Por um longo tempo, ignorou-se o público 60+. A visão era de finitude, de falta de produtividade, inatividade e passivo social. Felizmente, isso tem mudado.
No Brasil, segundo o IBGE, há 45 milhões de pessoas com deficiência ou 24,5% da população. Como garantir que o evento tenha a acessibilidade necessária?
Além de se proteger do Covid-19, como podemos manter o equilíbrio emocional numa situação tão delicada? Que aprendizado podemos tirar de toda essa situação?
Não é raro encontrar locais sem a mínima acessibilidade para pessoas com deficiência. Imagine conviver com deficiência diariamente e necessitar de tal recurso? É desumano!
Você já pensou nos efeitos do ciclo da invisibilidade? E na importância de quebrá-lo? Uma das maiores dificuldades do ser humano é lidar com as diferenças.
Um dos pontos de maior resistência na contratação de pessoas com deficiência são fatores comportamentais que criam barreiras significativas dificultando a inclusão com dignidade.
O Brasil passa por um momento bastante tenso de acalorados debates sobre a Reforma de Previdência e, independentemente de concordâncias ou discordâncias, muito provavelmente a idade mínima de aposentadoria deve ser estendida.
É através do conhecimento da realidade, da quebra de barreiras, da mudança de mindset ao enxergar a pessoa e suas potencialidades em detrimento da deficiência e limitações que será trilhado o caminho da inclusão.