Ao compartilharmos valores como gentileza, prontidão, educação, pontualidade e amizade - entre tantos outros: encontramos formas para empregar o nosso tempo e a nossa disponibilidade.
Em um breve diálogo que está na ficção, mas que aos poucos se faz cada vez mais presente na realidade, conheça uma história que promove reflexões sobre o viver a própria vida.
Entenda como o viver familiar pode contribuir para a assimilação da importância do fazer bem feito e como ela convida às vivências dos valores: fidelização, liderança, vínculo e compromisso.
Quando se utiliza o mecanismo de construção da realidade fundamentado no trio: vítima-vilão-herói, a causa e o feito podem servir como entorpecentes. Mas é plenamente possível viver sem ele!
Quando compartilhamos aquilo que nos é essencial, seja num ambiente familiar, escolar ou organizacional, possibilitamos a descoberta de novas conexões, novas malhas com o que também é indispensável ao outro.
Construir e manter modelos econômicos que condicionam o consumo e fazer ambas as ações, com valores e crenças sociais: podem criar vazios capazes de esgotar as pessoas. Vazios esses de: ideias, ideais e afeições.
No viver acadêmico, quando o aluno narra a sua história, abrem-se possibilidades para que ele compartilhe a sua identidade e os seus contextos familiar e sociocultural, por exemplo.
Quais são os bons costumes que podemos considerar no ambiente de trabalho? Como eles são praticados? São replicados naturalmente? O que fazer para a construção e a manutenção de vínculos entre as pessoas?
Princípios e educação básica são importantes à formação do caráter e da personalidade. Entenda como eles impactam em toda a vida de uma pessoa, desde sua infância, pessoal e profissionalmente.
Imponha algo a alguém. O que espera como resposta? Submissão, tolerância ou reação? Você sente outras possibilidades? Perceba o que lhe é imposto. Como se sente frente a ele? O que pretende fazer a respeito?