O post A Proliferação da Mentoria: Um Olhar sobre as Práticas e Seu Futuro apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Nos últimos anos, a prática da mentoria parece ter ganhado os holofotes como uma solução inovadora para o desenvolvimento de pessoas e organizações, porém vale lembrar que ela não é exatamente uma novidade.
Durante décadas, empresas já utilizavam essa abordagem de forma estruturada, promovendo a troca de experiências entre profissionais mais experientes e aqueles em início de carreira. Era comum que líderes seniores assumissem o papel de mentores, guiando jovens talentos ao longo de sua jornada profissional, oferecendo conselhos sobre decisões de carreira e compartilhando lições aprendidas ao longo de suas próprias trajetórias.
Além disso, fora do ambiente corporativo, muitos de nós também já vivenciamos a mentoria de maneira mais informal. Havia sempre aquele profissional que admirávamos — alguém que inspirava pela competência técnica, pela sabedoria prática ou pela habilidade de liderar com maestria. Não o chamávamos formalmente de “mentor”, mas essas relações tinham um impacto transformador em nossas escolhas e aprendizados.
Essa reflexão nos convida a revisitar as origens e o verdadeiro propósito da mentoria, ao mesmo tempo em que nos alerta para os desafios que sua proliferação desordenada pode trazer para o mercado e para as pessoas. Afinal, estamos preservando a essência da mentoria ou diluindo seu valor em meio a modismos e promessas fáceis?
Acompanhando essa tendência, não é incomum encontrar ofertas de “mentorias” que prometem resultados instantâneos, reduzindo a prática a um produto de consumo rápido. Este cenário nos desafia a refletir sobre a essência da mentoria, a responsabilidade de quem a oferece e o cuidado necessário por parte de quem busca por orientação.
A diferença entre mentoria e coaching precisa ser compreendida para que ambos sejam devidamente valorizados. A International Coaching Federation (ICF) define coaching como uma “parceria com clientes em um processo criativo e instigante que os inspira a maximizar seu potencial pessoal e profissional.” Trata-se de um processo baseado em perguntas poderosas, em que o coach facilita o autoconhecimento e o desenvolvimento de soluções criadas pelo próprio cliente.
Já a mentoria é um processo de compartilhamento de experiências. O mentor oferece orientações baseadas em sua trajetória profissional, ajudando o mentee a navegar em situações específicas, acelerar aprendizado e aumentar o engajamento. Segundo um estudo da Gallup, a mentoria é especialmente eficaz para aumentar o engajamento, pois fortalece o senso de pertencimento e apoio no ambiente de trabalho.
No entanto, é necessário ter cuidado com profissionais que frequentemente mudam de abordagem ao sabor da próxima “solução milagrosa”. Tais profissionais podem comprometer a credibilidade das práticas de desenvolvimento ao tratar métodos sérios, como mentoria e coaching, como modismos passageiros.
Essa superficialidade pode desvalorizar tanto a profissão quanto os resultados que estas práticas são devidamente capazes de oferecer quando realizadas com seriedade e compromisso. Para gerar valor, é importante que profissionais escolham suas áreas de atuação com base em competências reais e experiência comprovada, ao invés de simplesmente seguirem as tendências do momento.
A mentoria exerce uma influência poderosa no desenvolvimento de lideranças, transformando não apenas indivíduos, mas também acelerando carreiras e impulsionando negócios. Ao proporcionar um espaço seguro para troca de conhecimentos e experiências, ela ajuda líderes a desenvolverem e aprimorarem habilidades de liderança.
Para as carreiras, a mentoria atua como um catalisador, guiando profissionais em fases críticas de transição e ajudando a navegar desafios complexos. Mentores experientes, por suas jornadas ou áreas de conhecimento, oferecem insights valiosos que podem ser decisivos para o crescimento pessoal e profissional.
No âmbito dos negócios, a mentoria fomenta uma cultura de inovação e aprendizado contínuo, estimulando o desempenho e a competitividade organizacional. Ela encoraja a criação de redes profissionais robustas e promove a troca de melhores práticas, permitindo que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças do mercado e capitalizem novas oportunidades.
Apesar de seu potencial, a popularização indiscriminada da mentoria traz riscos. Estudos da Harvard Business Review apontam que programas de mentoria mal estruturados ou liderados por mentores despreparados podem gerar efeitos negativos, como a perda de confiança e o desengajamento. Além disso:
Estudos da Deloitte sobre tendências de desenvolvimento humano indicam que a próxima fase das práticas de desenvolvimento deve integrar a mentoria a outras abordagens, como coaching, treinamento, facilitação e tecnologias de inteligência artificial. Alguns caminhos apontados incluem:
Se você busca um programa de mentoria, é importante ser criterioso. Estudos da Gallup mostram que a qualidade da relação mentor-mentee é o maior indicador de sucesso. Algumas perguntas a serem feitas:
Por outro lado, para quem deseja atuar como mentor, recomendo uma autorreflexão: “Estou preparado para mentorar com responsabilidade e profundidade?”
A mentoria não é apenas uma transferência de conhecimento; é uma prática que exige escuta ativa, empatia e a capacidade de adaptar-se ao contexto do mentee.
Por fim, a mentoria, quando bem utilizada, é uma ferramenta poderosa para conectar experiências, desenvolver lideranças e acelerar o crescimento de carreiras. No entanto, precisamos resguardar sua essência e evitar que sua banalização comprometa o impacto que pode gerar. O futuro das práticas de desenvolvimento humano requer seriedade, intenção e, acima de tudo, compromisso com a transformação.
Como profissionais, líderes ou mentores, cabe a nós decidir se seremos parte do ruído ou do legado. O que você escolherá?
Quer saber mais sobre como a mentoria pode manter sua essência e relevância diante de sua proliferação e popularização crescente e dos desafios do mercado atual? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Coach Executiva, Palestrante, Top Voice Linkedin
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Por que se tem falado tanto sobre Segurança Psicológica de Times?
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]]>Nos últimos anos, “segurança psicológica” tornou-se um dos termos mais discutidos nos ambientes corporativos. Especialmente no período pós-pandemia, quando as relações de trabalho passaram por transformações radicais, muitos líderes e profissionais perceberam que a produtividade e a inovação dependem não apenas de competências técnicas, mas de um ambiente onde as pessoas se sintam verdadeiramente seguras para se expressarem. Mas por que, afinal, esse tema ganhou tanta relevância?
A pandemia e suas consequências deixaram claro que o trabalho não é apenas uma questão de resultados e tarefas, mas de interações humanas complexas. O isolamento, o medo e as incertezas forçaram organizações e líderes a repensarem suas estratégias e a questionarem o que, de fato, cria engajamento, produtividade e inovação. Segurança psicológica, um conceito popularizado pela pesquisadora Amy Edmondson, é a chave para muitas dessas respostas.
Quando existe segurança psicológica, cada pessoa na equipe sente que pode expressar suas ideias, dúvidas e preocupações – sem medo de retaliação ou julgamento. Isso não apenas melhora o ambiente de trabalho, mas também constrói uma base sólida para a colaboração e a alta performance.
Amy Edmondson, professora de Liderança e Gestão na Harvard Business School, define segurança psicológica como “a crença de que o ambiente é seguro para correr riscos interpessoais”. Em outras palavras, um ambiente com segurança psicológica é aquele em que todos se sentem confortáveis para compartilhar ideias, levantar preocupações e até admitir erros sem o receio de serem julgados ou punidos. Esse tipo de segurança permite que os colaboradores se expressem livremente e sintam que suas contribuições são valorizadas pelo que trazem ao time.
