Muitas pessoas investem grande energia e esforço em buscar entender o porquê das coisas. Mas o quanto de fato nos perguntamos PARA QUÊ? Para que devo manter minhas escolhas, ações e padrões?
Como Martin Luther King escreveu em um dos seus discursos: “Se um homem não descobriu nada pelo qual morreria, não está pronto para viver”. Infelizmente, muitas pessoas não estão.
Nosso cérebro recebe involuntariamente o comando de ignorar algumas informações, privilegiando apenas os elementos que correspondem ao nosso foco. Você sabe como se estabelecem os critérios desta seleção?
Com facilidade encontramos várias opções de cursos sobre vendas, estratégias de captação de clientes com gatilhos mentais, persuasão, etc. Mas pouco se fala sobre o valor de produtos/serviços. Afinal, quanto vale seu trabalho?
A ansiedade causada pela espera em alcançar os resultados das suas decisões e ações, infelizmente, em muitos casos, pode lhe trazer grandes doses de frustração e desmotivação. Afinal, como lidamos com o tempo?!
Você tem clareza de quais influências movem você no seu dia a dia? Saiba que todas influências que nos desviam de nosso propósito de vida nos levam a um impasse.
Você já refletiu sobre a sutil diferença entre se ocupar e produzir? É comum nos depararmos com pessoas altamente ocupadas. Mas se avaliarmos de perto os seus resultados, boa parte destas pessoas certamente se ressentem quanto à sua entrega. A que se deve esta frustração?
Tudo o que fazemos, parte de um porquê. Seja de forma consciente ou não. Este conceito serve também para o que deixamos de fazer. E nosso grau de consciência sobre os muitos porquês que se escondem atrás de nossas decisões e ações cotidianas estão diretamente ligadas às chances de sucesso.
Faça uma rápida avaliação da sua trajetória. Como classificaria seu atual momento? Você se considera uma pessoa satisfeita, acumulando sucessos? Ou identifica uma série de insatisfações e fracassos? É possível separar os acontecimentos da sua história entre erros e acertos?