Estudos conduzidos pela Harvard Business Review e outras instituições de renome reforçam que lideranças femininas estão fortemente associadas à promoção de maior bem-estar no ambiente de trabalho das empresas e organizações. Essa relação se deve a diversas características e abordagens de gestão que mulheres líderes costumam adotar, como comunicação aberta, empatia, suporte emocional e criação de ambientes inclusivos.

Quero apresentar a vocês o resultado das pesquisas que demonstram quais práticas que estão trazendo resultados para as empresas, onde mulheres estão na liderança.

Clima Organizacional e Engajamento

De acordo com a Harvard Business Review, mulheres líderes têm maior propensão a adotar estilos de liderança colaborativos, reduzindo o estresse no trabalho e promovendo o engajamento das equipes.

Em tempos de crise, como durante a pandemia, mulheres demonstraram maior habilidade em gerenciar as preocupações emocionais de suas equipes, o que resultou em maior satisfação e desempenho coletivo.

Aqui destaco o que venho observando o avanço nas lideranças femininas em que tenho desenvolvido mentorias e também com a imersão ALMA www.almaaceleradora.com.br, lideranças femininas com estilo colaborativo proporcionando benefícios como:

• Melhoria no Bem-Estar da Equipe: um ambiente de trabalho inclusivo e colaborativo reduzindo o estresse e aumentando a satisfação do time;
• Inovação e Criatividade: troca de ideias entre diferentes membros gerando soluções mais criativas e inovadoras;
• Engajamento e Produtividade: pessoas se sentindo ouvidas e valorizadas, aumentando a motivação e desempenho;
• Resolução Eficiente de Conflitos: A ênfase em comunicação aberta facilita a resolução de desentendimentos promovendo um clima organizacional positivo.

Desempenho Organizacional Superior

Pesquisas mostram que empresas lideradas por mulheres ou que possuem mais diversidade em cargos de gestão tendem a superar seus concorrentes em métricas de performance financeira. A inclusão de mulheres em altos cargos não apenas aumenta a diversidade de ideias, mas também fomenta um ambiente de trabalho mais saudável e inovador.

A diversidade em cargos de gestão é mais do que uma questão de justiça social; trata-se de um imperativo estratégico para as empresas. Investir em inclusão de gênero não só melhora o desempenho organizacional, como também contribui para um ambiente de trabalho mais saudável e inovador.

Promoção de Culturas Inclusivas

Mulheres líderes são reconhecidas por construir conexões mais autênticas e por defender ambientes de trabalho mais colaborativos. Isso inclui iniciativas para reduzir desigualdades, combater discriminação e incentivar o desenvolvimento profissional de suas equipes, resultando assim em maior bem-estar geral.

A promoção de culturas inclusivas é um investimento estratégico que beneficia todos os aspectos da organização, desde a moral dos funcionários até o desempenho financeiro. Ao adotar práticas inclusivas, as empresas não apenas fortalecem sua força de trabalho, mas também contribuem para um impacto social positivo.

Quero citar algumas sugestões de desenvolvimento que estão funcionando em grandes empresas para promover a cultura inclusiva:

• Treinamento para Vieses Inconscientes

Ensinar colaboradores e líderes a identificar e superar preconceitos implícitos que possam afetar decisões no local de trabalho. Implantação de workshops sobre letramento para homens e rodas de conversas em conjunto.

• Políticas de Diversidade e Inclusão (D&I)

Criar políticas organizacionais que definam metas claras para aumentar a representatividade de grupos historicamente marginalizados.

• Mentoria e Desenvolvimento

Estabelecer programas de mentoria para ajudar grupos subrepresentados a desenvolver habilidades e avançar em suas carreiras.

• Feedback Contínuo

Implementar mecanismos para que os colaboradores forneçam sugestões e reportem preocupações, garantindo que ações inclusivas sejam ajustadas conforme necessário.

• Celebração da Diversidade

Promover eventos e iniciativas que reconheçam e celebrem diferentes culturas e histórias dentro da organização. Obviamente, o caminho se faz enfrentando Desafios e aproveitando.

• Oportunidades

Embora os benefícios sejam evidentes, a sub-representação feminina em posições de liderança continua sendo uma barreira. Apenas uma pequena parcela das empresas apresenta mulheres em cargos executivos, o que limita a disseminação desses impactos positivos. Contudo, à medida que mais organizações reconhecem o valor das líderes mulheres, espera-se que essa dinâmica mude para promover mais equidade e bem-estar no local de trabalho.

A liderança feminina não só melhora a qualidade do ambiente corporativo nas empresas e organizações como também contribui para resultados organizacionais mais sólidos. Iniciativas que ampliem a participação de mulheres na gestão, ao lado de políticas inclusivas, são fundamentais para transformar a cultura organizacional e trazer, de fato, benefícios tanto para indivíduos quanto para empresas.

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Quer saber mais sobre a principal relação destacada entre lideranças femininas e os impactos positivos nas empresas, nas organizações e no mercado de trabalho? Então, em contato comigo! Terei o maior prazer em conversar sobre isso.

Até a próxima!

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: Desapego Consciente: O Caminho para o Autocuidado e a Liberdade Emocional

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Em um mundo cada vez mais acelerado e materialista, o conceito de desapego consciente emerge como uma prática essencial para o bem-estar emocional e a saúde mental. Muitas vezes confundido com indiferença ou frieza, o desapego consciente, na verdade, está longe de ser uma negação de sentimentos ou emoções. Ele se refere a um processo de liberar aquilo que não agrega mais valor à nossa vida, de forma intencional e consciente.

Desapegar-se conscientemente é tomar a decisão de soltar aquilo que cria sofrimento, estagnação ou desarmonia em nossa jornada pessoal e profissional.

Refiro-me à liberação de relacionamentos tóxicos ou não saudáveis. Nesse caso, o desapego não significa cortar laços abruptamente, mas reconhecer quando uma conexão está causando mais dor do que alegria e agir para preservar o bem-estar emocional de ambos os lados. Quanto aos objetos materiais, acumular itens sem utilidade pode gerar estresse e sensação de sobrecarga.

O minimalismo é uma filosofia de vida que busca simplificar a existência ao reduzir excessos e focar no essencial, para que possamos nos desapegar de pertences que não nos trazem mais felicidade ou utilidade. Quando falamos de ideias e crenças limitantes, desapegar-se de padrões de pensamento negativos ou crenças que limitam o potencial de crescimento pessoal é um passo importante para uma vida mais livre e autêntica.

Sabemos que viver com expectativas rígidas sobre nós mesmos ou sobre os outros pode gerar frustração e sofrimento. Praticar o desapego consciente envolve permitir, de fato, que a vida flua sem o apego a resultados predeterminados.