Para Edmondson, a segurança psicológica é a chave para uma cultura de inovação e aprendizado contínuo. Quando os membros de uma equipe se sentem seguros para arriscar e, potencialmente, errar, abre-se espaço para explorar soluções inovadoras, resolver problemas complexos e aprender com cada experiência. Peter Cauwelier, especialista em desenvolvimento de times de alta performance, complementa essa visão ao enfatizar que a segurança psicológica deve ser promovida pela liderança. Segundo ele, a capacidade dos líderes de criar espaços de comunicação abertos e de acolher vulnerabilidades impacta diretamente no potencial colaborativo da equipe, ajudando-a a se desenvolver e a superar desafios.
No pós-pandemia, muitos colaboradores enfrentam questões de saúde mental, dificuldades de adaptação aos novos modelos de trabalho e a desafios emocionais que, antes, não eram necessariamente considerados relevantes no ambiente de trabalho. Hoje, entende-se que a produtividade e a inovação surgem não apenas de talentos individuais, mas de times que se sentem seguros para explorar, colaborar e se adaptar aos desafios. No entanto, a segurança psicológica vai além de simplesmente “sentir-se bem no trabalho”.
Embora as expressões “segurança psicológica” e “espaço seguro” sejam frequentemente utilizadas, Adam Leonard destaca que esses conceitos são diferentes. Um espaço seguro é um ambiente onde as pessoas se sentem emocionalmente protegidas e confortáveis, o que significa que podem compartilhar experiências pessoais sem medo de serem criticadas. No entanto, a segurança psicológica, apesar de incluir conforto e acolhimento, vai além disso.
A segurança psicológica permite que as pessoas confrontem ideias, discutam pontos de vista divergentes e até passem por momentos de desconforto saudável em prol do desenvolvimento coletivo. Isso significa que nem sempre será confortável ou fácil – aliás, o ambiente pode exigir questionamentos e desafios difíceis. Em um ambiente psicologicamente seguro, a franqueza e o confronto de ideias são incentivados porque o objetivo é promover o crescimento e a inovação do time.
Esse “desconforto saudável” é, na verdade, o que possibilita que um time explore novas perspectivas e soluções inovadoras. Portanto, é fundamental que os líderes compreendam essa diferença e que saibam criar um ambiente onde não apenas a empatia e a proteção emocional estejam presentes, mas onde também exista espaço para o debate e para o confronto de ideias.
Implementar a segurança psicológica exige mais do que boas intenções – requer coragem para fazer e responder a perguntas difíceis. Tanto líderes quanto colaboradores precisam refletir sobre o que estão fazendo para criar um ambiente verdadeiramente seguro. Algumas perguntas essenciais incluem:
Essas perguntas ajudam a identificar as áreas onde mudanças são necessárias e incentivam uma cultura de reflexão, onde todos os membros da organização, desde o topo da liderança até o nível operacional, têm responsabilidade na construção de um ambiente de trabalho seguro.
Para que uma organização seja bem-sucedida no cenário atual, investir em segurança psicológica não é apenas um diferencial – é uma necessidade estratégica. Vamos explorar os principais benefícios:
A inovação requer que as pessoas se sintam livres para experimentar e sugerir ideias que, a princípio, possam parecer arriscadas. Quando existe segurança psicológica, os colaboradores se sentem à vontade para explorar soluções criativas e se engajar em processos de aprendizado contínuo, pois sabem que suas ideias serão, de fato, avaliadas de forma construtiva. Organizações com segurança psicológica têm mais facilidade em se adaptar e encontrar novas abordagens para resolver problemas, o que se torna um diferencial competitivo.
Ambientes que tratam o erro como um tabu desencorajam a transparência e o aprendizado. Em contrapartida, organizações que priorizam a segurança psicológica encaram o erro como parte natural do processo de desenvolvimento. Esse tipo de cultura permite que os colaboradores identifiquem falhas, solicitem ajuda e colaborem na resolução de problemas, resultando em melhorias contínuas e em uma organização mais resiliente.
Profissionais que se sentem psicologicamente seguros tendem a ser mais engajados e a desenvolver um vínculo mais forte com a empresa. Em um cenário onde a retenção de talentos é desafiadora, oferecer um ambiente de trabalho seguro e inclusivo torna-se um diferencial competitivo importante para que as pessoas se inspirem e escolham estar na empresa. A segurança psicológica fortalece a conexão dos colaboradores com a empresa, criando um ambiente onde o trabalho é visto como significativo e com propósito.
Um ambiente psicologicamente seguro é aquele onde os times se sentem preparados para lidar com crises e desafios inesperados. Em tempos de mudança ou de incertezas, um time que “tima juntos”, que confia em seus membros e que sabe que pode enfrentar problemas em conjunto é mais resiliente e preparado para enfrentar adversidades.
Criar um ambiente de segurança psicológica exige compromisso e ação contínua. Abaixo estão algumas práticas que podem ajudar a construir essa cultura:
Líderes que demonstram vulnerabilidade e transparência criam uma base de confiança com a equipe. Amy Edmondson destaca que líderes que admitem seus próprios erros e limitações incentivam os colaboradores a fazerem o mesmo. Essa postura autêntica encoraja um ambiente onde todos se sentem mais à vontade para compartilhar suas ideias e para assumir riscos calculados.
Normas claras de comunicação são importantes para que o diálogo aberto se torne uma prática regular. Cada membro do time deve sentir que sua opinião é bem-vinda e valorizada. É importante que os líderes promovam um ambiente que incentive perguntas e valorize o feedback como um mecanismo de crescimento.
O feedback contínuo e construtivo contribui para a segurança psicológica. Em vez de criticar falhas, o feedback deve focar no desenvolvimento da pessoa e do time. Esse tipo de feedback cria um ambiente de aprendizado, onde os colaboradores se sentem apoiados e incentivados a melhorar.
Para que a inovação aconteça, o erro precisa ser, de fato, encarado como uma etapa do aprendizado. Líderes devem incentivar a experimentação, deixando claro que nem todas as tentativas precisam ser bem-sucedidas.
A segurança psicológica é mais do que um fator motivacional; é um requisito estratégico para qualquer organização que queira prosperar em um ambiente de negócios em constante mudança. Líderes que compreendem a importância de criar um ambiente seguro – que vai além de um simples “espaço confortável” – têm um papel fundamental na construção de times fortes, colaborativos e de alta performance.
Como nos ensinam Amy Edmondson, Adam Leonard e Peter Cauwelier, a segurança psicológica é a base sobre a qual construímos o aprendizado e a inovação. Criar um ambiente seguro, onde as pessoas possam se expressar autenticamente e onde o erro é parte do crescimento, não só fortalece o time, mas também posiciona a organização como um todo para um futuro de sucesso.
E se você gostou do artigo, não se esqueça de compartilhar suas impressões com a gente!
Quer saber mais por que a segurança psicológica se tornou essencial para a produtividade e inovação em times colaborativos? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Segurança Psicológica de Times pelo IISP, Coach Executiva, Palestrante, Top Voice Linkedin
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: IA Generativa: Desafios e oportunidades para executivos e empreendedores
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]]>Quando eu pensava em mudanças e transformações, eu pensava em movimentos de longo prazo, tempo de processamento e, sobretudo, tempo de aprendizado. Hoje, em uma era onde a velocidade das mudanças é vertiginosa e incomparável às grandes revoluções industriais do passado, sem dúvida, é preciso revisitar nossas crenças e estarmos abertos a abrir a mente para outras possibilidades, aprender com elas e tirar o máximo de proveito.
