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]]>Gentileza é uma expressão simples e poderosa que traz benefícios profundos para quem oferece e para quem a recebe. Como um remédio natural, a gentileza fortalece nosso corpo, alimenta a alma e enriquece nossas relações.
Quando somos gentis, permitimos que o coração – esse órgão tão complexo, porém ainda misterioso – guie nossas ações, irradiando benefícios que vão além do que podemos compreender plenamente.
Falamos muito sobre a mente, mas, na gentileza, é o coração que se manifesta. Ele não se limita a bombear sangue rico em oxigênio e eliminar toxinas; o coração é o verdadeiro centro eletromagnético do corpo, irradiando um campo eletromagnético até 5 mil vezes mais forte que o do cérebro e gerando seis vezes mais eletricidade.
Estudos científicos sugerem que o campo magnético gerado pelo coração se expande além do nosso corpo, impactando positivamente as pessoas e o ambiente ao nosso redor. Esse campo pode influenciar emoções e até mesmo a empatia, criando uma conexão genuína com os outros.
Gentileza, portanto, funciona como um remédio natural para o corpo e a mente, nutrindo nossa saúde física e emocional.
Por isso, ao praticar a gentileza, estamos ativando o poder do coração, um centro de sabedoria que muitas vezes deixamos em segundo plano. Quando deixamos o coração guiar nossas ações, despertamos uma fonte interna de bem-estar e nos aproximamos dos outros de forma autêntica.
E a beleza da gentileza é que ela não exige grandes gestos: um sorriso, uma palavra de apoio, um ouvido atento são suficientes para mudar o dia de alguém e, surpreendentemente, o nosso próprio.
Em um mundo cada vez mais acelerado e focado no mental, precisamos urgentemente ouvir a voz do nosso coração e deixar que ele guie nossas atitudes. Talvez ainda não tenhamos todas as respostas sobre o impacto eletromagnético e emocional do coração, mas uma coisa é certa: a gentileza faz bem, cura e nos aproxima.
Que tal deixar o coração falar mais alto e ser o condutor principal da sua vida?
Quer saber mais sobre como a prática da gentileza, guiada pela voz do coração, pode influenciar positivamente nosso bem-estar físico e emocional, além de impactar o ambiente e as pessoas ao nosso redor? Entre em contato comigo. Eu vou adorar saber de você.
Um forte abraço,
Dra. Marcia Coronha
CEO do Instituto Consciência
Confira também: Neurociência em Suas Mãos: Como a Neurociência Pode Melhorar Saúde, Produtividade e Longevidade
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]]>A história da Neurociência é uma trajetória fascinante que remonta aos tempos a.C., quando a mente era exclusivamente associada ao coração, sem ligação com o cérebro. Foi apenas a partir das guerras, com o estudo das lesões cerebrais dos soldados, que o papel essencial do cérebro na formação do comportamento e da identidade humana começou a ser entendido.
No século XXI, a Neurociência passou a receber investimentos massivos com projetos como o BRAIN Initiative e o Projeto Conectoma Humano, que visam mapear e entender a vasta complexidade das redes neurais. No Brasil, um dos destaques são os achados da Dra Suzana Herculano-Houzel que quantificou em cerca de 86 bilhões o número de neurônios no cérebro humano, deixando claro a imensidão do que ainda há para explorar.
A Neurociência, antes restrita a artigos científicos e linguagem técnica, está se tornando cada vez mais acessível: já está claro que suas descobertas ajudam a compreender como o cérebro opera, as alterações que ele sofre com o envelhecimento e como podemos aplicar este conhecimento no nosso cotidiano para prevenir e melhorar a saúde mental, emocional e física, bem como impactar positivamente as relações, produtividade e a longevidade.
