. E saber lidar com cada tipo de personalidade é o que vai mostrar se você é ou não um bom líder. Portanto, misture e deixe sua equipe plural, de forma que seus colaboradores se complementem na forma de agir e pensar.
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]]>O post O seu cérebro é lento, provoque a produtividade dele! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Sob a ótica da neurociência, é possível dizer que o cérebro não gosta de mudanças e que não está preparado para elas. Por isso, há uma necessidade em ser previsível para produzir. Mas como produzir mais e melhor ficando preso às velhas conexões? Não existe como, é preciso criar novas sinapses para ir além.
Nosso cérebro forma pensamentos e cria sinapses o tempo todo. Mas a nossa tendência é realizar tarefas através de caminhos conhecidos, padrões já armazenados em nosso inconsciente – o que acaba nos tornando repetitivos na forma de pensar e agir. E isso acontece mesmo em situações em que a transformação é exigida, quando a postura e o comportamento precisam ser diferentes.
É quase um vício mesmo. É automático. Somos acostumados a fazer a mesma coisa, sempre. Transformamos tudo em hábito para gastar menos energia da área do córtex pré-frontal, responsável pela nossa tomada de decisões. E este fato afeta consequentemente a nossa produtividade quando o momento exige mudança.
É muito mais fácil mudar um pensamento do que mudar um comportamento. Mas só mudamos os resultados quando o comportamento também muda. Para alterarmos o comportamento, devemos provocar o pensamento. Não sabe por onde começar? A neurociência é capaz de ampliar a consciência e atualizar nossos mapas mentais para uma nova realidade e, então, aumentamos a produtividade.
Se ampliamos a consciência dos nossos comportamentos automáticos, podemos alterá-los e garantir que eles sejam eficientes, gerando resultados de impacto em nossa eficiência e produtividade.
Resumindo esse papo, a partir do momento que você conecta inconsciente com consciente, quebra um ciclo que hoje deixa sua eficiência mais lenta e ganha em autoconhecimento. Se conhecendo melhor, ganha poder sobre seus pensamentos e comportamentos; mudando seu comportamento, gera novos e melhores resultados.
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]]>O post Coaching como ferramenta para promover alta performance! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>“Quando você trabalha, produz, cria alguma coisa, há uma nobreza no que está fazendo. Acontece que muitas vezes nós trabalhamos no modo automático, reagindo a situação e nos comportando por instintos emocionais. Senda assim, é necessário observar e refletir sobre nossos pensamentos e comportamentos de forma atenta para alinhar corpo, mente e espírito. Potencializando a força que cada pessoa tem dentro de si mesmo, que particularmente chamo de Espírito Empreendedor.
Para que o Espírito Empreendedor se destaque nas pessoas é imprescindível desenvolver novas habilidades e competências, tais como: Inteligência Emocional, Liderança, Visão Estratégica, inteligência Social, Organização e Propósito. Além de, adotar estratégias que potencializarão seus pontos fortes.
Seja bem-vindo a esta coluna que irá conduzir você para a transformação dos seus pensamentos, criando novos comportamentos, abrindo caminhos e descobertas.
Que a nossa troca aumente a cada dia!
Esqueça de uma vez por todas aquelas conversas que Coaching é coisa para quem está fora do mercado de trabalho ou para solucionar problemas profissionais. O processo de Coaching pode ser fundamental para quem busca alta performance no trabalho, e mais, para despertar o espírito empreendedor profissional. Ou seja, para empoderar.
Pense no Coach como um treinador de um time e o Coachee como o jogador, neste caso o profissional. O primeiro tem o papel de extrair o melhor de cada jogador para o bem maior: os resultados positivos do grupo.
Com a rotina corporativa exigindo cada vez mais doação emocional dos colaboradores e, principalmente, dos líderes, é comum surgirem algumas “turbulências” no meio do caminho.
Nosso cérebro, em momentos de turbulência, funciona de acordo com os instintos e temos a tendência a reconhecer apenas as ameaças. Por isso é comum tomarmos atitudes “automáticas” em determinadas situações.
Situações de promoção, tomada de decisão, execução de tarefas, mudança de cargo, delegação e “delargação” de funções: são todos os casos em que o Coaching pode agir e ser muito eficaz. É uma forma de reorganização da forma de pensar e agir no trabalho.
Os Coaches são responsáveis por mapear a linha de pensamento, oferecendo reflexões que tornam os profissionais mais assertivos. Por meio das emoções e percepções é possível transformar as atitudes e pensamentos, eliminando os comportamentos auto sabotadores e melhorando a performance deste profissional dentro de uma corporação. É a neurociência agindo para explicar essas ações e reações.