A cada dia, novas tecnologias emergem, transformando assim a maneira como trabalhamos, nos comunicamos e vivemos. Entre essas inovações, a Inteligência Artificial (IA) generativa se destaca como uma das mais disruptivas, prometendo remodelar, de fato, o cenário das carreiras de maneira profunda.
Mas, como toda grande mudança, ela traz consigo desafios e oportunidades que precisam ser compreendidos e enfrentados com sabedoria e estratégia. Neste artigo, quero focar nos impactos e possibilidades para executivos e empreendedores. Nele, conto com a ajuda da Inteligência Artificial para buscar pensamentos de grandes profissionais que estão, sem dúvida, contribuindo com esta mudança:
> DESAFIOS
A IA generativa tem o potencial de automatizar uma vasta gama de tarefas, desde a análise de dados até a criação de conteúdo. Isso pode levar à obsolescência de certas funções, exigindo assim que os executivos e empreendedores se reinventem constantemente. De acordo com Max Tegmark, autor de “Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial Intelligence”:
“A IA pode realizar tarefas específicas com uma precisão e eficiência que superam as capacidades humanas, mas isso também significa que muitos empregos tradicionais podem desaparecer.”
Com a IA assumindo um papel cada vez mais central na análise de dados e na geração de insights, os executivos e empreendedores precisam aprender a confiar e a interpretar essas informações para que possam tomar decisões estratégicas. Como destaca Andrew Ng, co-fundador da Coursera e ex-diretor do Google Brain:
“A IA não substitui os executivos, mas aqueles que sabem como utilizá-la substituirão aqueles que não sabem.”
A implementação da IA traz à tona questões éticas, como a transparência dos algoritmos e o viés nas decisões automatizadas. Os líderes precisam estar preparados para enfrentar esses dilemas e garantir assim que suas organizações operem de maneira ética e responsável. Como afirma Cathy O’Neil, autora de “Weapons of Math Destruction”:
“Os algoritmos são opiniões embutidas em código.”
> OPORTUNIDADES
A IA pode otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, permitindo assim que os executivos e empreendedores se concentrem em atividades de maior valor agregado. De acordo com um estudo da McKinsey:
“Empresas que adotam IA em suas operações podem aumentar sua eficiência em até 40%.”
A IA generativa pode ser uma poderosa aliada na criação de novos produtos, serviços e soluções, estimulando assim a inovação e a criatividade dentro das organizações. Como afirma Kai-Fu Lee, autor de “AI Superpowers: China, Silicon Valley, and the New World Order”:
“A IA pode liberar o potencial criativo dos humanos, permitindo que se concentrem em tarefas mais complexas e inovadoras.”
Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA pode ajudar as empresas a oferecer experiências mais personalizadas e relevantes para seus clientes, aumentando assim a satisfação e a fidelidade. De acordo com um relatório da Accenture:
“Empresas que utilizam IA para personalizar a experiência do cliente podem aumentar suas receitas em até 30%.”
Nos próximos anos, a IA generativa deverá se tornar uma ferramenta indispensável para os executivos. A capacidade de integrar IA nas estratégias de negócios será um diferencial competitivo para executivos e empreendedores. Executivos que dominarem essa tecnologia estarão melhor posicionados para liderar suas organizações neste ambiente que ainda não conseguimos vislumbrar claramente – o que, sem dúvida, será muito diferente do que é hoje.
O que executivos e empreendedores que estão iniciando na jornada com IA, podem fazer? Compartilho algumas coisas que tenho feito, para me sentir um pouco menos ignorante:
Cursos e treinamentos sobre IA e suas aplicações no mundo dos negócios, bem como a participação em Summits e a interação com profissionais que estão adotando mais fortemente IA, tem sido de forte estímulo e encorajamento. Como destaca Peter Diamandis, fundador da Singularity University:
“A educação contínua é a chave para se manter à frente em um mundo em rápida evolução.”
Experimentar novas abordagens e adaptar as estratégias com base nos resultados obtidos, tem me ajudado. Como afirma Jeff Bezos, fundador da Amazon:
“A capacidade de experimentar e se adaptar rapidamente é uma das principais vantagens competitivas em um ambiente de negócios dinâmico.”
Quando assumo que não sei, o espaço para o aprendizado se amplia. Participando em diversos fóruns e grupos, pude perceber que todos estamos buscando como aprender e se beneficiar da IA. No meu caso, tenho utilizado no meu trabalho e na construção de conteúdos. Quanto mais eu aprendo sobre a clareza do que quero e desenvolvo minha inteligência pragmática, mais amplia minha inteligência humana com o apoio da IA. Então para você executivo ou empreendedor, pense em quanto tempo você pode ganhar e o quanto você pode investir de energia onde a sua Inteligência Humana fará toda a diferença.
Para se manterem relevantes no mercado de trabalho atual, tenho aprendido que nós – executivos e empreendedores – precisamos fazer escolhas e desenvolver uma combinação de habilidades técnicas e comportamentais. Entre as habilidades técnicas, destacam-se:
A capacidade de interpretar e utilizar dados para tomar decisões informadas. Como afirma Bernard Marr, autor de “Data Strategy”:
“A literacia em dados é uma habilidade essencial para qualquer líder moderno.”
Entender os princípios básicos e as aplicações práticas dessas tecnologias. Andrew Ng ressalta que:
“O conhecimento em IA será tão fundamental para os executivos do futuro quanto o conhecimento em informática é hoje.”
Familiaridade com ferramentas e plataformas digitais que podem otimizar processos e melhorar a eficiência. De acordo com um relatório da Deloitte:
“Executivos com competências digitais avançadas têm 2,5 vezes mais chances de liderar suas organizações com sucesso em um ambiente digital.”
Entre as habilidades comportamentais, são essenciais:
A capacidade de se ajustar rapidamente a novas situações e desafios. Como destaca Charles Darwin:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.”
A habilidade de analisar informações de maneira crítica e tomar decisões baseadas em evidências. Daniel Kahneman, autor de “Thinking, Fast and Slow”, enfatiza que:
“O pensamento crítico é vital para evitar vieses e tomar decisões informadas.”
A capacidade de liderar equipes de maneira colaborativa, promovendo a inovação e a criatividade. De acordo com um estudo da Harvard Business Review:
“Líderes colaborativos são mais eficazes em promover a inovação e a criatividade dentro de suas equipes.”
A Inteligência Artificial generativa está transformando o mundo dos negócios, as carreiras executivas e os novos empreendimentos, de maneira profunda e irreversível. Os desafios são muitos, mas as oportunidades são ainda maiores para aqueles que estão dispostos a aprender, se adaptar e inovar.
Convido você, leitor, a refletir sobre como está se preparando para essa nova era. Como está a sua curiosidade e experimentação de novas abordagens e o aprendizado com especialistas em IA?
Lembre-se, a velocidade das mudanças é implacável, e aqueles que não se adaptarem correm o risco de ficar para trás. Como você está se preparando para liderar neste novo mundo de amanhã?
Espero que estas provocações estimulem você, como tem me estimulado a buscar o melhor que a IA possa oferecer, mantendo minha autenticidade e buscando dispor de meu tempo para aquilo que realmente me move: conectar e impactar pessoas!
Quer saber mais sobre como os desafios e oportunidades da Inteligência Artificial Generativa para líderes, executivos e empreendedores, e como ela pode transformar seu negócio e impulsionar sua liderança? Compartilhe suas impressões conosco!