No ambiente corporativo, lidamos com muitos processos, e a sugestão é revisar e eliminar procedimentos, ferramentas e estruturas que não agregam valor ou eficiência à organização, promovendo assim uma cultura de agilidade e inovação. Essa abordagem envolve avaliar criticamente as práticas existentes, priorizando aquelas que são essenciais para os objetivos estratégicos da empresa e liberando recursos e tempo que podem ser melhor utilizados em atividades mais produtivas.

Ao adotar o desapego consciente, as empresas podem então melhorar a colaboração, reduzir desperdícios e criar um ambiente de trabalho mais flexível e focado, beneficiando tanto a organização quanto os colaboradores.

Por que praticar o Desapego Consciente?

• Liberdade Emocional: Ao nos libertarmos de apegos desnecessários, ganhamos espaço emocional para cultivar sentimentos mais positivos e gratificantes, como a paz, a gratidão e o amor-próprio.
• Crescimento Pessoal: Desapegar-se de crenças limitantes ou padrões prejudiciais abre espaço para novas oportunidades e formas de pensar. É a partir dessa abertura que o crescimento e a transformação podem acontecer.
• Redução do Sofrimento: Muito do nosso sofrimento está ligado ao apego a situações que não podemos controlar. Desapegar-se não é desistir, mas aceitar as circunstâncias sem resistência, o que reduz significativamente a ansiedade e o estresse. É o que sempre falamos no www.almaaceleradora.com.br: só podemos mudar nós mesmos e o outro não.
• Aumento da Autoconsciência: O processo de desapego exige uma reflexão profunda sobre o que realmente importa e quais são nossos valores fundamentais. Essa autoconsciência nos ajuda a fazer escolhas mais alinhadas com quem somos verdadeiramente.

A pergunta que fica é como praticar o Desapego Consciente? Quero dar algumas dicas práticas:

• Identifique o que precisa ser solto: Faça uma avaliação honesta de sua vida. Quais situações, relacionamentos, processos, crenças ou objetos estão criando estagnação ou sofrimento?
• Desenvolva o autocuidado: Desapegar-se muitas vezes envolve desapontar os outros ou lidar com o desconforto da mudança. Praticar o autocuidado é essencial para manter o equilíbrio emocional durante esse processo.
• Pratique a aceitação: Reconheça que nem tudo está sob seu controle. Aceitar essa realidade pode ajudar a desapegar das expectativas e viver de forma mais leve.
• Cultive a gratidão: A gratidão pelo que temos e pelas lições que aprendemos ao longo do caminho facilita o processo de desapego. Enxergar o que há de positivo mesmo nas situações desafiadoras torna o desapego mais leve e menos doloroso.

Para complementar quero citar algumas práticas de grandes líderes que incorporam o desapego consciente em suas práticas de gestão:

• Satya Nadella (Microsoft): Nadella promoveu uma cultura de aprendizado e inovação na Microsoft, desencorajando a mentalidade de “silo” e priorizando a colaboração. Ele também se despediu de processos obsoletos, focando na agilidade e na adaptação às mudanças do mercado.
•  Indra Nooyi (PepsiCo): Durante sua liderança, Nooyi implementou iniciativas para simplificar a estrutura organizacional e reduzir a burocracia, permitindo que a empresa se concentrasse em inovações sustentáveis e produtos mais saudáveis.
• Ray Dalio (Bridgewater Associates): Dalio é conhecido por sua abordagem radical de transparência e feedback. Ele encoraja a equipe a desapegar de preconceitos e práticas antigas, promovendo um ambiente onde todos são incentivados a questionar e melhorar continuamente.

Esses líderes demonstram como o desapego consciente pode ser aplicado para criar ambientes de trabalho mais dinâmicos e eficientes, promovendo assim a inovação e a colaboração.

Ressalto que o desapego consciente é uma prática transformadora que nos ajuda a viver de maneira mais leve e em harmonia com nossas emoções e valores. Não se trata de abrir mão de tudo, mas de fazer escolhas conscientes que promovam o bem-estar e a evolução pessoal. Ao desapegar, abrimos espaço para o novo, permitindo assim que a vida flua com mais liberdade e menos sofrimento.

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Quer saber mais como o desapego consciente pode contribuir para o crescimento pessoal e profissional, e quais práticas ajudam a incorporar essa filosofia no dia a dia? Então, em contato comigo! Terei o maior prazer em conversar sobre isso.

Até a próxima!

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: Sucessão Empresarial: A Ascensão de Líderes Femininas nas Empresas

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A sucessão empresarial é um dos processos mais críticos em qualquer organização, pois garante a continuidade dos negócios. No entanto, o papel das mulheres como sucessoras e líderes tem crescido, ainda que lentamente. Por isso, resolvi escrever sobre a importância de formar e promover líderes femininas e como as empresas podem garantir uma transição inclusiva e eficaz.

Historicamente, a liderança nas empresas, especialmente em altos cargos, era dominada por homens. No entanto, a presença feminina em cargos de liderança tem aumentado nas últimas décadas. Estudos mostram que as mulheres trazem, de fato, uma série de habilidades essenciais para liderar com eficácia, incluindo empatia, comunicação e gestão colaborativa.

A IMPORTÂNCIA DA DIVERSIDADE NA LIDERANÇA

Pesquisas indicam que empresas com maior diversidade de gênero em cargos de liderança tendem a ter, de fato, melhor desempenho financeiro e a adotar práticas de gestão mais inovadoras. A presença de líderes femininas traz uma nova perspectiva na tomada de decisões, promovendo assim a inclusão e a inovação.

As empresas que buscam se adequar à equidade de gênero estão adotando a criação de programas formais de mentoria para ajudar mulheres a desenvolverem habilidades de liderança. Elas estão desenvolvendo políticas de inclusão e, consequentemente, empresas que adotam políticas claras de inclusão, como a promoção da equidade de gênero, tendem a ser mais bem-sucedidas na formação de líderes femininas. Além disso, estão promovendo Educação e Capacitação, ou seja, investindo na capacitação e desenvolvimento contínuo das mulheres nas organizações.

Exemplos de empresas que já implementaram com sucesso processos de sucessão feminina podem ser citados. Essas histórias inspiradoras mostram que, com apoio e planejamento, mulheres podem assumir papéis de liderança e, sem dúvida, conduzir organizações com grande eficiência.

PepsiCo

A PepsiCo é um dos exemplos mais notáveis de empresas que promovem a liderança feminina. Indra Nooyi, que foi CEO da PepsiCo de 2006 a 2018, tornou-se um ícone global de liderança feminina. Durante seu mandato, ela promoveu políticas inclusivas, focadas no desenvolvimento de talentos femininos e na diversidade em todos os níveis da empresa. A empresa também implementa programas de mentoria, treinamentos e workshops para identificar e apoiar o desenvolvimento de futuras líderes, incentivando a diversidade de gênero na sucessão.