A seguir, listo alguns campos em que a Neurociência está se tornando cada vez mais influente:
A neurociência transformou a forma de ensinar e entender a aprendizagem, sobretudo através do conceito de neuroplasticidade – a capacidade do cérebro de se reorganizar e fortalecer suas conexões em resposta ao aprendizado. Quando desafiado constantemente, o cérebro forma novas sinapses, facilitando assim a aquisição e retenção de conhecimento. Isso não apenas beneficia o desempenho acadêmico – profissional mas, também, ajuda a desenvolver habilidades para a adaptação e solução de problemas ao longo da vida. Fica a dica: Aprenda até seu último suspiro!
A neurociência oferece uma compreensão profunda dos mecanismos cerebrais e mentais envolvidos em transtornos como depressão, ansiedade e Síndrome de Burnout. Estudos mostram como neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, de fato, influenciam o humor e o comportamento. Mais dicas: Incorpore mindfulness, pausas e terapia para promover mudanças benéficas na mente e no cérebro, ajudando assim na regulação emocional e na redução do estresse.
A compreensão das alterações que o cérebro sofre ao longo do tempo é um campo de pesquisa em crescimento. A neurociência investiga como o exercício físico, o sono, a alimentação e, sobretudo, a integração podem preservar a autonomia, a função cognitiva – mental – emocional, e melhorar a qualidade de vida e bem-estar, prevenindo doenças neurodegenerativas ao longo da vida. Dica: Priorize movimentos e integração social.
Aqui a lista fica mais intensa pois costumamos agir no automático, não é? Para que você possa reduzir distrações e sobrecarga do cérebro, e ter mais atenção e foco, leve estas dicas: Crie uma rotina de trabalho com listas de tarefas e prioridades; aproveite e divida tarefas complexas em tarefas menores, organize seu espaço, faça pausas. Se você é gestor, contrate treinamentos de qualidade – seus funcionários merecem o melhor!
Nem tudo nesta dinâmica de uso é positivo. Estar na frente das telas por longos períodos de tempo pode ter efeitos nocivos à saúde: afeta ritmo circadiano (ritmo biológico) favorecendo assim a insônia, a depressão e o diabetes. Além disso, afeta o sistema de recompensa do cérebro, o sistema cognitivo e oferece maior risco neurodegenerativo. Dica: Uso consciente e moderado das telas.
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Conheça seu cérebro, explore o potencial da sua mente e se beneficie deste conhecimento.
Transforme-se com a Imersão em Neurociências na Prática.
Quem muda a mente
Muda o cérebro
Muda o corpo
Muda a vida!
Gostou do artigo?
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Um forte abraço,
Dra. Marcia Coronha
CEO do Instituto Consciência
Confira também: Conversas que Curam: O Poder da Fala, da Troca e da Integração
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]]>A fala tem um poder transformador. Esse poder se intensifica quando nos abrimos para a troca e para a integração em rodas de conversa. Então algo profundo acontece: uma egrégora se forma.
Essa energia coletiva, gerada pela união de pessoas com um propósito comum, fortalece as trocas e potencializa assim o impacto de cada palavra, de cada experiência compartilhada. Não são apenas conversas, mas encontros que tocam o que há de mais íntimo em nós: nossas emoções, pensamentos e desejos. Esse é o coração do Conversas que Curam — um programa que conduzo há mais de quatro anos, voltado para o público adulto (conheça o programa aqui).
Neste artigo, decidi registrar o que comprovamos por meio da beleza da fala, das trocas, da integração e da egrégora que se cria, abrindo um espaço seguro onde cada participante é convidado a explorar suas próprias vivências e descobrir assim o potencial transformador dessas conversas.
Conversas possuem tradição e poder. Desde os tempos mais antigos, os humanos se reúnem para partilhar histórias, ensinamentos e sabedoria. Esse ritual está gravado no nosso DNA e molda a forma como nos conectamos uns com os outros.
No Conversas que Curam, seguimos essa tradição com uma abordagem prática e leve, criando assim um ambiente de integração que facilita a aplicação de conhecimentos sobre o corpo e a mente no cotidiano de cada um.