Salete Deon
Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Professional Certified Coach pela ICF, Palestrante, Top Voice Linkedin
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
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Confira também: O Poder Transformador do Coaching: Um aliado para o seu desenvolvimento
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]]>Pegue sua xícara de café e me acompanhe nesta leitura. Quero compartilhar como o coaching pode transformar sua carreira e vida pessoal.
Para escrever este artigo, me inspirei em Marilyn W. Atkinson, a fundadora e presidente da Erickson Coaching International, uma das principais escolas de coaching no mundo. Psicóloga e autora renomada, ela desenvolveu a abordagem “The Art & Science of Coaching”, que combina princípios de neurociência, psicologia positiva e práticas de coaching baseadas em soluções, sendo reconhecida pelo seu trabalho em coaching transformacional, ajudando indivíduos a alcançar seu potencial máximo através de processos estruturados e criativos. Além disso, me inspirei também nas competências da International Coaching Federation (ICF).
Quando escolhi empreender em uma Consultoria em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças e, considerando o background executivo, eu sabia que precisava investir em uma formação robusta e referenciada pela qualidade e excelência de seus profissionais. Portanto, a Erickson e o ICF foram escolhas importantes tanto para a formação quanto para o processo de certificação como Professional Certified Coach e as frequentes atualizações diante dos desafios do mercado de trabalho e da atualidade.
Dentre as tantas modalidades de atuação disponíveis, o que é Coaching?
Coaching é uma parceria entre o Coach – profissional certificado e treinado – e você, o cliente. É um processo estimulante e criativo que inspira a maximizar seu potencial pessoal e profissional, alcançando objetivos e metas através do desenvolvimento de novas competências e comportamentos.
A ICF estabelece padrões rigorosos de ética e excelência no coaching. As certificações ICF, como ACC, PCC e MCC, garantem que o coach possui a formação, experiência e aderência aos mais altos padrões éticos, assegurando um serviço de alta qualidade.
As competências da ICF são a base de programas de coaching de qualidade, incluindo um modelo de Competências de Coaching , baseado em evidências de mais de 1.300 coaches globais. Este modelo confirma a importância de componentes fundamentais e introduz elementos. Por exemplo: a ênfase no comportamento ético, mentalidade de coaching, prática reflexiva contínua, acordos de coaching, parceria coach-cliente e conscientização cultural, sistêmica e contextual.
Assim, são 8 competências apresentadas pelos fundamentos, cocriação do relacionamento, comunicação eficaz e cultivo do aprendizado e crescimento.
Como Coach profissional, tenho contribuído com organizações e profissionais e testemunhado a transformação de dezenas de executivos. Dessa forma, o coaching apresenta excelentes resultados na vida e na carreira. A seguir, relaciono alguns temas onde você pode obter suporte de um Coach Profissional e obter os benefícios ao investir em um Programa de Coaching, a saber:
O processo de coaching é uma jornada personalizada que começa com o estabelecimento de rapport e confiança, e então segue com a definição de objetivos e metas. O processo pode ser contratado pela empresa, como patrocinadora ou diretamente pelo profissional que está buscando apoio e desenvolvimento. Aqui está o passo a passo de como conduzimos o processo:
Na era digital, o coaching executivo é ainda mais relevante. A transformação digital exige líderes ágeis, inovadores e resilientes. Portanto, o coaching pode ajudá-lo a desenvolver essas competências e fornecer suporte durante a implementação de novas tecnologias e processos.
Ferramentas digitais de coaching, por exemplo plataformas online e aplicativos, também estão tornando o coaching mais acessível e eficiente. Isso permite que você receba coaching de alta qualidade, independentemente de sua localização geográfica.
É uma jornada de autodescoberta e crescimento que leva ao sucesso sustentável. Ao escolher um coach certificado pela ICF, você garante assim o melhor suporte possível para transformar sua vida e carreira.
Se você está buscando clareza, desenvolvimento de habilidades e uma maior consciência sobre o que é realmente importante, o coaching executivo é, de fato, a ferramenta ideal. Se acaso precisar de mais informações ou quiser iniciar essa jornada, estou aqui para ajudar.
Quer saber mais sobre o funcionamento de um programa de coaching? Vamos conversar! Que tal um café?
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Salete Deon
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Confira também: Os Desafios da Liderança em Ambientes de Trabalho Híbrido
Palavras-chave: coaching, o que é coaching, coaching o que é, para que serve o coaching, como funciona o processo de coaching, desenvolvimento pessoal, ICF, competências ICF, a importância das competências ICF, benefícios do coaching, como o coaching pode ajudar no desenvolvimento pessoal, por que a ICF é importante
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]]>Como líderes podem manter a coesão da equipe, a produtividade e o engajamento em um ambiente de trabalho híbrido?
Essa pergunta tem gerado reflexões, dúvidas e desafios para os gestores no mundo pós-pandemia, onde a flexibilidade no local de trabalho tornou-se uma grande expectativa. O trabalho híbrido, combinando elementos de trabalho remoto e presencial, oferece diversas vantagens, mas também apresenta desafios únicos para a liderança.
A pandemia de COVID-19 acelerou a adoção do trabalho remoto. De acordo com uma pesquisa da Gartner, 82% dos líderes empresariais planejam permitir que os funcionários trabalhem remotamente parte do tempo, mesmo após a pandemia. No entanto, o trabalho híbrido não é uma solução mágica e requer uma abordagem estratégica para maximizar seus benefícios e mitigar seus desafios.
Para além de todos os benefícios do trabalho híbrido, como a combinação da flexibilidade do remoto com a colaboração presencial, proporcionando maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além da produtividade e da satisfação dos funcionários, alguns desafios têm se apresentado e, de fato, gerado grandes dilemas para organizações e líderes:
Em um ambiente híbrido, a coesão da equipe pode ser desafiada pela falta de interações presenciais frequentes. Isso pode levar a um sentimento de isolamento entre os membros da equipe remotos. De acordo com um estudo da Microsoft, 70% dos trabalhadores remotos sentem que a comunicação com seus colegas piorou.
A produtividade pode variar significativamente entre trabalhadores remotos e presenciais. Líderes devem implementar sistemas de gestão de desempenho que considerem essas variações e ofereçam suporte personalizado. Ferramentas de monitoramento de desempenho e reuniões regulares de feedback podem ajudar assim a manter a produtividade.
Manter o engajamento dos funcionários e a cultura organizacional em um ambiente híbrido é desafiador e ao mesmo tempo fundamental para o sucesso dos negócios e o sentido de pertencimento das equipes. De acordo com a Gallup, empresas com altos níveis de engajamento dos funcionários têm 21% mais lucratividade. No entanto, o engajamento pode ser mais difícil de sustentar quando a equipe está dispersa.
Navegar pelos desafios e oportunidades do trabalho híbrido exige líderes adaptativos e inovadores, que saibam integrar tecnologia, cultivar cultura organizacional bem como gerenciar performance à distância. Aqui estão estratégias para liderar com sucesso equipes híbridas, mantendo a coesão, produtividade e engajamento em um ambiente de trabalho dinâmico e flexível.
A tecnologia é um aliado na gestão de equipes híbridas. Plataformas de comunicação como Slack e Microsoft Teams facilitam a colaboração entre membros da equipe remotos e presenciais. Ferramentas de gestão de projetos como Asana e Trello ajudam a acompanhar o progresso e as responsabilidades de cada membro da equipe.