Principais Iniciativas:

• Programas de mentoria para mulheres em cargos de liderança;
• Compromisso com a diversidade e inclusão, com metas claras para aumentar a participação feminina;
• Políticas de equilíbrio entre vida profissional e pessoal, que facilitam a ascensão feminina.

General Motors (GM)

A General Motors é um caso de sucesso na promoção de mulheres à liderança em um setor tradicionalmente dominado por homens: a indústria automotiva. Mary Barra tornou-se CEO em 2014, sendo assim a primeira mulher a liderar uma das maiores montadoras globais. Sob sua liderança, a GM não apenas tem promovido mulheres a cargos de decisão, mas também tem criado políticas que fomentam a diversidade de gênero em toda a cadeia de gestão.

Principais Iniciativas:

• Programas de desenvolvimento de talentos femininos, com foco em engenharia e liderança;
• Políticas que incentivam a igualdade de oportunidades em todos os níveis hierárquicos;
• Foco em criar uma cultura inclusiva, com equidade de gênero como prioridade estratégica.

Unilever

A Unilever é uma das empresas globais com forte compromisso com a diversidade e inclusão. Cerca de 50% dos cargos de liderança na Unilever são ocupados por mulheres. A empresa promove iniciativas para desenvolver futuras líderes femininas, através de programas de capacitação, mentorias e criação de redes de apoio para mulheres em todas as fases de suas carreiras. A cultura da Unilever valoriza a equidade de gênero como um pilar essencial para o crescimento sustentável.

Principais Iniciativas:

• Metas claras para promover a igualdade de gênero nos níveis gerenciais;
• Adoção de políticas flexíveis de trabalho, como o “job sharing” e o “home office”, para ajudar no equilíbrio entre trabalho e vida pessoal;
• Rede de apoio para funcionárias, com iniciativas específicas para fomentar o desenvolvimento de mulheres em áreas técnicas e de gestão.

EY (Ernst & Young)

A EY é uma das empresas que lideram a promoção de mulheres a cargos de liderança no setor de consultoria e auditoria, uma área historicamente dominada por homens. A empresa implementou o programa “Women Fast Forward”, uma iniciativa global que busca acelerar o progresso das mulheres em todos os níveis da organização. Através dessa iniciativa, a EY tem promovido líderes femininas e incentivado a inclusão e a diversidade de gênero em suas operações globais.

Principais Iniciativas:

• Programas de desenvolvimento de liderança focados em mulheres;
• Incentivo à igualdade de remuneração e políticas de promoção igualitárias;
• Metas para aumentar o número de mulheres em cargos de liderança executiva.

Johnson & Johnson

A Johnson & Johnson é reconhecida por suas políticas de inclusão e pelo compromisso com a liderança feminina. A empresa criou diversas iniciativas para garantir a igualdade de oportunidades para mulheres, inclusive no processo de sucessão empresarial. Entre seus programas está o WLI (Women’s Leadership Initiative), que busca aumentar a participação feminina em cargos de decisão. Além disso, há também programas de mentoria para funcionárias que estão em início de carreira.

Principais Iniciativas:

• Programas de desenvolvimento e treinamento de líderes femininas;
• Foco em criar um ambiente de trabalho inclusivo, com apoio à diversidade de gênero;
• Políticas de benefícios familiares, como licença-maternidade ampliada e flexibilidade no retorno ao trabalho, que favorecem a retenção de talentos femininos.

A SUCESSÃO FEMININA DE SUCESSO

Quero também citar alguns exemplos de sucessão feminina de sucesso, a saber:

* Grupo Arezzo (Brasil) – Alexandre Birman para Patrícia Birman

Patrícia Birman assumiu a Arezzo, uma das maiores fabricantes de calçados da América Latina, após a morte de seu marido, Anderson Birman, o fundador da empresa. Durante seu período à frente da empresa, ela desempenhou um papel crucial no crescimento da marca e na expansão internacional. Mais tarde, seu filho, Alexandre Birman, assumiu a liderança, mas Patrícia continua sendo uma referência na história da Arezzo por seu papel de liderança e gestão.

* Estée Lauder Companies – Aerin Lauder

Aerin Lauder, neta de Estée Lauder, fundadora da icônica empresa de cosméticos, assumiu um papel de destaque na sucessão familiar. Ela ocupou posições de liderança e é atualmente a diretora de estilo e imagem da marca. Aerin Lauder não apenas deu continuidade ao legado da família, mas também ajudou a modernizar e expandir a marca para novos mercados, mantendo o sucesso da empresa como uma das maiores no setor de beleza.

* Gap Inc. – Doris Fisher

Doris Fisher cofundou a Gap Inc. com seu marido, Donald Fisher, em 1969. Após a morte de Donald, Doris e seus filhos desempenharam papéis de liderança na sucessão da empresa. Embora seus filhos também tenham assumido cargos executivos, Doris continuou a ser uma figura-chave na direção estratégica da empresa por anos, sendo um exemplo de liderança feminina na sucessão de uma marca global de varejo.

* Mars Inc. – Victoria B Mars

Mars Inc., uma das maiores empresas de alimentos do mundo, é um exemplo clássico de empresa familiar, onde a liderança feminina teve destaque. Victoria Mars, neta do fundador Frank Mars, assumiu como presidente do conselho de administração em 2014. Sob sua liderança, a Mars Inc. expandiu seus negócios de forma significativa, sempre priorizando práticas empresariais sustentáveis, bem como o desenvolvimento global.

* Samsung (Hotel Shilla) – Lee Boo-jin

Lee Boo-jin, filha de Lee Kun-hee, o falecido presidente do grupo Samsung, assumiu a presidência da Hotel Shilla, uma subsidiária do conglomerado Samsung. Lee Boo-jin é uma das mulheres mais poderosas da Coreia do Sul e é frequentemente mencionada como uma possível sucessora para liderar o grupo Samsung. Sua liderança à frente do Hotel Shilla ajudou a transformar a empresa em uma referência no setor hoteleiro de luxo, além de reforçar sua posição como uma das principais empresárias da Coreia.

* Banco Safra (Brasil) – Ana Maria Safra

Ana Maria Safra assumiu um papel de liderança no Banco Safra após a morte de seu marido, Joseph Safra, o banqueiro mais rico do mundo. Mesmo em um ambiente tradicionalmente dominado por homens, Ana Maria Safra demonstrou, sem dúvida, sua capacidade de conduzir a transição no controle da empresa familiar, desempenhando um papel fundamental na gestão do conglomerado bancário Safra.

* HCL Technologies – Roshni Nadar Malhotra

Roshni Nadar Malhotra tornou-se a primeira mulher a assumir a liderança de uma empresa listada na Índia em 2020, quando sucedeu seu pai, Shiv Nadar, como presidente da HCL Technologies, uma gigante do setor de TI. Ela foi fundamental no desenvolvimento de estratégias globais da empresa e na consolidação de sua posição no mercado internacional.

