BPs de RH: Apoio à cultura e às ações de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) nas empresas
Cada vez mais os Dirigentes de Empresas entendem que investir em Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), vale a pena. Isso porque o faturamento em termos de produtividade se amplia, bem como elas têm se tornado referência para o engajamento. Seja dos que lá estão ou na entrada de novos Colaboradores, eles anseiam participar desta experiência positiva. Uma experiência que pode ser expressa também através da diminuição do turnover e maior aderência à cultura das boas práticas e reconhecimento do mercado / Segmento.
Mas, como todo processo, necessita ter sua premissa validada primeiramente pelo seu CEO, que deve dar o exemplo sobre quais ações podem ser implementadas através de efetivas soluções. E, para que essa efetiva aplicação aconteça, diferentes áreas da empresa precisam estar em plena sintonia. Reforçadas por suas ações e políticas adotadas que combatam: assédios, discriminações, favoritismo ou privilégios na exclusão ou na inexistência de reconhecimentos igualitários. Más condutas, ilícitas e não éticas, pressão excessiva na pressão por resultados de curto prazo, gerando exaustão e adoecimentos, etc.
Assim, é fundamental uma comunicação clara e transparente, representativa dos principais pilares da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), que vão muito além da simples convivência.
E se estendem através dos valores, dentro do que é justo, integro e reconhecidamente inclusivo. Oportunizando e valorizando cada um como único, como contributivo e protagonista de suas competências.
E dentro desse “caleidoscópio corporativo”, o esforço real em eliminar atitudes que não promovam um ambiente saudável, oferecendo estruturas de apoio e ferramentas que possam viabilizar acessos igualitários precisa partir dos RHs. Dentro de suas várias funções, eles sãs disseminadores da extensão de VOZ de seus Colaboradores, buscando entender esse ambiente complexo e cheio de vieses. Mas que precisa ter como premissa construir um espaço de respeito às diferenças, promovendo uma cultura de pertencimento, colaboração e sinergia. Um ambiente onde cada “seja único” em suas necessidades e perspectivas.
Mais do que estabelecer politicas e criar regras, muitos RHs já tem priorizado o compromisso de educar e sensibilizar para o respeito, para a promoção de práticas que guiem para o correto, fortalecendo ações inclusivas e de acessibilidade.
Infelizmente, em pleno século XXI, ainda vemos pouca segurança, cuidados às minorias e olhando para dentro das Comunidades e da Sociedade mais ampla.
Isso não tem sido motivo de orgulho, pois as consequências maléficas geradas têm se refletido em cada cidadão que busca por trabalho, oportunidades, acesso a recursos e dentro de ambientes seguros que possam acolhe-lo com dignidade.
Dando continuidade a essa “escalada” muito desafiadora dos BPs, está justamente compreender toda essa dinâmica dentro da Empresa nesse amplo cenário. Buscar estruturar ações que possam envolver as Lideranças e buscar exemplos internos que fortaleçam o processo de comunicação (de dentro para fora). Além disso, alinhar a Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) às estratégias da empresa e de seus negócios. E atualizar seus processos dentro de uma clara cadeia de princípios e valores, não aceitando violações de nenhum tipo.
Por fim, buscando promover um ambiente saudável, com efetivas trocas, que possam abrir espaço para novas adaptações e promoção de oportunidades às Comunidades que anseiam por ter possibilidade de crescimento, com dignidade e genuína aceitação.
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Fátima Farias
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