Ela possibilita a construção e a manutenção do vínculo entre aquele que a faz e aquele que a recebe. Quando é dadivosa, espontânea e não aguarda reconhecimento: a intensidade e o momento em que ocorre são registrados junto ao coração.
O filme também fundamenta e afirma que o competir não faz parte da natureza humana: ele nos é condicionado desde o nascimento. Vemos indícios dele: nas famílias, nas escolas tradicionais, na sociedade, nos modelos econômicos e entre governos.
Quando competimos nos distanciamos do “nós” e nos aproximamos do individualismo. Nesta direção, o filme “Uma mente brilhante; diretor Ron Howard” traz a afirmação proferida pelo prêmio Nobel em Economia John F. Nash Jr.: “O melhor resultado é alcançado quando cada membro do grupo vai fazer o que é melhor para si e para o grupo”. Quando John Nash desenvolveu a teoria das Dinâmicas Governantes seu insight ocorreu na observação do comportamento humano.
Como podemos conciliar o colaborar para si e às pessoas?
Acredito que um possível início para esta resposta é perceber que não há um adversário, alguém que está contra o outro para uma disputa, para a vitória de uma ideia.
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