Esses exemplos mostram como mulheres estão, cada vez mais, assumindo posições de liderança em processos sucessórios, tanto em empresas familiares quanto em grandes corporações globais. Elas desempenham papéis essenciais na continuidade, inovação e crescimento de seus negócios, quebrando estereótipos e promovendo assim a diversidade de gênero na liderança empresarial.

A sucessão empresarial precisa refletir a diversidade da sociedade atual. Formar e promover líderes femininas é não apenas uma questão de justiça social, mas também uma estratégia eficaz para o sucesso organizacional.

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Quer saber mais por que a ascensão de líderes femininas nas empresas reflete a importância da diversidade de gênero na sucessão empresarial, impulsionando inovação, inclusão e melhor desempenho organizacional? Entre em contato comigo! Terei o maior prazer em conversar sobre isso.

Até a próxima!

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: Pesquisa Global Aponta: Os Principais Desafios das Mulheres no Mercado de Trabalho

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Neste artigo quero falar sobre a pesquisa da Delloite – Women @ Work 2024. Vou trazer para vocês os dados apurados e falar especificamente de um deles, que considero mais alarmante do ponto de vista da autoliderança: O esgotamento continua a diminuir, porém o aumento dos níveis de estresse e o estigma da saúde mental no local de trabalho persistem.

Abaixo estão os tópicos pesquisados e deixo o link para avaliação completa:
https://www.deloitte.com/br/pt/services/consulting/research/pesquisa-mulheres-trabalho.html

• As mulheres acreditam que os seus direitos estão se deteriorando
• Distúrbios menstruais, menopausa e desafios de fertilidade estão afetando as mulheres, mas muitas se sentem incapazes de tirar uma folga ou procurar apoio
• As mulheres ainda detêm a maior responsabilidade nas tarefas domésticas e, cada vez mais, no cuidado de outros adultos
• As organizações ainda não estão fazendo progressos suficientes na igualdade de gênero e a cultura empresarial pode impedir as mulheres de quererem assumir cargos de liderança
• As organizações ainda não estão fazendo progressos suficientes na igualdade de gênero e a cultura empresarial pode impedir as mulheres de quererem assumir cargos de liderança
• As mulheres sentem-se menos apoiadas pelos seus empregadores para equilibrar as suas responsabilidades profissionais com os seus compromissos fora do trabalho.
• As mulheres estão preocupadas com a sua segurança no trabalho, enquanto muitas ainda enfrentam assédio e microagressões.
• Lideranças de igualdade de gênero estão acertando, mas não são suficientes.

O esgotamento continua a diminuir, porém o aumento dos níveis de estresse e o estigma da saúde mental no local de trabalho persistem

As mulheres brasileiras relatam níveis semelhantes de esgotamento e níveis de estresse ligeiramente mais elevados do que as suas congêneres globais. As mulheres brasileiras pertencentes a grupos étnicos minoritários apresentam níveis de estresse mais elevados e são significativamente menos propensas a obter apoio adequado de saúde mental de seus empregadores ou a se sentirem confortáveis para discutir saúde mental no local de trabalho.

Nos últimos anos, observamos uma tendência encorajadora: os índices de esgotamento profissional, ou burnout, têm diminuído em várias empresas. Esse declínio pode ser atribuído a diversas iniciativas implementadas pelas empresas, como políticas de bem-estar, horários de trabalho mais flexíveis e uma maior conscientização sobre a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional. No entanto, apesar dessa redução no burnout, outros desafios emergem com força no ambiente corporativo: o aumento dos níveis de estresse e o estigma persistente em torno da saúde mental.

O Panorama Atual do Burnout

O burnout, caracterizado por exaustão emocional, despersonalização e uma sensação de ineficácia, era um problema crescente antes da pandemia de COVID-19. A combinação de pressões do trabalho remoto, inseguranças econômicas e o isolamento social durante a pandemia exacerbou a situação. Isso levou a uma crise de saúde mental em larga escala. No entanto, as empresas, percebendo a gravidade do problema, começaram a implementar estratégias voltadas ao bem-estar de seus funcionários.

Entre as medidas adotadas, destacam-se a promoção de uma cultura organizacional mais humana, o incentivo à pausa e desconexão durante o expediente. Além disso, o aumento do acesso a recursos de apoio psicológico. Essas intervenções contribuíram para a redução dos casos de burnout, sinalizando um progresso importante na luta contra o esgotamento profissional.

Paralelamente à redução do burnout, os níveis de estresse no local de trabalho permanecem elevados e, em alguns casos, continuam a crescer.

Isso pode ser atribuído a uma série de fatores, incluindo a pressão por desempenho, a incerteza econômica e a sobrecarga de responsabilidades. Especialmente em contextos de trabalho remoto ou híbrido.

O estresse crônico, diferente do burnout, pode não resultar imediatamente em exaustão total, mas tem impactos significativos na saúde mental e física. O aumento da expectativa de produtividade em tempos de crise econômica contribui para um ambiente onde o estresse se torna uma constante, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar geral.

Apesar dos avanços no combate ao burnout e na promoção do bem-estar, o estigma em torno da saúde mental no local de trabalho ainda é um problema crítico. Muitas pessoas relutam em buscar ajuda ou falar sobre suas dificuldades emocionais por medo de serem julgadas, estigmatizadas ou até mesmo prejudicadas em suas carreiras.

Esse estigma se manifesta de várias formas. Vão desde comentários desinformados até a exclusão de funcionárias que se identificam como vulneráveis em relação à sua saúde mental. Além disso, a falta de políticas claras e a ausência de uma cultura de apoio podem reforçar a ideia de que cuidar da saúde mental é um sinal de fraqueza.

O Caminho a Seguir – autoliderança como caminho a seguir.

Para que as organizações possam realmente enfrentar esses desafios, é necessário um compromisso contínuo com a saúde mental e o bem-estar das pessoas. Isso inclui a criação de ambientes de trabalho onde o estresse seja, de fato, gerido de forma eficaz. E onde se sintam seguras para discutir suas preocupações sem medo de represálias.

Além disso, é essencial que as lideranças se posicionem ativamente contra o estigma, promovendo uma cultura de inclusão e apoio. Programas de sensibilização, treinamentos e a oferta de recursos acessíveis para a saúde mental são passos fundamentais para quebrar o ciclo de estresse e estigma que ainda persiste em muitas empresas.

Outro ponto, o que precede um bom líder é um ser humano que se conhece profundamente. É necessário investir no processo da autoliderança, conhecer suas competências, forças e gaps. Quando a liderança se posiciona com base nos seus melhores valores e qualidades internas e se disponibiliza a escutar ativamente e acolher sem julgamento as pessoas da empresa, sua atitude ecoa nas demais, promovendo um ambiente mais saudável.