Em cada encontro, as rodas de conversa são guiadas e com temas pré-definidos. Nossos “combinados” permitem relatos espontâneos, promovendo a autoescuta (de quem fala) e a escuta ativa e empática (de quem ouve).
Organizamos pensamentos, partilhamos experiências e mergulhamos em práticas simples que ajudam a nos reconectar com o nosso potencial mais criativo e amoroso, abrindo assim caminho para mais bem-estar físico, mental e emocional.
O Conversas que Curam também explora temas inovadores como Neurociência, Epigenética e Espiritualidade, oferecendo uma visão mais profunda e acessível sobre como o nosso corpo e a nossa mente interagem e se influenciam.
Artigos recentes corroboram nossos achados, uma vez que relatam que conversas possuem o potencial de reprogramação de padrões emocionais negativos, novas perspectivas diante dos desafios da vida e mudanças no relacionamento consigo mesmo e com o próximo.
No caso de listarmos benefícios, destacamos:
Calar adoece, falar cura – experimente conversar para se curar. Torne-se o protagonista da sua vida e do seu bem-estar, usando a fala como um caminho para uma vida mais saudável e equilibrada.
Experimente e, depois, entre em contato comigo para contar os resultados!
Quer saber mais sobre o poder transformador da fala? Então, entre em contato comigo. Eu vou adorar saber de você.
Abraço de PAZ!
Dra. Marcia Coronha
https://www.institutoconsciencia.info/
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Confira também: A Prática da Gratidão está na Moda?
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]]>Parece que sim, e que bom se ela for sentida e praticada de forma verdadeira e consciente.
Este tema não está esgotado e meu objetivo é justamente servir como estímulo para quem ainda não pratica e não experimentou e/ou sentiu seus benefícios.
Nas minhas últimas reuniões, tanto de trabalho como de lazer, a expressão “prática da gratidão” esteve muito presente. É claro que, como cientista, eu gostaria de enfatizar o que a prática da gratidão pode fazer pelo nosso cérebro, saúde e nossa vida.
A gratidão, além de ser uma prática emocional e mental transformadora, é um estado que envolve uma complexa rede de atividades cerebrais. Estudos em neurociência revelam que a gratidão ativa áreas específicas do cérebro, especialmente o córtex pré-frontal medial, uma região associada à tomada de decisões, à regulação emocional e à capacidade de sentir empatia.
A prática da gratidão envolve uma rede neural que inclui o córtex pré-frontal medial, o córtex cingulado anterior e o sistema de recompensa, principalmente o núcleo accumbens. Essas áreas estão envolvidas na sensação de prazer e na motivação, explicando por que a gratidão não só nos faz sentir bem, mas também nos incentiva a repetir comportamentos positivos.
O córtex pré-frontal medial, em particular, é crucial para a experiência da gratidão. Ele ajuda a avaliar os benefícios recebidos, possibilitando uma reflexão sobre o que foi ganho e quem proporcionou esse ganho. Essa atividade cerebral promove uma sensação de bem-estar e fortalece as conexões sociais, incentivando comportamentos altruístas e colaborativos.
Pesquisas demonstram que essa rede neural, quando ativada consistentemente pela prática da gratidão, pode levar a uma reestruturação positiva do cérebro. Isso significa que, com o tempo, pessoas que praticam a gratidão podem desenvolver uma predisposição para a felicidade e o otimismo, reduzindo assim a reatividade ao estresse e a tendência a sentimentos negativos.
A neurociência também revela que a gratidão pode influenciar a saúde física. A ativação do sistema de recompensa, através da prática da gratidão, libera neurotransmissores como dopamina e serotonina, que são conhecidos por melhorar o humor e o bem-estar. Além disso, a redução do cortisol, o hormônio do estresse, pela gratidão, contribui para um sistema imunológico mais forte, menor incidência de doenças crônicas, aumento da qualidade do sono, pressão arterial mais baixa, entre outros benefícios.