Para manter a cultura organizacional, os líderes devem promover valores e comportamentos desejados consistentemente. Programas de integração e treinamentos virtuais contribuem para que novos funcionários assimilem a cultura da empresa. Eventos sociais virtuais e reuniões regulares de equipe também ajudam a fortalecer os laços.
Líderes devem estabelecer métricas claras de desempenho e realizar check-ins regulares para monitorar o progresso. O feedback contínuo ajuda a garantir que todos estejam alinhados com os objetivos da organização. Além disso, oferecer suporte para o desenvolvimento profissional contribui para manter a motivação e o crescimento da equipe.
Defensores do trabalho híbrido, como Satya Nadella, CEO da Microsoft, argumentam que este modelo oferece o melhor dos dois mundos. “O trabalho híbrido nos permite combinar a flexibilidade do trabalho remoto com as vantagens da colaboração presencial”, diz Nadella. Pesquisas da Harvard Business Review indicam que 59% dos trabalhadores preferem o modelo híbrido pela flexibilidade e equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Defensores do trabalho totalmente online, como Darren Murph, Head of Remote da GitLab, acreditam que o trabalho remoto integral pode ser altamente produtivo. “O trabalho remoto integral permite que as empresas acessem talentos globais e ofereçam uma flexibilidade sem precedentes aos funcionários”, afirma Murph. Estudos mostram que trabalhadores remotos podem ser até 13% mais produtivos do que seus colegas presenciais.
Alguns líderes, como Reed Hastings, CEO da Netflix, defendem o retorno completo ao trabalho presencial. Hastings acredita que o trabalho presencial é essencial para a inovação e a cultura organizacional. “Não vejo nada positivo no trabalho remoto. Não é possível criar uma cultura forte sem a presença física”, afirma.
Em um ambiente de trabalho híbrido, o desenvolvimento de carreira requer uma abordagem proativa tanto dos líderes quanto dos funcionários. Os líderes devem fornecer oportunidades claras de crescimento e desenvolvimento, como mentorias e treinamentos contínuos.
A maturidade emocional é um elemento a ser considerado dentre os desafios do trabalho híbrido. De acordo com Daniel Goleman, especialista em inteligência emocional, “A capacidade de gerenciar emoções e construir relacionamentos é essencial para o sucesso em ambientes de trabalho dinâmicos.” Líderes devem cultivar um ambiente onde a inteligência emocional é valorizada e desenvolvida e onde as pessoas se sintam seguras para desempenhar suas funções, obtendo os melhores resultados.
A resposta reside em uma liderança intencional e adaptativa, que utiliza a tecnologia de forma eficaz, mantém a cultura organizacional e apoia o desenvolvimento contínuo da equipe.
Concluindo, assim como um café precisa ser bem-preparado para unir preferências, aromas e sabores distintos e criar uma experiência única, da mesma forma, liderança eficaz em ambientes híbridos requer a integração da flexibilidade, colaboração e empatia para alcançar resultados excepcionais.
Quer saber mais sobre os desafios da Liderança em Ambientes de Trabalho Híbrido e a gestão de equipes híbridas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Salete Deon
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Confira também: Liderança Inspiradora e o Desenvolvimento de Carreiras
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]]>No atual cenário corporativo, caracterizado por rápidas transformações, complexidades e novos métodos de trabalho como home office e trabalho híbrido, as habilidades de liderança assumem um papel fundamental para o sucesso das organizações.
A liderança contemporânea vai além da autoridade e do antigo “comando e controle”; ela inspira, conecta e desenvolve talentos, criando um ambiente “colaborativo” onde os profissionais se sentem compelidos a crescer.
Este artigo aprofunda as competências essenciais de um líder moderno e inspirador, sublinhando a importância de uma liderança que motive os profissionais a desenvolverem suas carreiras dentro da organização.
Hoje as empresas selecionam seus colaboradores e seus colaboradores, por sua vez, escolhem ou refutam empresas. E, a liderança é uma grande impulsionadora da cultura, do engajamento, do desenvolvimento de suas equipes e, com isso, gerar experiências que, uma vez compartilhadas, contribuem para a decisão de profissionais em desenvolver suas carreiras naquela organização.
A capacidade de engajar e criar vínculos significativos é a base para o sentimento de pertencimento. Um estudo da Gallup (2020) revelou que equipes engajadas mostram 21% mais rentabilidade. Em ambientes de trabalho híbridos, estabelecer confiança e compreender as motivações individuais são ainda mais críticos.
Líderes que dedicam tempo para conhecer suas equipes e reconhecer suas conquistas fomentam um clima de trabalho positivo, onde o engajamento e a produtividade prosperam e, as relações interpessoais são estimuladas e reconhecidas. Já começamos a perceber que o trabalho remoto, com suas inúmeras vantagens, carrega a desvantagem na construção de relações, de vínculos e de vivência e fomento da cultura corporativa.
A diversidade dentro das equipes, embora benéfica, pode levar a conflitos. Contudo, líderes eficazes veem esses momentos como oportunidades de crescimento. A habilidade de mediar conflitos, promovendo um diálogo aberto e respeitoso, é muito importante. Valorizar as diferenças e encorajar a expressão de ideias divergentes fortalece a equipe, transformando desafios em soluções inovadoras.
A transição para o trabalho flexível trouxe desafios na gestão do tempo. Líderes eficazes orientam suas equipes na definição de objetivos claros e na priorização de tarefas, equilibrando assim o trabalho e o bem-estar.
Pesquisas apontam que funcionários que reportam um bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional são mais produtivos. A chave está em promover uma cultura de produtividade sustentável, preservando a geração de clima organizacional saudável e seguro.
A retenção de talentos por métodos tradicionais é obsoleta e está ultrapassada. Os profissionais buscam oportunidades para aprender e crescer. Líderes que agem como mentores, incentivando o desenvolvimento contínuo e oferecendo oportunidades para explorar potenciais, sem dúvida, criam um ambiente de lealdade motivada pelo desejo de evolução.
São maiores as possibilidades de talentos permanecerem mais tempo em uma empresa quando ela investe em seu desenvolvimento e proporciona oportunidades de aprender.
A liderança pelo exemplo, na minha opinião, continua em alta. Líderes que demonstram integridade e comprometimento inspiram suas equipes a seguir o mesmo caminho. Compartilhar jornadas de desenvolvimento pessoal e profissional aproxima líderes de suas equipes, reforçando assim a cultura de transparência e o apoio mútuo.
Desta forma, nas idas e vindas do Café com Sassá, quero trazer a visão de Malu Weber quando ressalta “a importância de uma liderança efetiva e afetiva”, reforçando a capacidade de inspirar e desenvolver talentos, promovendo um ambiente onde os profissionais se sintam valorizados e motivados a crescer.
Em um mundo onde a permanência em uma organização é uma decisão voluntária, a liderança que adota estilo colaborativo e foca no desenvolvimento de carreiras, de fato, se diferencia nas organizações que prosperam. Líderes que praticam essas habilidades não apenas cultivam equipes de alto desempenho, mas também constroem legados duradouros.
Concluindo, como um bom café desperta nossos sentidos e prepara o ambiente para conversas significativas, uma liderança inspiradora é, sem dúvida, o ingrediente principal que nutre e impulsiona profissionais para o crescimento de carreiras e a empregabilidade,
Quer saber mais sobre como uma liderança inspiradora é o ingrediente principal que nutre e impulsiona profissionais para o crescimento de carreiras e a empregabilidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Salete Deon
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Empatia Intergeracional: Construindo Pontes, Não Muros
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]]>Em um mundo cada vez mais diversificado e conectado, a empatia intergeracional emerge como um pilar fundamental para a construção de ambientes de trabalho inclusivos, produtivos e harmoniosos. No entanto, apesar de sua importância, a prática efetiva da empatia entre diferentes gerações representa um desafio constante, repleto de mal-entendidos e preconceitos.