Embora o declínio do burnout seja um avanço significativo, o aumento dos níveis de estresse e o estigma em torno da saúde mental no local de trabalho revelam que ainda há muito a ser feito. As empresas devem continuar a investir em políticas que promovam o bem-estar, ao mesmo tempo em que trabalham para criar um ambiente onde todos se sintam valorizados e apoiados. Somente assim poderemos construir locais de trabalho mais saudáveis e sustentáveis para todos.

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Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: Letramento Masculino sobre a Liderança Feminina: De que forma as empresas estão abordando esse tema?

Palavras-chave: desafios das mulheres no mercado de trabalho, desafios das mulheres, saúde mental no local de trabalho, estresse no ambiente corporativo, esgotamento profissional entre mulheres, mulheres no mercado de trabalho, impacto da saúde mental das mulheres no trabalho, desafios enfrentados pelas mulheres no mercado de trabalho, como as empresas podem apoiar a saúde mental das mulheres, aumento do estresse entre as mulheres no mercado de trabalho.

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O letramento masculino sobre a liderança feminina é um processo importante e multifacetado que visa educar e sensibilizar os homens sobre a importância e os benefícios da liderança feminina em diversos contextos, sejam eles profissionais, sociais ou políticos. Esse letramento envolve desconstruir preconceitos, estereótipos de gênero e promover a igualdade de oportunidades.

Para as empresas em que levamos o ALMA – www.almaaceleradora.com.br – os projetos incluem rodas de conversas com homens para que haja um entendimento, um ambiente harmônico e inclusivo.

Quero destacar alguns pontos-chave sobre esse tema:

Desconstrução de Estereótipos:

Em muitas empresas, tradicionalmente, a liderança é vista como um domínio masculino. O letramento ajuda a desafiar essas noções e a reconhecer que a liderança eficaz não é restrita a um gênero.

Um exemplo disso: em uma empresa de tecnologia, existe um estereótipo de que homens são mais adequados para cargos de liderança técnica, enquanto mulheres são vistas como mais apropriadas para funções de suporte ou administrativas.

Esse estereótipo está enraizado na cultura da empresa e afeta as decisões de promoção e alocação de responsabilidades. Um exemplo real é a Microsoft que tem tomado passos para promover a diversidade de gênero em suas equipes técnicas e de liderança. Eles implementaram programas de mentoria, treinos de sensibilização e revisaram suas políticas de promoção, resultando em um aumento significativo na representação feminina em cargos de liderança técnica.

Promoção da Igualdade de Gênero:

A educação sobre liderança feminina contribui para a promoção da igualdade de gênero, incentivando ambientes de trabalho mais inclusivos e diversos.

Um exemplo disso: empresas que contratam homens e mulheres em igual número para posições de entrada, mas a representação feminina diminui significativamente em níveis mais altos de gestão.

Isso indica que há barreiras que impedem as mulheres de avançar na carreira na mesma proporção que seus colegas masculinos. Um exemplo real é a empresa de consultoria global McKinsey & Company, que implementou várias iniciativas para promover a igualdade de gênero. Isso inclui programas de mentoria para mulheres, treinamento de viés inconsciente e políticas de trabalho flexível. Essas ações ajudaram a aumentar a representação feminina em cargos de liderança dentro da empresa.

Valorização de Diferentes Estilos de Liderança:

Mulheres frequentemente trazem estilos de liderança colaborativos e empáticos que podem complementar e enriquecer as abordagens tradicionais.

Um exemplo disso: uma empresa de marketing que percebe que sua cultura de liderança é dominada por um estilo altamente assertivo e competitivo, típico de muitos líderes masculinos na organização.

No entanto, essa abordagem não ressoa com todo o time e deixa de valorizar outros estilos de liderança igualmente eficazes. Por exemplo, aqueles que enfatizam a colaboração, a empatia e a construção de relacionamentos, muitas vezes, associados a líderes femininas. Um exemplo real é a empresa de software Salesforce, conhecida por valorizar estilos de liderança diversos.

Eles implementaram programas de treinamento em liderança empática e inclusiva. Além disso, implementaram políticas de reconhecimento que destacam líderes que promovem a colaboração e a construção de relacionamentos positivos.

Estratégias para o Letramento Masculino

• Educação e Treinamento: Implementar programas de treinamento e workshops que abordem a importância da diversidade de gênero na liderança, destacando exemplos bem-sucedidos de líderes femininas.
• Mentoria e Apoio: Encorajar homens em posições de poder a atuarem como mentores para mulheres e promoverem a inclusão delas em oportunidades de liderança. Utilizamos essa prática em programas de formação de mentoria da VG Desenvolvimento Humano.
• Políticas Organizacionais: Desenvolver políticas que suportem a igualdade de gênero, como licenças parentais equitativas e flexibilidade no trabalho, facilitando a ascensão de mulheres a posições de liderança.
• Discussões Abertas e Diálogo: Promover discussões abertas sobre os desafios e benefícios da liderança feminina, envolvendo homens nesses diálogos para aumentar a conscientização e apoio.

O letramento masculino sobre a liderança feminina é essencial para criar ambientes mais equitativos e produtivos. Educar e sensibilizar os homens sobre este tema não só promove a igualdade de gênero, mas também beneficia a sociedade como um todo, gerando um ambiente mais inclusivo e inovador.

Empresas inclusivas obtêm vantagens significativas em termos de inovação, desempenho financeiro, atração e retenção de talentos, bem como reputação e clima organizacional. Promover a inclusão é não apenas uma responsabilidade ética, mas também uma estratégia de negócio inteligente que pode levar a um sucesso sustentável a longo prazo.

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Luciana Soares Passadori
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Confira também: Mulheres no Trabalho: Priorizando a Vida Pessoal sem Prejuízo da Profissional

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O post Letramento Masculino sobre a Liderança Feminina: De que forma as empresas estão abordando esse tema? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

As mulheres estão mais ambiciosas do que nunca, e a flexibilidade no trabalho tem contribuído para estimulá-las. No entanto, apesar de alguns ganhos arduamente conquistados, a representatividade das mulheres não está aumentando, segundo o último relatório “Women in the Workplace”, da McKinsey, em parceria com a LeanIn.Org.

Clique aqui e acesse o relatório (em português).

Se as empresas realmente quiserem apoiar e promover o avanço profissional das mulheres, precisam focar em cinco áreas principais:

• Monitorar o grau de representatividade das mulheres;
• Capacitar os gerentes para que sejam líderes de pessoas eficazes;
• Lidar e combater de frente as microagressões;
• Realizar todo o potencial do trabalho flexível;
• Consertar o “degrau quebrado” de uma vez por todas.

Analisando essa pesquisa, o que me chamou a atenção foi o item “realizar todo potencial do trabalho flexível”. As mulheres ouvidas nesta pesquisa estão priorizando a vida pessoal sem detrimento da vida profissional, o que alguns anos atrás parecia impossível. Essas mulheres estão abandonando a noção ultrapassada de que trabalho e vida pessoal são incompatíveis e que um deve acontecer à custa do outro.