No contexto dos relacionamentos, o fortalecimento das conexões neurais responsáveis pela empatia e pela recompensa através da gratidão contribui para interações sociais mais positivas. Isso significa que quanto mais expressamos e recebemos gratidão, mais nos sentimos conectados aos outros, criando assim um ciclo virtuoso de apoio e satisfação mútua.
Para fortalecer e cultivar esses benefícios, a neurociência sugere práticas simples como manter um diário de gratidão, onde se escrevem três coisas pelas quais se é grato diariamente, expressar verbalmente a gratidão a alguém importante e, principalmente, tomar consciência de que tudo o que temos, somos e conquistamos merece gratidão. Essas práticas não só ativam as áreas cerebrais mencionadas, como também fortalecem as conexões neurais associadas ao bem-estar e à saúde.
Gratidão não é apenas uma palavra, nem um inócuo sentimento passageiro, mas um exercício mental, consciente, que pode literalmente reconfigurar o cérebro, melhorando a saúde mental e física, fortalecendo relacionamentos e trazendo mais significado para a vida. Experimenta e me dá um retorno, ok?
Quer conversar mais sobre como a gratidão pode literalmente reconfigurar o cérebro, melhorando a saúde mental e física, fortalecendo relacionamentos e trazendo mais significado para a vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Abraço de PAZ!
Dra. Marcia Coronha
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Confira também: Agora é pra valer: A Neurociência vai a fundo na Religião e na Espiritualidade
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]]>Gostaria de confessar meu entusiasmo e alegria ao ver publicado em uma das revistas científicas de maior impacto mundial, neste mês de julho, um artigo relacionado ao grande chamado: a espiritualidade e religiões devem ser, de fato, estudadas pela neurociência.
Compartilho com vocês alguns aspectos mais relevantes do Artigo:
Cerca de 85% da população mundial se identifica como religiosa ou expressa interesse em práticas espirituais. Décadas de pesquisa nas ciências sociais mostram que crenças e práticas religiosas ou espirituais podem melhorar a saúde e o bem-estar, aumentar a coesão social, empatia e comportamento altruísta, e proteger contra declínio cognitivo ou abuso de substâncias. No entanto, também têm amplificado conflitos, polarização e opressão ao longo da história.
A neurociência parte do pressuposto de que as experiências religiosas são fenômenos reais que podem ser investigados cientificamente. Busca entender como o cérebro humano responde a estímulos religiosos, como a oração, meditação e rituais, e como essas experiências afetam a percepção, emoções e comportamento dos indivíduos.
De acordo com os autores, neurocientistas têm evitado estudar como as crenças afetam o cérebro devido à resistência histórica das instituições religiosas e ao medo de que a pesquisa seja vista como promoção ou despromoção de uma religião específica. Uma análise de 2021 revelou que termos relacionados à espiritualidade e religião aparecem em uma ínfima minoria das propostas de projetos submetidas ao Instituto Nacional de Saúde dos EUA desde 1985. Atualmente, o número de artigos publicados sobre neurociência da religião no Brasil é bastante limitado.
Pesquisadores em antropologia, psicologia e estudos religiosos têm investigado e definido diversas crenças e práticas religiosas e espirituais globalmente. Instrumentos como o Questionário de Experiências Místicas (MEQ) ajudam a classificar experiências religiosas ou espirituais, que podem ser, de fato, correlacionadas com técnicas de neuroimagem para mapear a atividade neural associada.
É claro que ferramentas como inteligência artificial e realidade virtual já estão em atividade para identificar padrões de atividade cerebral associados a conceitos religiosos ou espirituais. A ideia é que experiências em realidade virtual possam evocar estados místicos em ambientes controlados, proporcionando assim novas maneiras de estudar a atividade neural associada a tais experiências.
Investir na neurociência da religião pode oferecer novas ferramentas para tratar dor e vícios, e ajudar a entender as alterações cerebrais associadas a crenças religiosas extremas. A colaboração entre neurocientistas e estudiosos religiosos é essencial para avançar nesse campo emergente. Em um mundo onde as afiliações religiosas estão mudando, a neurociência pode esclarecer como essas mudanças afetam o cérebro e a sociedade.