Este artigo busca explorar como podemos cultivar a empatia intergeracional, transformando diferenças em oportunidades de aprendizado e crescimento mútuo. É um convite para um olhar de “encontro geracional”.
Atualmente, é comum encontrar até cinco gerações distintas no ambiente de trabalho, desde os Baby Boomers até a Geração Z. Cada grupo traz consigo valores, experiências e expectativas únicas, moldadas por contextos históricos e sociais distintos. Essa diversidade, embora enriquecedora, pode também ser fonte de tensões e conflitos, principalmente quando não há um esforço consciente para compreender e respeitar essas diferenças.
A empatia, capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos de outra pessoa, é a chave para desbloquear o potencial da diversidade geracional. Quando aplicada ao contexto intergeracional, ela nos permite transcender nossas próprias experiências, oferecendo uma ponte para a compreensão das perspectivas e desafios enfrentados por outras gerações.
Isso não apenas reduz o atrito e promove um ambiente de trabalho mais agradável, mas também estimula a inovação e a criatividade, ao valorizar e integrar uma ampla gama de ideias e experiências.
Organizações e líderes precisam abraçar a missão de ‘Construir Pontes’, adotando estratégias práticas que não apenas conectam diversas gerações dentro do ambiente de trabalho, mas também que fortaleçam a capacidade coletiva de inovar, colaborar e prosperar em um ecossistema que muda constantemente.
Algumas estratégias práticas:
Criar espaços seguros para o diálogo e a partilha de experiências entre gerações. Incentivar a expressão de ideias, preocupações e expectativas de forma respeitosa e construtiva.
A mentoria reversa, onde profissionais mais jovens compartilham seus conhecimentos com colegas mais experientes (e vice-versa), é uma ferramenta poderosa para promover a aprendizagem mútua e quebrar estereótipos.
Reconhecer e valorizar as contribuições únicas de cada geração. Organizar eventos ou workshops que destaquem essas diferenças, transformando-as em oportunidades de enriquecimento coletivo.
Encorajar a formação de equipes compostas por membros de diferentes gerações. Isso não só melhora o desempenho do grupo, mas também fortalece os laços interpessoais.
Oferecer treinamentos e recursos que ajudem a compreender as características, valores e formas de comunicação preferenciais de cada geração.
Ao priorizar a empatia intergeracional, não estamos apenas construindo pontes entre diferentes gerações; estamos redefinindo a cultura organizacional para ser mais inclusiva, resiliente e adaptável.
As organizações que reconhecem e agem sobre a importância da empatia intergeracional desfrutam de uma série de benefícios, incluindo maior satisfação no trabalho, inspiração para desenvolver seus talentos na organização bem como vantagem competitiva no mercado.
Transformar os locais de trabalho de arenas de conflito geracional em comunidades de encontro geracional é uma grande oportunidade de honrar o passado e manter a mente aberta para o futuro. Construir pontes, não muros, é o caminho para um futuro onde todas as gerações se sintam valorizadas, compreendidas e empoderadas para contribuir com o seu melhor.
Aqui, no “Café com Sassá”, acreditamos que a empatia intergeracional é a chave para desbloquear esse futuro, criando um legado de colaboração, respeito e crescimento conjunto. Fácil, não é! Eu também já fui mais jovem e tinha um olhar crítico para as gerações que chegaram antes.
Então, ao encontrar uma pessoa de uma geração diferente da sua, convide para um café, escute ativamente as experiências e perspectivas e promova um espaço que permita intercambiar ideias e aproximar pessoas – cada uma com suas necessidades únicas.
E a você que está chegando ao mercado de trabalho, disponha-se a escutar de fato aqueles que já venceram muitos obstáculos em contextos históricos muito diferentes e desafiadores. Independentemente de que geração você é, dar uma passo em direção ao outro pode, sem dúvida, provocar resultados extraordinários.
E você, o quanto têm promovido a aproximação e proporcionado encontros inspiradores entre as diversas gerações?
Quer saber mais sobre a empatia intergeracional e sua importância para uma cultura organizacional que promova um ambiente de trabalho inclusivo e que impulsione a colaboração e a inovação? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Até a próxima xícara!
Salete Deon
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Lifelong Learning: O Poder Transformador do Aprendizado Contínuo!
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]]>No processo dinâmico e permanente de evolução pessoal e profissional, o conceito de Lifelong Learning surge não apenas como uma abordagem de aprendizado, mas como um estilo de vida. Uma promessa de renovação constante que nos convida, não apenas a aprender, mas a redefinir quem somos e quem podemos ser em um mundo em constante mudança.
Nesta edição do Café com Sassá, convido você a um dedo de prosa sobre como a constante busca pelo conhecimento pode transformar carreiras, lideranças e, acima de tudo, vidas.
A vida, por si só, é uma coletânea de experiências, desafios e aprendizados. Desde um curioso curso de Gastronomia até as imersões em temas relacionados à Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, minha jornada é marcada pela curiosidade e busca do conhecimento.
Mais do que acumular certificados, busco no aprendizado a oportunidade de transformar cada descoberta em algo que gere valor e impacte positivamente as pessoas. E quanto mais acesso às informações, mais compreendo a minha ignorância frente à complexidade da vida, das relações, do contexto e de mim mesma…
Lifelong Learning, ou aprendizado contínuo, é a prática de buscar o desenvolvimento pessoal e profissional ao longo de toda a vida.
Diferente do aprendizado formal em salas de aula ou através de um quadradinho na tela online e aos anos de formação acadêmica, o aprendizado contínuo é um processo que ignora fronteiras geográficas, modelos ou limites de idade.
E ganha ainda mais relevância em um mundo marcado pela aceleração tecnológica e pelas mudanças no mercado de trabalho. As habilidades de hoje podem não ser suficientes amanhã, e é nesse cenário que o aprendizado contínuo se apresenta como um bússola, guiando-nos através das incertezas e possibilidades da jornada, do futuro.
Minha jornada pessoal é um testemunho do poder transformador do aprendizado contínuo. Desde pequena, a inquietação e curiosidade estavam presentes. Gosto de aprender assuntos diversos que vão de idiomas, assuntos correlatos à atividade profissional e outros tantos temas.
Em 2019, ao me aventurar no universo da Gastronomia, não buscava apenas aprimorar minhas habilidades culinárias, mas absorver a cultura, a história e as histórias por trás de cada prato.
Essa experiência enriqueceu minha visão de mundo e me ensinou sobre a importância da criatividade e da inovação – lições que transcenderam a cozinha e se aplicam diretamente ao meu trabalho – são tantas as possibilidades de uso de cada ingrediente.
E é assim que podemos nos desafiar a utilizar nossos melhores ingredientes: talentos, habilidades, competências, e transformá-los em algo extraordinário, conectado com nosso propósito de vida, que tenha significância e gere valor e realização.
Na minha área de atuação, o aprendizado é essencial. Acompanhar tendências, entender novas dinâmicas do mercado de trabalho e responder às expectativas dos clientes exige uma atualização constante.
Mas, mais do que isso, exige mente aberta e disposta a questionar, experimentar e, muitas vezes, falhar. O verdadeiro aprendizado surge não apenas do sucesso, mas também das falhas e dos desafios superados.