O trabalho flexível pode ser uma ótima solução para muitas mulheres, oferecendo a possibilidade de equilibrar a vida profissional e pessoal de maneira mais eficaz. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre trabalho flexível para mulheres:

Benefícios do Trabalho Flexível

São muitos os benefícios; posso citar alguns:

• Equilíbrio entre vida profissional e pessoal: Permite às mulheres gerenciarem melhor suas responsabilidades domésticas e familiares.
• Redução do estresse: Menos tempo gasto em deslocamentos e a capacidade de criar um ambiente de trabalho confortável podem reduzir o estresse.
• Aumento da produtividade: Muitas mulheres acham que são mais produtivas quando têm controle sobre seu horário de trabalho.
• Desenvolvimento profissional: Oferece a oportunidade de continuar a carreira, mesmo durante períodos em que o trabalho tradicional pode ser difícil de gerenciar.
• Inclusão e diversidade: Promove a inclusão de mulheres no mercado de trabalho, especialmente aquelas com responsabilidades familiares significativas.

Tipos de Trabalho Flexível

Fique atenta aos tipos de trabalho flexível:

• Home office (trabalho remoto): Trabalhar de casa ou de qualquer lugar com uma conexão à internet.
• Horário flexível: Escolher quando começar e terminar o dia de trabalho, desde que as horas necessárias sejam cumpridas.
• Trabalho por projetos: Focar em tarefas ou projetos específicos, em vez de um horário fixo de trabalho.
• Meio período: Trabalhar menos horas por dia ou por semana, o que pode ser ideal para quem precisa de mais tempo livre.
• Job sharing: Duas ou mais pessoas compartilham uma posição de trabalho, dividindo as responsabilidades e o tempo de trabalho.

Desafios do Trabalho Flexível

Como tudo na vida tem dois lados, o trabalho flexível também possui desafios, como:

• Autogestão: Requer disciplina e habilidades de gestão de tempo para manter a produtividade.
• Isolamento: A falta de interação social pode ser desafiadora para algumas pessoas.
• Limites trabalho-vida pessoal: Pode ser difícil separar o trabalho das responsabilidades domésticas.
• Visibilidade na empresa: Pode ser mais difícil demonstrar seu valor e obter promoções quando se trabalha remotamente.

Dicas para o Trabalho Flexível

Por isso, seguem algumas dicas para o trabalho flexível:

• Crie um espaço de trabalho dedicado: Ter um local específico para o trabalho ajuda a manter o foco.
• Estabeleça uma rotina: Defina horários de trabalho para criar uma estrutura no dia.
• Comunique-se com a equipe: Use ferramentas de comunicação para manter-se conectada e envolvida com colegas e gestores.
• Aproveite as ferramentas digitais: Utilize aplicativos e softwares que ajudem na organização e produtividade.
• Cuide da saúde mental: Reserve tempo para atividades que promovam bem-estar e relaxamento.

Conclusão

O trabalho flexível pode ser uma solução poderosa para apoiar as mulheres a alcançarem um equilíbrio saudável entre suas vidas profissionais e pessoais, além de promover um ambiente de trabalho mais inclusivo e diversificado.

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Quer saber mais sobre a importância da flexibilidade no trabalho para mulheres priorizarem sua vida pessoal sem prejuízo da vida profissional? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até a próxima!

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: 8 Estratégias para Fazer Escolhas Conscientes e Equilibrar Vida Pessoal e Profissional

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Com o número crescente de mulheres na liderança, que aumenta a cada dia, se faz necessário o entendimento deste cenário para que seja possível propiciar o bem-estar de todos.

Recentemente, a consultoria de recrutamento e seleção holandesa Randstad realizou uma pesquisa que revelou: as contratações de mulheres desde 2020 cresceram 168%. A pesquisa levou em consideração mais de 700 organizações brasileiras que integraram ao time, 95% das mulheres dizem que consideraram trabalhar numa empresa por oferecer um programa de aceleração de carreira.

Essa informação coincide com o tema da pesquisa da IBM com 14 mil pessoas em nove países que também revelou que 51% dos entrevistados desejam alcançar um bom equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, 43% das pessoas buscam mais oportunidades de crescimento profissional, 41% veem a remuneração e benefício como pontos fortes para permanecerem em uma empresa e 36% valorizam as oportunidades de educação continuada oferecidas pelas empresas.

Esses números nos revelam que o bom equilíbrio de vida pessoal e profissional, junto com crescimento e educação continuada, sem dúvida, trarão a oportunidade de permanência de mais mulheres na liderança. Mas, como sempre digo, o que antecede essa análise de equilíbrio é a autopercepção dos valores individuais por meio do autoconhecimento.

Obviamente, é uma escolha e requer planejamento a jornada do autoconhecimento, aliás, sugiro que todas as pessoas o tenham como prioridade em sua vida.

Manter um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional é, de fato, essencial para o bem-estar geral. Nas últimas turmas in company do www.almaaceleradora.com.br , o ponto em comum na maioria das líderes é esse equilíbrio que eu prefiro chamar de escolhas conscientes.

Aqui estão 8 estratégias que podem ajudar a alcançar esse equilíbrio entre vida pessoa e profissional, a saber:

1, Defina Limites Claros

• Horários de Trabalho Fixos: Estabeleça horários definidos para começar e terminar o trabalho. Tente não levar trabalho para casa.
• Espaço de Trabalho: Se trabalha remotamente, crie então um espaço de trabalho dedicado para separar fisicamente o trabalho da vida pessoal.

2. Priorize e Planeje

• Lista de Tarefas: Faça listas de tarefas diárias e semanais para organizar e priorizar suas responsabilidades.
• Tempo para Relaxamento: Inclua, em seu planejamento diário, momentos para relaxar e descansar.

3. Gerencie o Tempo de Forma Eficiente

• Técnica Pomodoro: Use técnicas como a Pomodoro (25 minutos de trabalho seguidos por uma pausa curta) para manter o foco e evitar a fadiga.
• Evite Multitarefas: Concentre-se em uma tarefa de cada vez para aumentar a eficiência e reduzir o estresse.

4. Desconecte-se

• Tecnologia: Desligue notificações e limite o uso de dispositivos digitais fora do horário de expediente.
• Tempo Offline: Reserve momentos para atividades que não envolvam tecnologia, como leitura, esportes ou hobbies.

5. Cuide da Saúde Física e Mental

• Exercícios Regulares: Incorpore atividades físicas na sua rotina diária, mesmo que sejam breves caminhadas.
• Sono: Priorize uma boa higiene do sono, garantindo um número adequado de horas de descanso por noite.
• Meditação e Mindfullness: Pratique técnicas de meditação ou mindfullness para reduzir o estresse e aumentar a concentração.