Quer conversar mais sobre como a neurociência da religião pode oferecer novas ferramentas para tratar dor e vícios, e ajudar a entender as alterações cerebrais associadas a crenças religiosas extremas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um forte abraço,
Dra. Marcia Coronha
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Referência: Patrick McNamara e col. Neuroscientists must not be afraid to study religion. Nature, 02 July 2024
Confira também: 2 Dicas Poderosas de Como Prevenir e Aliviar o Estresse
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]]>Cansaço e estresse são as queixas mais comuns nos consultórios das mais variadas especialidades, nos papos de família ou no encontro com amigos. Não parece meio óbvio precisarmos olhar para este tema tão antigo e ao mesmo tempo cada vez mais necessário compreendê-lo?
Afinal, prevenir, tratar e gerenciar o estresse é sinônimo de autocuidado para nos salvarmos de nós mesmos. Sim, nós mesmos. Basta saber se damos a real importância ao tema.
Um estado de preocupação ou tensão mental causado por uma situação difícil – pode ser uma ameaça, uma sensação de insegurança, um pensamento, e tudo que nos afasta daquilo que nos traz bem-estar físico e emocional.
Claro! Natural, involuntário, importante e através dele nos adaptamos a condições desafiadoras, sobretudo para nossa sobrevivência – a famosa resposta de luta e fuga.
“O maior problema é o estresse crônico, repetitivo, capaz de alterar a estrutura e função de nosso cérebro, das organelas celulares e telômeros, a imunidade, comprometendo a saúde mental, emocional, física, cognitiva e de nossos relacionamentos.”
Das muitas listas com dicas de como prevenir e aliviar o estresse, gostaria de reforçar dois pontos:
Aparentemente fácil, mas é complexo. Afinal, a vida nos convida a estarmos ativos o tempo todo, com a agenda 100% preenchida, sem tempo para perceber os sinais que nosso corpo dá – nosso principal médico. Que emoções tem sentido, que sensações físicas seu corpo revela, o que ele está te dizendo? Ao invés de agradecermos ao nosso “médico sagrado”, legítimo, gratuito, honesto, muitas vezes só reclamamos do que sentimos.
Já imaginou listar o que drena sua energia, te estressa, cresce seus medos, incertezas, pressão… e perguntar-se:
Encarar o estresse de frente é um ato de coragem e amor-próprio. Quando nos permitimos ouvir nosso corpo e identificar os nossos estressores, começamos uma jornada de autoconhecimento e empoderamento. É preciso lembrar que nossa saúde e bem-estar não são luxos, mas necessidades básicas.
E, por fim, uma terceira dica imprescindível:
Transforme sua vida priorizando a sua saúde. Deixe que a sabedoria do seu corpo guie suas ações, e liberte-se do peso dos estressores crônicos. Ao fazer isso, você não estará apenas prevenindo o estresse, mas também cultivando uma vida mais equilibrada, plena e feliz. Afinal, a verdadeira revolução começa dentro de nós.
Você está pronto para essa transformação?
Se quiser saber mais sobre este tema, estou à disposição!
Quer conversar mais sobre dicas de como prevenir e aliviar o estresse? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Um forte abraço,
Dra. Marcia Coronha
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Confira também: Ressignificando a Maturidade: Será que este tema é para mim?
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]]>Maturidade – palavra derivada do latim maturitas, que significa madureza, maturação, maduração. O significado da palavra maturidade flutua entre “o desenvolvimento de todos os seres vivos em suas diversas fases da vida”, até “o espaço de tempo de uma vida compreendido entre a juventude e a velhice”. Tomando qualquer definição, parece tema relevante para todos nós.