Como é difícil nos dias de hoje escolher e focar no que é importante. Resistir aos inúmeros apelos de marketing oferecendo soluções que estão a nosso alcance e que podemos acessar a qualquer momento. Como escolher dentre tantas possibilidades, por onde começar e no que focar.
Todo início de ano, faço meu planejamento que inclui os investimentos em aprendizado contínuo. Durante a pandemia, confesso, que exagerei e adquiri formações e cursos online que não concluí. Aprendi com isso quais os modelos mais favoráveis ao meu estilo de aprendizagem e, agora, minhas escolhas estão muito mais aderentes.
Muitos associam o conceito de Lifelong Learning a clichês e palavras da moda, vendo-o como mais um item na lista de “deveres” para o sucesso profissional.
No entanto, convido você a enxergar além disso.
O aprendizado contínuo é sobre curiosidade, paixão e alegria. É sobre explorar o mundo e a si mesmo, descobrindo novos interesses, habilidades e, sobretudo, novas formas de contribuir para o mundo ao seu redor.
Nesta jornada, não há um único caminho a ser seguido. Cursos, livros, podcasts, encontros, viagens e até mesmo as conversas do dia a dia ou um café na padoka são oportunidades ricas em aprendizado.
O que importa é manter a mente aberta e o coração disposto a absorver cada experiência como uma preciosa lição de vida. Tem muita sabedoria nas coisas simples da vida.
Lifelong Learning é também sobre construir pontes – entre disciplinas, culturas e pessoas. Em um mundo cada vez mais especializado, a capacidade de conectar diferentes áreas do conhecimento nos oferece uma perspectiva única sobre o mundo, enriquecendo nossa compreensão e nossa capacidade de inovar e liderar.
No Rio Grande do Sul, há uma expressão que traduz a essência de estar sempre pronto para as oportunidades: “cavalo encilhado não passa duas vezes”. Essa sabedoria popular nos lembra da importância de estarmos preparados para agarrar as oportunidades que a vida nos apresenta. Estar preparado vai além de ter as habilidades técnicas; trata-se de ter a disposição e vontade de se adaptar e evoluir.
Aqui reforço a importância de aprender outros idiomas. Hoje existem inúmeras plataformas gratuitas que te permitem exercitar e aprender inglês, espanhol ou outros idiomas de seu interesse.
Para qualquer tema que nos propúnhamos a aprender, constância é a chave. Todos os dias, aprendo um pouco mais, todos os dias…
No artigo anterior abordamos o tema “Netweaving” e é através dele que criamos um ecossistema de aprendizado colaborativo, onde cada contato se torna uma potencial fonte de inspiração e crescimento. É um investimento no capital social que reverbera positivamente, ampliando não apenas nosso repertório pessoal e profissional, mas também enriquecendo a comunidade ao nosso redor, abrindo portas para uma aprendizagem mais rica e diversificada, acessando perspectivas e insights que, muitas vezes, estão fora do nosso campo de visão habitual.
Assim, mais do que um conceito ou uma estratégia de desenvolvimento profissional, Lifelong Learning é um convite à uma vida plena e cheia de aventuras. Um convite a nunca parar de questionar, de explorar e, acima de tudo, de crescer e aprender.
Portanto, enquanto saboreamos nosso café virtual neste Café com Sassá, deixo a você este convite: abrace o aprendizado contínuo não apenas como uma ferramenta importante para sua carreira, mas como uma paixão a ser vivida e experimentada a cada dia.
Quais são seus investimentos em aprendizado contínuo para 2024? Que tal um café? Terei o maior prazer em conversar e trocar ideias.
Quer saber mais sobre lifelong learning e seus benefícios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.
Até a próxima xícara!
Salete Deon
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Netweaving: Construindo Relações Duradouras!
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]]>No mundo contemporâneo, onde as conexões profissionais e pessoais são cada vez mais importantes, o conceito de netweaving como uma abordagem diferenciada para construir e cultivar relações duradouras.
Distanciando-se da noção tradicional de networking, que muitas vezes é vista como uma busca utilitária por contatos que possam beneficiar a carreira ou objetivos pessoais de alguém, o netweaving enfatiza a qualidade das conexões, a reciprocidade bem como a criação de valor para toda a comunidade.
Mas, como fazer isso de forma autêntica e eficaz?
No artigo de hoje da coluna Café com Sassá – Um Olhar sobre Carreira, vamos abordar esse tema, como uma ferramenta poderosa para liderança e desenvolvimento de carreira, trazendo insights e reflexões sobre a construção dessas relações.
O netweaving baseia-se em três pilares: reciprocidade e altruísmo, conexões de qualidade sobre quantidade, e facilitação de oportunidades. Ao invés de focar no que você pode ganhar de uma conexão, o netweaving incentiva a pensar em como você pode, de fato, contribuir para o sucesso dos outros. Essa abordagem não apenas constrói uma rede mais forte e de suporte mútuo, mas também estabelece as bases para relações profissionais e pessoais mais profundas e duradouras.
No início de minha carreira, por questões pessoais, vivenciei a importância de uma rede de relacionamentos forte e de apoio. Neste momento, ao me sentir sozinha, comecei por necessidade a contatar as pessoas. Assim, toda semana eu contatava alguém que admirava, pelo simples prazer de conversar com elas. E este gesto, se repete até hoje.
Uma vez me perguntaram se eu fazia networking e minha resposta foi não. Na época, eu visualizava o networking como algo interesseiro e não interessado. Expliquei para a pessoa e ela me disse: este é o verdadeiro networking. Então, mais tarde, encontrei a palavra que define este gesto – netweaving. E me encantei com ela.
Estes cinco comportamentos evidenciam que você já pratica netweaving:
Líderes que praticam o netweaving demonstram uma compreensão profunda de que o sucesso de uma equipe ou organização depende da força e saúde de suas conexões internas e externas.
Ao adotar uma abordagem de netweaving, líderes podem assim cultivar uma cultura de colaboração, apoio mútuo e inovação.
Para profissionais em qualquer estágio de suas carreiras, o netweaving oferece uma estratégia poderosa para desenvolvimento de carreira sustentável. Ao focar em construir relações genuínas e contribuir para o sucesso dos outros, abre-se então um mundo de oportunidades inexploradas e caminhos de carreira enriquecedoras.
Relações duradouras não são construídas da noite para o dia. É preciso paciência e consistência. Mantenha contato regular, mesmo que seja apenas para enviar uma mensagem casual ou compartilhar algo que lembrou da pessoa. Pequenas ações constantes são, de fato, mais valiosas do que gestos grandiosos esporádicos.
No âmbito da carreira, relações construídas e mantidas genuinamente, podem abrir portas para oportunidades que talvez nunca chegassem até você de outra forma. Mais do que isso, uma rede de contatos sólida pode ser uma fonte valiosa de conselhos e insights, bem como de apoio em momentos de transição ou de tomada de decisões.
O netweaving representa uma evolução significativa no modo como abordamos a construção e manutenção de redes de contato. Colocando o foco na criação de valor compartilhado, reciprocidade e conexões de qualidade, o netweaving não só fortalece nossa trajetória profissional como também enriquece nosso crescimento pessoal.
Ao integrar estas práticas em nossa vida, podemos liderar pelo exemplo, inspirando outros a cultivar uma comunidade profissional mais colaborativa e sustentável.
E aí, o quanto você tem praticado netweaving? Lembre-se, o caminho para o netweaving de sucesso começa com uma xícara de café e um dedo de prosa autêntico e significativo.