É neste processo que você descobre seus pontos fortes e explora sua capacidade individual em prol do grupo e de resultados consistentes. É um programa para o autoconhecimento e busca pelo significado, daquilo que você deseja e precisa.
Não estamos aqui para orientar ou aconselhar. Muito menos para julgar atitudes dentro do ambiente de trabalho. Ao invés de falarmos de problemas, focamos no que a pessoa tem de melhor para empoderá-la.
Quando você altera algum aspecto da vida profissional, consequentemente sua vida pessoal sofrerá mudanças. E para melhor. Ao promover o autoconhecimento e a reflexão você ganha confiança para tomar as melhores decisões na vida e na carreira.
Esse processo pode ser a chave que você precisa para abrir as portas das oportunidades profissionais. E a resposta está dentro de você.
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]]>O post Inovação na gestão de pessoas – ou como manter colaboradores engajados! apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Criar organizações que gerem bem-estar nas pessoas para manter a produtividade plena e em prol do todo é uma tarefa ao mesmo tempo básica e complexa. Mas como fazer com que as pessoas se sintam bem dentro da empresa e mantenham o alto nível de desempenho?
Aliás, será que este é um trabalho exclusivo da área de Recursos Humanos? Definitivamente não. Isso deve ser uma reflexão para todos no expediente da companhia.
Treinar, desenvolver e engajar os colaboradores pode ser um processo complexo e trabalhoso – mas algumas dicas podem ajudar a torná-lo mais ágil e assertivo. Veja aqui:
Foi-se o tempo do “manda quem pode e obedece quem tem juízo”. Esse modus operandi pode dar a falsa impressão de sucesso. Falsa por um único motivo: se ela é eficiente, é só por pouco tempo. Não é sustentável e muito menos saudável reger a companhia sob esta filosofia.
O que de fato funciona quando se trata em desenvolver pessoas – e é comprovado pela neurociência – é criar e proporcionar um ambiente ético e que passe confiança. Uma atmosfera positiva elimina ameaças e estimula os colaboradores a terem autonomia para opinar e segurança para trabalhar.
Mais do que um ambiente confiável, é necessário que as regras do jogo sejam claras. Se o profissional não sabe o que deve e pode fazer, como vai se sentir engajado e comprometido?
A relação entre companhia e colaborador é uma via de mão dupla e precisa ser transparente e objetiva. E pode não parecer, mas essa honestidade da companhia com a equipe é uma grande inovação na gestão de pessoas. Deixe que o profissional saiba exatamente o que a empresa espera dele e qual é o papel que ele deve desempenhar.
Desta forma, ele também vai se sentir muito mais confortável para contribuir e opinar – além de ter a sensação de autonomia e de reconhecimento.
Outro ponto que a ciência responsável por estudar o sistema nervoso reforça é com relação ao desenvolvimento da pessoa. É muito mais fácil desenvolver alguém através de feedback positivo do que através das críticas. As críticas só reforçam tal comportamento e não estimulam o fortalecimento de um comportamento positivo.
O desafio maior no cotidiano é romper o modelo tradicional já enraizado. Usando as ferramentas corretas é possível colher os frutos e benefícios desejados. O desafio é criar o novo hábito e praticar: mudar o velho mapa mental para assim se tornar apto a desenvolver o outro.
Você já deve ter ouvido falar que ambientes que promovem a colaboração ao invés da competição aumentam a capacidade das pessoas pensarem “fora da caixa”. E a premissa é justamente essa, afinal dois cérebros juntos criam melhor do que um sozinho.
A grande inovação é criar um pensamento para uma organização consciente, em que todos são necessários para o objetivo dela. Ou seja, não adianta estimular uma ação nas pessoas se elas se deparam com uma burocracia por parte da companhia – ainda que esta barreira seja psicológica. Estimular o “lado de fora da caixa” e o autoconhecimento, além de realizar pesquisas de clima organizacional, são quase imperativos. Saber ouvir, mais do que apontar erros e falar, é imprescindível.
Mas, às vezes, promover estas mudanças pode não ser tarefa simples. As organizações podem ter a necessidade de um apoio externo para identificar como desenvolver uma cultura que beneficie o bem-estar das pessoas em prol da empresa – além de fortalecer a atitude protagonista de cada colaborador.
Cada uma destas quatro dicas pode auxiliar (e muito!) para transformar o olhar para o desenvolvimento dos colaboradores e consequentemente melhorar a performance do profissional. Construir uma organização saudável pode ser um desejo de todos, mas para isso é inevitável o comprometimento necessário para que a transformação aconteça.
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