“Se Deus quiser, um dia eu morro bem velha…” (Rita Lee)
Contudo, quando a palavra Maturidade está associada ao que comumente chamamos de Velhice, vem carregada de uma crença – tão forte e enraizada na sua concepção epigenética condutual (comportamento herdado) – que muitos de nós temos medo de pensar, falar ou experimentar essa Maturidade.
Podemos acrescentar dados científicos a essa reflexão: o que nos envelhece e, inexoravelmente, leva à morte, é o próprio oxigênio que nos mantém vivos através da respiração. A neurocientista Suzana Herculano nos ensina que “Viver Mata”. Como assim? Para a biologia atual, o que nos leva à morte é exatamente o que nos mantém vivos: o metabolismo à base do oxigênio que nossas células respiram.
E então acrescenta: a nossa vida é autocontrolada – respiramos e utilizamos o oxigênio para queimar moléculas e utilizar a energia liberada. O problema é que a combustão dos nutrientes dentro das células sempre gera moléculas altamente reativas e, portanto, tóxicas: são os radicais livres. Estes radicais levam à falência completa do corpo. Então, vamos morrer sim, todos nós.
De acordo com previsões, estamos diante da Revolução da Longevidade. O idoso lançará moda, ser idoso estará na moda, teremos marcas, designers e influenciadores idosos, e o etarismo e a invisibilidade da população senior, de fato, reduzirão dramaticamente.
A ciência atual traz para nós pelo menos 5 hábitos determinantes: alimentação equilibrada, descanso e sono reparadores, exercício físico, interação social, e gestão do estresse no curso da vida (principalmente, na meia idade). Aos mais novinhos, atenção: a educação formal é capaz de prevenir e nos salvar dos caminhos da demência senil.
Adulto não é só adulto, idoso não é só idoso.
Somos bebês, crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Nada desaparece. Estão todos presentes. Todos vivem em cada um de nós.
Depois me conta se valeu o empurrãozinho para ressignificar a Maturidade?
Quer conversar mais sobre a maturidade e como ressignificá-la? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Abraço de uma quase idosa!
Marcia Coronha
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Confira também: Autoconfiança: Um “hormônio” que Promove a Saúde, o Trabalho e a Vida
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]]>A autoconfiança pode ser traduzida como a convicção de sermos capazes de fazer ou realizar alguma coisa, acreditando nas nossas habilidades e qualidades.
De acordo com dados científicos, a autoconfiança funciona como um “hormônio do crescimento” para o desenvolvimento da personalidade de um indivíduo e, sem ela, o crescimento pessoal, profissional e social permanece atrofiado.
E você sabia que indivíduos com níveis mais elevados de autoestima e autoconfiança apresentam melhor saúde física e mental? E tem mais: ambas são consideradas poderosos preditores da felicidade.
Não é à toa que a autoconfiança é motivadora e reguladora influente da vida cotidiana – um constructo mediador de realização pessoal. Com essa qualidade, a pessoa se percebe socialmente mais competente, emocionalmente mais equilibrada, segura, intelectualmente bem-sucedida bem como mais otimista.
A ciência vai mais além quando afirma que pessoas com crenças de autoconfiança estabelecem metas e compromissos mais elevados para si (tanto na rotina do dia-dia como no trabalho) são, de fato, mais bem remuneradas, e com melhor desempenho físico-esportivo e acadêmico.
Aqui vale um destaque pois um dos maiores desafios que o sistema educacional enfrenta hoje é, justamente, a baixa autoconfiança dos alunos, o que impacta no aprendizado, sociabilização, futuro profissional e na saúde emocional-mental.
O não saber sobre si, a baixa autoestima, o medo de rejeição, o medo de errar e as barreiras emocionais provenientes de experiências do passado e/ou de natureza familiar (comportamentos herdados).
Um importante sinal de alerta deve ser dado ao que chamamos de “efeito comparativo”. Comparar nossas vidas às de outras pessoas pode até parecer inofensivo mas, diante da pressão atual e feroz vinda das mídias sociais, sucumbimos diante da crença de que não podemos errar, falhar ou fracassar.