Este artigo é um convite para refletir sobre como estamos nos relacionando com os outros em nossa jornada profissional. Espero que as reflexões compartilhadas aqui inspirem você a construir uma rede de contatos sólida e significativa.
Quer saber mais sobre como adotar o Netweaving e construir relações duradouras? Então vamos à prática? Que tal um café? Terei o maior prazer em conversar e trocar ideias.
Até o próximo Café com Sassá!
Salete Deon
https://www.linkedin.com/in/salete-deon/
salete@unblur.com.br
Confira também: Transição de Carreira: Por que é importante construir a sua?
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]]>Olá,
Sou Salete Deon, sócia da Unblur Consultoria, Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, Coach Executiva, Mentora, Palestrante, Linkedin Top Voice, e coautora do livro “Mentores e suas histórias inspiradoras”.
Me dedico a apoiar executivos e profissionais a se apropriarem de suas conquistas e a potencializarem seus talentos, visando não somente o sucesso profissional, mas uma vida plena e significativa.
No meu cotidiano, reconheço o valor do aprendizado que surge no compartilhamento de experiências e percepções. É com esse espírito de partilha e troca que escrevo a coluna “Café com Sassá: Um dedo de prosa sobre Carreira e Liderança“
Esta coluna é um espaço para conversas genuínas , reflexões e insights. A cada edição, abordaremos tópicos relevantes como transição de carreira, desenvolvimento de habilidades, superação de desafios profissionais, estratégias de liderança, e como equilibrar a vida pessoal e profissional. Nossas discussões serão recheadas com histórias e passos importantes a considerar em sua trajetória profissional.
Esta coluna também é um convite para construir conexões. Queremos ouvir suas histórias, suas dúvidas e suas conquistas. Acreditamos que o compartilhamento de experiências enriquece o entendimento sobre carreira e liderança, criando uma comunidade de aprendizado contínuo. Convido você a pegar sua xícara de café e se juntar a mim nesta jornada de descobertas, diálogos e, acima de tudo, inspiração.
Estou entusiasmada em compartilhar e aprender com cada um de vocês.
Seja bem-vindo(a)!
Salete Deon
Transição de Carreira: Por que é importante construir a sua?
Por que escolhi este tema para estrear a coluna “Café com Sassá: Um dedo de prosa sobre carreira e liderança”?
Se você já fez uma transição, pensa em fazê-lo ou nunca pensou nisso – Separe um café e venha comigo!
Transições de carreira podem ser períodos de incerteza, mas também de imenso potencial e crescimento pessoal.
No dinâmico cenário do mercado de trabalho atual, a transição de carreira emerge como uma jornada cada vez mais comum e essencial. É mais do que uma simples mudança, ela representa de fato uma transformação profunda, tanto pessoal quanto profissional. Longe estão os dias em que uma pessoa passava toda a vida em uma única carreira. Agora, mudar de carreira é frequentemente visto como um passo positivo e transformador, sinalizando assim crescimento, adaptabilidade e a busca por satisfação pessoal.
Esta mudança é refletida na minha própria jornada. Como executiva de Supply Chain e Procurement, adquiri habilidades valiosas e uma grande experiência. No entanto, a decisão de sair do mundo corporativo e o desejo de impactar diretamente a vida das pessoas me levou a uma transição significativa: tornar-me empreendedora através de uma Consultoria em gestão de carreira e desenvolvimento de lideranças.
Esta jornada não foi apenas uma mudança de profissão repleta de aprendizados e realizações, ela exemplifica como redirecionar a carreira pode desbloquear novos horizontes de crescimento e satisfação e uma reinvenção de meu propósito e paixão.
As razões para uma transição de carreira são tão variadas quanto as próprias carreiras. Uma das razões mais comuns é a busca por satisfação pessoal. Muitos profissionais anseiam por um trabalho que não apenas os sustente financeiramente, mas que também os preencha emocional e intelectualmente.
Outro fator é a mudança dinâmica no mercado de trabalho. À medida que novas indústrias emergem e outras diminuem, profissionais procuram se adaptar, buscando oportunidades em campos em ascensão. Além disso, a busca por um melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal muitas vezes guia a decisão de mudar de carreira.
Importante também é a noção de tempo. Utilizar o tempo a nosso favor significa reconhecer quando uma mudança é necessária e planejá-la de forma a maximizar tanto o aprendizado quanto o impacto na nova carreira.
A transição de carreira não é isenta de desafios. Um dos maiores é a incerteza financeira. Deixar um emprego estável e abandonar o “quentinho da segurança” por uma nova aventura profissional, pode ser arriscado financeiramente, especialmente se isso envolver um período sem renda ou investimento em educação adicional.
Adquirir novas habilidades é outro desafio significativo. Muitas vezes, uma mudança de carreira exige aprender habilidades completamente novas ou atualizar as existentes. Isso pode ser uma jornada demorada, que exige resiliência e foco.
Além disso, há o medo do desconhecido. Mudar de carreira significa sair de um ambiente familiar e se aventurar em um território desconhecido, o que pode ser assustador e causar ansiedade. Navegar por esses desafios requer uma combinação de planejamento cuidadoso, apoio de redes de contatos e uma mentalidade resiliente.
Uma transição de carreira bem-sucedida é frequentemente o resultado de planejamento meticuloso e execução estratégica tendo presente algumas etapas-chave.
A primeira delas é o autoconhecimento. Compreender talentos e fortalezas, e traduzi-los em algo que o motive nesta fase de vida e carreira.
A segunda é a pesquisa de mercado. Entender as tendências do mercado de trabalho, as habilidades demandadas e as oportunidades emergentes é crucial.
O planejamento financeiro também é essencial. Isso inclui economizar para cobrir qualquer hiato de renda e investir em treinamento ou educação necessários.
Educação e treinamento são o próximo passo. Isso pode significar voltar à escola, obter certificações ou aprender de forma autodidata habilidades relevantes para a nova carreira.
Construir uma rede de contatos no novo campo é igualmente importante. Conectar-se com profissionais da área pode abrir portas e oferecer insights valiosos. Aqui, invista na construção de relações que gerem relacionamentos mutuamente satisfatórios.
Por fim, se o caminho é uma nova carreira ou um novo empregador, construir um currículo que represente você e o que você busca neste momento, é fundamental. Isso significa destacar habilidades e experiências relevantes de maneira que sejam atraentes para empregadores potenciais em sua área de interesse. Se o caminho é empreender, inicie então elaborando um plano de negócios demonstrando o valor que você irá gerar ao seu público impactado.
Me orgulho de compartilhar que tenho sido bem-sucedida em minha transição de carreira . Deixar uma carreira consolidada como executiva de Supply Chain e Procurement em uma multinacional, para me tornar empreendedora, de fato, não foi fácil. Requer clareza sobre o que você quer, planejamento, parcerias, coragem e uma vontade inabalável de aprender. Hoje, como Especialista em Gestão de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças, ajudo outros profissionais a encontrar seu caminho, considerando o que é importante e certamente alinhado aos valores de cada um deles.
Transição de carreira, embora desafiadora, é uma jornada empolgante de autodescoberta e crescimento. Encorajo aqueles que consideram tal mudança a verem-na não como um salto no escuro, mas como um passo deliberado em direção a um futuro mais gratificante. Com planejamento cuidadoso, aprendizado contínuo e uma dose saudável de coragem, a transição de carreira pode se tornar uma das decisões mais enriquecedoras da sua vida.
Quer conversar sobre gestão e transição de carreira? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar e compreender como posso contribuir.
Até a próxima!
Salete Deon
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