BPs e as práticas de ESG nas Relações de Trabalho
Os RHs têm exercido forte influência e protagonismo na Agenda ESG (Ambiental – Social – Governança), fortalecendo e contribuindo para as Estratégias sustentáveis e de impacto positivo nas Relações de Trabalho nas empresas e organizações.
Por meio das premissas da Governança: propósito, responsabilidade e transparência, as transformações internas e culturais podem ocorrer, fortalecendo atitudes de modo mais consciente.
Mas esta Jornada exige um “olhar” mais humano, pois falando de ESG nas Relações do Trabalho nas empresas e organizações, a responsabilidade será de TODOS.
Mas, é principalmente no Social – “S” que o papel das empresas, de seus RHs e BPs se fortalecem na promoção de um ambiente de trabalho que seja mais justo, seguro e inclusivo.
E como toda atitude precisa ser exercida, com referências internas e exemplos que vêm desde o CEO e percorrendo seus “Líderes Ecocêntricos” (orientados por valores), que necessitam adotar um “olhar sistêmico e de convergência” nas tomadas de decisões, para que as mesmas sejam de fato, boas oportunidades tanto para seus Colaboradores, como também, podendo agregar ações e projetos que abranjam a educação, a aprendizagem e a empregabilidade, envolvendo também a Comunidade e seu entorno.
Esta “agenda transversal “ pode gerar valor real e retorno quando bem orientada e programada por ações conscientes de impacto compartilhados.
Sim, entendemos que vivemos em ambientes complexos, tanto nas Organizações quanto nas Comunidades. Mas a possibilidade de leituras mais apuradas e detalhadas desses amplos cenários, podem reverter em ganhos e possibilidades para ambos. Quando bem compreendidos em suas necessidades e expectativas.
Compreender as especificidades e condições de ambos com empatia e consciência faz toda a diferença para essas empresas que sabem investir na aproximação fronteiriça do ambiente interno com o externo, dentro de seus negócios, responsabilidades e políticas inclusivas e humanizadas, com a promoção de relações de parceria e programas mais seguros em seus objetivos sociais, pensando nesta grande cadeia de valor.
Quando há consciência mais profunda, começa a existir entendimento e compreensão das reais necessidades. Tal clareza traz visão de investimentos possíveis e mais viáveis, assim como, ações que propiciem mudanças de paradigmas. Tanto nas “relações de trabalho” relacionados à maior segurança, tratamento digno, combate aos preconceitos e discriminação, mitigação de riscos, fidelização e melhoria da experiência de seus clientes, quanto à redução de custos com visão mais consciente do bom uso de seus recursos. Com possibilidade de aumento da rentabilidade, atração de novos consumidores e investidores, aumentando também, a reputação e a credibilidade.
De modo urgente, as barreiras e entraves precisam ser superados e transpostos com ações efetivas que partam dos RHs e de seus BPs. Ações que estimulem o comprometimento das Lideranças internas, mudando a cultura, investindo em tecnologias e desenvolvimento aplicados, engajando novos Projetos em parceria e apoio de seus Stakeholders, apresentando solidez através de relatórios e formas de medir estes avanços necessários aos impactos positivos na Agenda ESG.
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Quer saber mais sobre como os BPs têm apoiado as práticas de ESG nas Relações de Trabalho nas empresas e organizações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Fátima Farias
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