Esta afirmativa tem o respaldo da neurociência. Sabe-se que o hipocampo é a área do cérebro mais relacionada à autoconfiança e autoestima, e que faz contato direto com a área das nossas emoções – o sistema límbico. Para promover a conectividade mais saudável entre neurônios nestas regiões, então podemos praticar:
Nada melhor do que finalizar com Carl Jung quando nos ensina que:
“É muito mais fácil começar do zero e construir uma nave pra chegar na lua, do que começar do zero e construir um conhecimento que te leva pro seu verdadeiro interior”.
Fico por aqui, desejando que busquemos confiantes, passo a passo, este conhecimento.
Quer saber mais sobre a Autoconfiança para promover a saúde, o trabalho e a vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Até o próximo encontro virtual, com mais autoconfiança.
Abraço de PAZ,
Marcia Coronha
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Confira também: Pensamento Positivo x Negativo: O que a Ciência já pode traduzir para nós?
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]]>A metáfora “seu copo está meio-cheio ou meio vazio” nos ajuda a traduzir e interpretar as palavras-chave do nosso diálogo interno, as “lentes” através das quais enxergamos a vida, as atitudes que tomamos, o nosso perfil otimista x pessimista, os nossos sentimentos e comportamentos e, por fim, a qualidade de nossa saúde e bem-estar.
Antes de prosseguirmos, é importante esclarecer que o “pensamento positivo” referido neste texto não ignora situações desafiadoras e conflitantes do dia a dia mas, sim, interpreta, responde e acredita que o melhor pode acontecer. No caso do pensamento negativo, o mindset normalmente está ligado à preocupação, destruição, incapacidade, frustração e/ou decepção.
Se avaliarmos, inicialmente, pesquisas com foco nos efeitos do pensamento negativo/repetitivo sobre o cérebro, veremos então que mostram alterações claras na estrutura cerebral, como um reflexo de mudanças no padrão das conversas (sinapses) entre neurônios – a famosa neuroplasticidade – com efeitos prejudiciais sobre o raciocínio, memória, saúde emocional, mental, física e, também, a saúde de nossos relacionamentos.
Diálogos internos negativos impedem que possamos usufruir a vida com o melhor que ela pode oferecer, de forma livre e saudável. Isso porque nossas interpretações e ações do dia a dia tornam-se condicionadas ao mapa de trilhas neurais já desenhado, adulterado e reforçado pelo excesso de uso, disparando os mesmos padrões de resposta neuronal e bioquímica. Muitos cientistas utilizam o termo “cérebro neurorrígido” como identificação deste padrão.
Os pensamentos positivos também acontecem a partir de diálogos mentais que são decodificados por neurônios, formando as nossas redes cerebrais de comunicação. A diferença fundamental encontra-se na qualidade dos pensamentos, refletida na qualidade de hormônios, bem como as demais químicas produzidas no cérebro.
O cultivo da mentalidade mais positiva expande nossas capacidades cognitivas (memória, atenção, linguagem, criatividade e planejamento), promove autoconfiança, nos conecta melhor conosco e com o próximo, e prosperamos em saúde em função da química hormonal que favorece células, tecidos, sistemas e órgãos.
Diferente do pensamento negativo, o ciclo pensamento positivo – emoção – sentimento gera perspectivas mais otimistas e fortalecedoras, melhorando a capacidade para resolução de problemas e, consequentemente, melhora do bem-estar geral.
Claro que sim, quem nunca foi assombrado por pensamentos negativos?
Sigo treinando a partir das pesquisas científicas e práticas relacionadas à mudança de padrão mental que incluem os itens, a saber:
Continuo no processo, com esforço consistente e consciente, remodulando a mente, reformulando pensamentos, cérebro, corpo e vida, num eterno “vigiai e orai”, unindo a ciência do corpo, da mente e do espírito.
Quer saber mais sobre pensamento positivo, pensamento negativo e o que a ciência já pode traduzir para nós sobre tais padrões de pensamentos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
No desejo que seu jardim mental esteja florido com pensamentos mais positivos, fico por aqui.
