E é assim que temos uma das poucas certezas em nossa existência: os ciclos da vida - do nascimento à morte. Melancólico, não? Então, que tal tornar os ciclos mais interessantes e cheios de energia e experiência?
No mundo corporativo, a palavra “compaixão” vem carregada de um significado pouco valorizado, quando vinculada à produtividade, resultados e lucro, principalmente em gestão de pessoas.
Preocupações demais causam problemas de saúde. Você pode desde nada fazer e se assumir vitima das circunstâncias ou mobilizar-se e tornar-se protagonista. Essa escolha altera com certeza sua qualidade de vida.
Será mesmo que após o término do vínculo de trabalho formal, a vida será essa maravilha toda? E mesmo com toda tranquilidade e tempo disponível, até quando haverá satisfação em nada fazer?
Precisamos ensinar às crianças e aos jovens que sim, podemos mais! Podemos e devemos ter novas maneiras de construir uma sociedade melhor. E é de todos nós essa responsabilidade. É na crise que nos reinventamos.
A verdade é uma só: Vamos partir um dia. Só que realmente não precisamos e nem queremos nos lembrar disso a todo momento. Uma coisa talvez seja importante pensarmos: o que vou deixar de bom aqui nesse mundo?
Pelo menos nos três primeiros minutos de um contato inicial nosso cérebro faz uma análise completa de alguém. No quesito da beleza, esse tempo se reduz para fração de segundos. Mas e no mundo corporativo?
O que está acontecendo nesse momento com o nosso país está causando alterações na vida profissional, familiar e individual da grande maioria da população e isso requer desenvolver as competências: Quociente de Adversidade e Resiliência.
Nosso cérebro e nosso coração estão intimamente ligados e conectados, ou seja, nossos pensamentos afetam nossa fisiologia e diretamente nosso coração. É preciso uma comunicação harmoniosa entre eles.