6. Desenvolva Hobbies e Relações Pessoais

• Atividades Prazerosas: Envolva-se em hobbies e atividades que lhe tragam prazer e satisfação.
• Tempo com Família e Amigos: Dedique tempo para estar com seus entes queridos, fortalecendo os laços afetivos.

7. Estabeleça Metas Realistas

• Expectativas: Defina metas alcançáveis e realistas para evitar sobrecarga e frustração.
• Autoavaliação: Avalie seu progresso regularmente e ajuste suas metas conforme necessário.

8. Procure Apoio Quando Necessário

• Mentoria: Considere buscar um mentor ou coach que possa oferecer orientação profissional.
• Apoio Psicológico: Se necessário, não hesite em procurar apoio de um psicólogo ou terapeuta para lidar com o estresse e outros desafios.

Sem dúvida, implementar essas estratégias ajuda a alcançar um equilíbrio mais harmonioso entre vida profissional e vida pessoal, promovendo assim um estilo de vida mais saudável e satisfatório a todos.

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Até a próxima!

Luciana Soares Passadori
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Confira também: 5 Habilidades que serão mais buscadas até 2030

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A Revista Forbes publicou recentemente uma pesquisa que indica quais serão as cinco habilidades mais buscadas até 2030. São elas:

• Pensamento crítico;
• Adaptabilidade;
• Criatividade e inovação;
• Inteligência emocional;
• Liderança.

1. PENSAMENTO CRÍTICO

O pensamento crítico fala mais sobre possibilidades e menos sobre certezas, ou seja, é a capacidade de analisar fatos, experiências, comentários ou situações com o objetivo de formar uma opinião própria. Para isso, é necessário construir argumentos com base em dados e informações confiáveis, com um posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo e dos outros.

Quando falamos em mais possibilidades, isso significa não ficar restrito à sua percepção interna de mundo, abrir a mente para entender, aprender e vivenciar a vida diante de outros olhares bem como não ficar restrito a certezas baseadas nas suas crenças pessoais. Distribua sua atenção com sabedoria. Repasse informações significativas e acionáveis. Explique-se. Teste genuinamente suas ideias. Dê espaço para a iteração. Priorize por importância e urgência. Desafie o status quo.

2. ADAPTABILIDADE

Adaptabilidade, como habilidade, é estar pronto para acolher a mudança com a mente aberta, enxergar a mudança como oportunidade e não como receio do desconhecido. A pessoa que tem a capacidade de adaptar-se às novas situações, buscando interagir de forma adequada às diferentes exigências das mudanças em curso, terá assim grandes possibilidades de encontrar espaços onde se sinta efetivamente bem e possa contribuir de maneira mais abrangente.

Uma maneira de se tornar mais adaptável é enfrentar diferentes tipos de desafios e encontrar soluções únicas para cada um deles. Conforme for enfrentando e superando um desafio após o outro, você começará a ensinar ao seu cérebro que nada é insuperável. Isso faz com que você se diferencie. Pessoas adaptáveis se destacam.

3. CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

Dentro de um mundo líquido e digital, precisamos nos adaptar para ampliar nossa percepção em um novo contexto. Para isso, ter criatividade é ter inventividade, ou seja, ter a capacidade de inventar algo novo a partir da imaginação. A inovação, por sua vez, é a capacidade de caminhar nas ideias que nascem da criatividade, explorá-las e ver os seus efeitos na prática.

Para isso, aposte em novas fontes de conhecimento, busque diferentes referências, pratique a escuta e a observação. Além disso, explore novas formas de fazer atividades do dia a dia, experimente várias alternativas, faça treinamentos específicos.

4. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros. Toda emoção é uma forma de se autoconhecer. Quando tomamos consciência disso, então passamos a conhecer os nossos sentimentos e lidar melhor com sentimentos de outras pessoas. Algumas sugestões de como desenvolver a inteligência emocional:

Pratique a empatia, lide com as emoções negativas, esteja consciente dos sinais do seu corpo, gerencie a ansiedade e o estresse, respeite os seus limites. Além disso, evite julgamentos precipitados, pense antes de reagir, treine seu cérebro. No ALMA,  Aceleradora de Liderança para Mulheres, provocamos e levamos as mulheres a, de fato, experienciarem várias emoções e recalibramos as ações e atitudes de cada emoção.

5. LIDERANÇA

Podemos resumir todas as habilidades acima citadas em uma liderança humanizada. Cada vez mais o mercado está buscando líderes que se importem com pessoas. A liderança humanizada é um modelo de gestão em que os líderes trabalham e interagem com suas equipes com empatia e solidariedade. Nesse sentido, a qualidade de vida do time se torna prioridade. A produtividade é medida pela entrega bem-feita e não pelo comando controle.

Uma boa liderança é desenvolvida com empatia e escuta ativa, organização, comunicação, relações de confiança e transparência, tomada de decisões e foco em soluções bem como espírito colaborativo, feedbacks, reconhecimento e desenvolvimento da equipe.

Para concluir, a minha sugestão é que todas essas habilidades sejam desenvolvidas para que cada vez mais mulheres estejam na liderança de grandes empresas de forma saudável e homens com atitudes focadas na equidade de gênero.

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Luciana Soares Passadori
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Confira também: Você tem o espaço que merece?

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Já aconteceu com você, assistir várias vezes a mesma peça de teatro? Comigo aconteceu com A ALMA IMORAL e confesso que a cada vez que assisto, a percepção é sempre diferente. O texto da peça é uma adaptação de Clarice Niskier para o teatro, do livro homônimo do rabino Nilton Bonder. A atriz adaptou o texto com “o objetivo de mobilizar o pensamento e a emoção do espectador contemporâneo”.

A peça desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização, por exemplo, corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência.

Clarice Niskier revela em cena o conceito de alma imoral que, de acordo com o rabino Nilton Bonder, está ligado ao potencial transgressor do ser humano que, por sua vez, se alia à ideia de evolução. Já o corpo moral está ligado ao potencial conservador do ser humano que se alia à ideia de reprodução.

Os dois potenciais estão ligados à preservação da vida. E a preservação da vida se dá tanto pela obediência quanto pela desobediência. Ambas, dimensões sagradas da consciência.

A peça traduz a sabedoria e vai aprofundando o tema da transgressão de tal forma que revela suas várias faces no mundo coletivo e individual. Vai revelando a maneira como o homem, em sua jornada, vai deixando os lugares estreitos rumo aos lugares amplos, para evoluir e se preservar.

Após cinco idas ao teatro para absorver tantas informações, conhecer pessoas que já foram muitas vezes mais e ler o livro homônimo, eu tive vários insights, principalmente com o que tange a autenticidade feminina.

Convivendo com centenas de executivas c-levels que já passaram pelo ALMA – Aceleradora de Liderança para Mulheres Autênticas e tantas outras milhares que passaram pelo IVG – Programa Nós Por Elas, uma das questões mais difíceis enfrentadas por nós mulheres, é perceber quando determinado lugar se torna estreito diante do nosso posicionamento.