Até o nosso próximo encontro virtual,
Um abraço,
Marcia Coronha
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Confira também: Longevidade Saudável: Um dos Maiores Desejos da Humanidade!
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]]>Longevidade saudável é, seguramente, um dos maiores desejos da humanidade. Afinal, sem saúde a vida não tem o mesmo significado. Já sabemos que o melhor caminho para a vida saudável no futuro é, de fato, cuidar dela no presente para garantir resultados imediatos e a longo prazo.
Muito bonito e aparentemente fácil na teoria mas, na prática, o que fazer para ser saudável? E como começar e/ou manter uma vida saudável? Se fosse tarefa fácil, não teríamos informações tão alarmantes da Sociedade Brasileira de Cardiologia, por exemplo: i) as doenças cardiovasculares representam a principal causa de mortes no Brasil – são mais de 1100 mortes por dia, cerca de 46 por hora, 1 morte a cada 1,5 minutos; ii) estima que, ao final deste ano, quase 400 mil cidadãos brasileiros morrerão por doenças do coração e da circulação; e iii) se não é totalmente evitável, as mortes podem ser drasticamente reduzidas.
Vale destacar que alguns desses problemas poderiam ser evitados com alertas, cuidados preventivos, medidas educacionais e terapêuticas, reduzindo comportamentos de riscos como por exemplo fumar, não praticar exercícios físicos e alimentação inadequada – todas escolhas pessoais/comportamentais de estilo de vida e passíveis de reflexão, melhorias e ação.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é “o bem-estar físico, mental e social, mais do que a mera ausência de doença…”. Não é por acaso que a OMS define a saúde desta forma, dando às palavras um significado muito mais amplo do que apenas o simples antônimo de doença.
Fica claro que mudar hábitos e condutas é imperativo e inadiável. Tome os seus em consciência, encontre o equilíbrio entre os prós e contras dos seus gostos pessoais rumo a uma vida mais saudável e, sem esquecer, em última análise, que é a sua qualidade de vida que pretende melhorar. Está posto. É só realizar, ou não é?
Mais uma vez, não parece tão fácil. Afinal, o campo da saúde e do bem-estar está em constante mudança. Novas descobertas científicas e recomendações atualizadas estão sendo lançadas todos os dias – muitas vezes confundindo os consumidores e tornando difícil saber quais informações são “verdadeiras”.
Não parece ser à toa que pacientes costumam terceirizar a responsabilidade pelo seu bem-estar e cura, não abraçando sua causa com carinho e autocuidado, não identificando o que lhe compete fazer por si mesmo, ou assumindo a reponsabilidade de fazê-lo. Muitas vezes, acaba por abandonar-se.
Estamos mergulhados no mundo BANI (Brittleness, Anxiety, Nonlinearity and Incomprehensibility), o sucessor do mundo VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity). Jamais Cascio, pesquisador e membro do Institute for the Future cunhou esse novo acrônimo traduzido para “Enfrentando a era do caos” que significa: Fragilidade, Ansiedade, Não linearidade e Incompreensibilidade. Já imaginaram mais correria, menos sono, menos tempo para alimentação saudável, para exercícios físicos, menos tempo para você e para bons relacionamentos?
Se algo se apresentar frágil, precisaremos mostrar capacidade e resiliência; se nos sentimos mais ansiosos, precisaremos de empatia e atenção plena; se algo é não linear, exigirá mais contexto e adaptabilidade; se algo é incompreensível, exigirá transparência e intuição.
Sem dúvida, estas são as novas receitas para a Longevidade Saudável.
Seguimos juntos aprendendo, evoluindo e nos transformando.
Quer saber mais sobre como alcançar a Longevidade de forma Saudável? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar.
Abraço de PAZ,
Marcia Coronha
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Confira também: A Cura Começa Por Dentro: Como lidar com os desafios da vida!
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