Carreira não-linear: Você sabe o que é e a sua importância?
Os leitores dos meus espaços já devem estar acostumados que, para regularmente apresentar novidades e informações relevantes, é necessário ficar antenado com as publicações em plataformas, veículos e jornais de alta credibilidade, sejam eles vinculados ao mundo acadêmico ou ao universo empresarial. E hoje, mais uma vez, vou recorrer a essa linha de postagem.
Uma das minhas referências preferidas é o portal “Seja Relevante”, produzido pela Fundação Dom Cabral. Clique aqui para conhecer o portal e o teor integral do artigo publicado sobre “carreira não-linear”.
Tenho absoluta certeza de que os leitores concordarão comigo de que não faz sentido reproduzir aqui todo aquele conteúdo, o qual cada pessoa interessada poderá acessar sem dificuldade.
Mas eu me sinto responsável por motivar a que conheçam o assunto. E, para isso, vou me deter nos conceitos principais apresentados pelos redatores daquele artigo. Eles começam por afirmar que
“o sonho do emprego vitalício ficou para trás, com trabalhadores investindo em novas carreiras ou novas habilidades, em um mercado em rápida e constante transformação”.
Você concorda com isso?
Em um mundo em constante evolução e dinâmica (lembra-se do Mundo VUCA?), surge a oportunidade para as pessoas construírem “carreiras não-lineares”. Algo alinhado à postura de trocar com frequência de emprego ou, até mesmo, de profissão.
Porém, para ter sucesso, é fundamental que haja investimento no autodesenvolvimento e na conquista de novas competências, podendo assim atender as demandas de um mundo em transformação.
No artigo, os autores explicam que:
“carreiras não-lineares não podem ser classificadas como um salto de emprego, comportamento no qual o profissional muda de carreira ou colocação indiscriminadamente, o que não é bem visto no mercado de trabalho.”
E completa:
“segundo reportagem da Forbes, com as carreiras não-lineares pode-se não seguir em linha reta, mas há algum planejamento e coerência envolvidos.”
Uma abordagem bem interessante apresentada no artigo citado está centrado em um dado de pesquisa, associando o crescimento de “carreiras não-lineares” à tendência de a população viver mais e querer ficar mais tempo no mercado de trabalho.
Os autores afirmam que:
“segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2030, 1 em cada 6 pessoas terá 60 anos ou mais. Até 2050, deverão ser 2 a cada 6 pessoas com 60 anos ou mais… … E a revista Forbes aposta que o tempo de carreira poderá chegar aos 60 anos”.
Evidentemente, e como já foi afirmado acima, cada pessoa deverá investir continuamente no aperfeiçoamento profissional. E, com o passar dos anos, orientar-se para atividades que sejam condizentes com o seu estado de saúde e vigor. Sem querer dar mais spoilers, ainda cabe reproduzir uma afirmação bem polêmica: pesquisas apontam para a queda na lealdade, o maior esgotamento e o estresse dos funcionários. Por outro lado, o mercado de trabalho vive um momento difícil, nem sempre conseguindo repor as vagas com facilidade.
Por fim, os autores apontam que a combinação desses elementos contribui para que mais trabalhadores busquem “carreiras não-lineares”, principalmente ao assumirem sair da chamada “zona de conforto”.
Como sempre, e hoje em especial, faço perguntas diretas aos meus leitores coaches, mentores e consultores: vocês têm identificado esse tipo de postura em seus clientes? Para quem trabalha com transição de carreira, o que o artigo apresenta tem sido uma realidade? Vocês têm identificado crescimento nas “carreiras não-lineares”?
Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre carreira não-lineares? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
https://www.mariodivo.com.br
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