Existe uma parte no livro e da peça que diz: “Nenhum lugar pode ser amplo pra sempre”, como o ventre materno, “Saber entregar-se às contrações de um lugar estreito para um lugar amplo é um processo assustador e avassalador”.

Ou seja, o processo de percepção que o lugar, situação ou mesmo sua vida, se tornou estreito e está exigindo uma mudança, pode ser avassalador, mas extremamente necessário. O problema é que muitas mulheres ao invés de aceitarem o desafio e mudar, preferem se diminuir e ficar na zona de conforto. E é aí, que encontramos muitas mulheres com carreiras estagnadas e desacreditando do seu potencial para chegar na liderança.

O medo de olhar para dentro de si é tão assustador que preferem se esconder por trás de máscaras, do que assumir a própria autenticidade.

“Aquele que não faz uso de todo seu potencial na vida, de alguma maneira diminui o potencial de todos os humanos”. Este é o caminho para o crescimento! Outra frase do livro que cabe citar, tendo em vista que muitas mulheres deixam de explorar o seu potencial com medo do desconhecido, medo do julgamento e medo de não serem aceitas no contexto em que vivem. Sofrem com problemas ligados à saúde mental, sofrem com violência psicológica até o momento em que chega no limite emocional.

A grande virada está na tomada de consciência desse sofrimento.

Quando se toma consciência, passa a libertar-se das amarras e permitir o crescimento, ou seja, entregar-se às contrações do lugar estreito para um lugar amplo. Esse processo de descoberta por mais doloroso que seja, é maravilhoso. O despertar de cada mulher passa a ser uma libertação. Poder se expressar, se posicionar, intelectualizar-se, crescer, cuidar de si, viver plenamente de acordo com suas escolhas é um processo amplo e virtuoso.

Para acessar esse processo, é de fundamental importância, o autoconhecimento. Entender sua história e o que te trouxe até esse momento. Quais são os sonhos que te impulsionam e te fazem levantar todos os dias.

Por isso, considero fundamental se perguntar: você se acha merecedora de expansão?

Caso a resposta seja positiva, então que tal começar a se olhar de uma forma acolhedora e merecedora de espaços significativos? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

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Luciana Soares Passadori
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Confira também: Saindo da Zona de Conforto: O Papel Transformador do RH na Jornada dos Colaboradores

Palavras-chave: merecimento, expansão pessoal, expansão profissional, como fazer a expansão pessoal, seu lugar, autoconhecimento, autenticidade feminina

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No dinâmico mundo corporativo de hoje, a zona de conforto pode ser tanto uma aliada quanto uma inimiga do progresso e do desenvolvimento. Para os profissionais de Recursos Humanos, compreender a complexidade das escolhas que os colaboradores fazem em relação à zona de conforto é, de fato, essencial para promover um ambiente de trabalho vibrante e inovador.

Neste artigo, explorarei como o RH pode desempenhar um papel transformador ao incentivar os colaboradores a sair de suas zonas de conforto, abraçar novos desafios e alcançar assim todo o seu potencial.

A Importância de Compreender a Zona de Conforto

A zona de conforto é o espaço onde nos sentimos seguros e familiarizados, mas também é onde o crescimento é limitado. Para os profissionais de RH, compreender esse conceito é crucial para identificar oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional.

Através de programas de treinamento, coaching e feedback construtivo, o RH pode ajudar os colaboradores a reconhecerem os benefícios de sair de suas zonas de conforto. Para ilustrar, temos desenvolvido o ALMA – Aceleradora de Liderança para Mulheres – Passadori e Mandelli –  em muitas empresas que se conscientizaram que para alcançar a meta de 50% de mulheres na liderança precisam despertar o interesse para alçar novas possibilidades em cargos maiores. E, acima de tudo, investir no preparo emocional e de posicionamento dessas mulheres.

Desafios e Apoio do RH

Sair da zona de conforto não é fácil. Muitos colaboradores enfrentam o medo do desconhecido, a resistência à mudança e a insegurança sobre suas próprias habilidades. Aqui é onde o RH pode desempenhar um papel fundamental, oferecendo assim suporte e orientação. Programas de desenvolvimento de liderança, workshops de habilidades interpessoais e oportunidades de mentoria são formas eficazes de ajudar os colaboradores a superarem esses desafios.

Estratégias Eficazes do RH

O RH pode adotar uma série de estratégias para incentivar os colaboradores a saírem de suas zonas de conforto. Isso inclui promover uma cultura de aprendizado contínuo, reconhecer e recompensar a busca por novos desafios e criar um ambiente que valorize, de fato, a inovação e a experimentação.

Além disso, o RH pode facilitar a criação de redes de apoio entre os colaboradores, promovendo a colaboração e o compartilhamento de experiências. Aqui também quero compartilhar uma experiência do ALMA. Após a imersão as mulheres se mantêm em uma rede de colaboração e de sororidade, o que tem facilitado, sem dúvida, muito a ascensão para liderança.

Cultura Organizacional e Disposição para Sair da Zona de Conforto

A cultura organizacional desempenha um papel fundamental na disposição dos colaboradores para sair de suas zonas de conforto. Uma cultura que valoriza a diversidade de pensamento, a resiliência e a criatividade encoraja os colaboradores a assumirem riscos calculados e explorarem novas oportunidades.

O RH pode promover essa cultura através de políticas inclusivas, liderança inspiradora e comunicação transparente. Percebo que quando a cultura é transparente e bem comunicada, e existe o apoio da alta liderança em processos de conhecimento e transformação  em ocorre um efeito cascata de engajamento.

Benefícios de Sair da Zona de Conforto

Os benefícios de sair da zona de conforto são inúmeros, tanto para os colaboradores quanto para a organização. Indivíduos que se desafiam a explorar novos territórios frequentemente experimentam um crescimento pessoal significativo, desenvolvimento de novas habilidades e maior autoconfiança. Para as organizações, isso se traduz em maior inovação, criatividade e resiliência frente às mudanças do mercado.

Em um ambiente de trabalho em constante evolução, sair da zona de conforto é essencial para o crescimento e o sucesso tanto dos colaboradores quanto da organização como um todo.

O papel do RH é fundamental nesse processo, oferecendo suporte, orientação e oportunidades para que os colaboradores possam explorar todo o seu potencial. Ao abraçarmos o desconhecido e nos desafiarmos a ir além do familiar, abrimos portas para um futuro de possibilidades ilimitadas.

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Quer saber mais sobre como o RH é fundamental para apoiar os colaboradores a saírem de suas zonas de conforto? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.

Luciana Soares Passadori
https://www.passadori.com.br

Confira também: 10 Características e Princípios-chave de uma Liderança Confiável

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