Na vida estamos sempre abrindo e fechando ciclos. Algumas pessoas se acostumam em iniciar novos ciclos sem nunca fechá-los e outras estão sempre concluindo o que iniciaram. Mas por que estamos sempre abrindo ciclos?
Muitos dizem: quero ser feliz no amor, mas embora isso seja muito importante, existe algo muito maior do que a sua vida afetiva ou a sua vida profissional: a sua missão de vida. Por que você se levanta todos os dias?
Quando buscamos algo melhor, criamos a mudança, pois desejamos que coisas melhores ocorram. Mas há também aquela mudança que você não deseja. Tudo estava bem do jeito que estava, por que mudar agora?
A dor não é opcional, mas o sofrimento sim! Mas se o sofrimento é opcional, por que as pessoas sofrem? Por que se entregam? Por que gostam de sofrer para chamar a atenção?
Todos nós temos sonhos e queremos coisas que aparentemente nos parecem impossíveis de conquistar. Os sonhos nos motivam e nos fazem levantar todos os dias, dão um colorido às nossas vidas, atribuladas com o estresse.
O sonho nos faz fortes, a conquista dos objetivos nos leva a desejarmos mais e mais, não simplesmente pela ambição, mas por nos vermos capazes: “se consegui chegar até aqui, posso ir muito mais além!”.
Estamos vivendo num momento de crise. Eu, você, amigos, parentes, todos estamos passando por esse momento. A crise representa grande oportunidade, como diz a sabedoria oriental. E perante esse momento, como ser feliz?
Em pleno século XXI todos querem ser felizes no amor. Neste mundo moderno em que casamentos se fazem com a mesma velocidade com que se desfazem, por que para muitas pessoas a felicidade no amor ainda não chegou?
Quando alguém nos machuca e ficamos magoados com aquela pessoa, muitas vezes não nos damos conta de que a pessoa pode não estar querendo necessariamente nos magoar e descontou na gente algo que não deveria.
Na maioria das vezes, as pessoas não querem que o casamento termine, se não as duas partes, pelo menos uma delas ainda acredita na relação. Mas assim como diz o ditado “quando um não quer, dois não brigam”.