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]]>A felicidade e o bem-estar são ideais perseguidos pelos seres humanos desde o início dos tempos.
Felicidade é um tema atual e, ao mesmo tempo, muito antigo. Há mais de dois mil anos, o filósofo grego Aristóteles entendia o caminho da felicidade como o encontro entre o vivido, o pensado e o sentido; quando a pessoa sente a coerência existencial, base imperativa para uma vida que valha a pena ser vivida de fato.
Desde então, diversas áreas passaram a tratar sobre o assunto, como filosofia, sociologia, psicologia e neurociência.
No ano de 2000 aconteceu um encontro em Dharamsala (Índia), cujo tema foi: como lidar com as emoções destrutivas e de que forma as práticas budistas secularizadas poderiam ajudar os ocidentais a encontrar a felicidade genuína.
Nesse encontro, estiveram reunidos com o Dalai Lama diversos cientistas, psicólogos e meditadores do mundo inteiro. Eles refletiram sobre a possibilidade de se utilizar as práticas contemplativas budistas em contextos não religiosos e seculares para ajudar as pessoas a lidarem melhor com as emoções.
Esse programa contempla que o bem-estar é o resultado do cultivo de quatro inteligências que resultam em quatro equilíbrios, a saber:
Por meio de um treinamento estruturado é possível responder as seguintes questões:
Quer desenvolver estratégias para o seu bem-estar? Posso ajudar você na jornada baseada neste programa em 8 semanas.
Quer saber mais sobre as inteligências que geram os equilíbrios necessários para alcançar a felicidade genuína? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Boas reflexões e até o próximo artigo!
Lisa Nunes
Psicóloga, Coach e Mentora
https://www.linkedin.com/in/elisangelab/
lisanunes@personalmind.com.br
https://www.instagram.com/lisanunesterapias/
Confira também: Tenha um ideal de vida!
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]]>Quantas vezes por dia você faz pausas reflexivas? Olha para dentro de você mesmo? Busca interiormente o fogo que sustém sua existência?
Para encontrar essas respostas é importante tirar momentos para o ócio com seu Eu interior e cultivar a disciplina. A desorganização nos freia no caos. Não ter sequer um momento no dia de pelo menos 10 minutos para olhar para si reflete o caos e a desorganização interna e assim gerará mais inseguranças, desconfianças de si, insatisfações.
Exercite a concentração, busque momentos em que esteja ancorado no presente. A meditação é o estado mental onde tudo o que fazemos ancora-se no momento presente, seja ao fazer uma atividade simples como escrever um e-mail, conversar com alguém, lavar a louça, cozinhar, dar banho nas crianças, tomar seu próprio banho… enfim, em tudo podemos praticar o exercício da presença.
A instabilidade emocional vem da falta de concentração. Agora mesmo que está lendo este artigo, quantos pensamentos já passaram pela sua mente e por quais deles você foi arrastado? Uma simples leitura pode nos mostrar se de fato estamos exercendo a presença.
Comece a prestar atenção nos detalhes que a vida lhe oferece diariamente. O trânsito nas grandes cidades pode nos ensinar muito. Como você costuma reagir quando está atrasado e ainda por cima o trânsito está caótico? Consegue nesse momento exercer a atenção no momento presente e aceitar que o que está acontecendo você não consegue mudar? Consegue pensar que neste momento não há como sobrevoar, se teletransportar, xingar o motorista do lado ou os motoqueiros, buzinar… dentre outros comportamentos que, sem dúvida, geram ainda mais raiva, *(re)sentimentos e rigidez.
Neste caso, observe como é que você se comporta na sua vida diante de outras coisas que lhe acontecem. Sempre tem pressa para que as coisas que se resolvam como mágica? Critica e julga? Culpa todos e as situações por suas mazelas? Não sabe tomar decisões por si só, sempre precisa de um aval de terceiros? Faz muitas coisas e não termina nenhuma? Está sempre muito ocupado(a)? Está sempre fazendo algo para os outros e não tem tempo para você mesmo(a)?
A depressão possui duas caras: uma onde há um processo de estagnação total e outra onde há uma agitação total. Ambas as formas indicam como está sendo difícil olhar para dentro, pois isso pode ser extremamente doloroso quando a pessoa não consegue enxergar o que ela quer de fato da vida, qual seus sonhos, seu ideal, quem ela é.
Esse processo de profundo autoconhecimento pode ser acompanhado por um terapeuta, psicólogo ou então por um coach. Sinta e perceba a sua necessidade e, se for o caso, busque ajuda especializada.
Deseja aprofundar na sua jornada interior?
Estou disposta a lhe guiar e caminhar junto contigo rumo a um caminho, de fato, mais feliz e gratificante.
Quer saber mais sobre como ter um ideal de vida? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Boas reflexões e até o próximo artigo!
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*Reviver os mesmos sentimentos várias vezes
Confira também: Medo, Raiva e Cobiça: O que esses três aspectos dizem sobre a psiquê humana?
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]]>Medo, Raiva e Cobiça são inatos e existenciais do ser humano. Esses aspectos estão presentes em nossa vida e precisamos olhar com muita verdade e profundidade para eles.
Este conceito afasta a humano da sua verdadeira essência, e assim passa a viver no mundo da ilusão, chamado pelos hindus de Maya. A partir desse conceito vamos entendendo parte dos sofrimentos humanos causados por essa ilusão o que torna para muitos a importância de Ter e não Ser.
O medo nos afasta de sermos nós mesmos. O tempo todo nossa mente é bombardeada com anúncios, propagandas, opiniões diversas que nos faz tomar decisões bem como fazer escolhas sobre algo que nós nem mesmo sabemos o porquê. São poucas as coisas de que realmente gostamos muito e que tem a ver conosco.
No geral, somos induzidos por algo ou alguém ou gostos coletivos. Em algum momento é necessário que possamos parar e refletir se as coisas das quais gostamos são, de fato, escolhidas com base em um autoconhecimento profundo e não baseado em carências.
O medo está muito ligado com carências, e que se queremos evoluir e nos desenvolver como indivíduos pensantes e não pensados devemos avaliar estas carências: medo de não ser aceito, de não pertencer, de perder status, de não ser amado. Quanto mais distantes estamos da nossa essência, mais medo sentiremos.
Um indivíduo raivoso em geral é alguém muito medroso. Medo de não ser quem de fato gostaria de ser. Vive em prol de identificação com o outro.
No desenvolvimento infantil, por volta dos três anos de idade, a criança tem a formação do seu ego e se percebe como um indivíduo, alguém separado de sua mãe. Assim, inicia um processo de identificação com os outros membros da família, adotando padrões comportamentais e formas de pensamentos como seus próprios.
E essa identificação continua vida à fora fazendo com que a pessoa vá armazenando informações recebidas do meio, especialmente juízo de valores recebidos daqueles com que mais se identifica.
Porém, o seu Eu verdadeiro sabe que todas as realidades estão contidas em seu Eu Interior. É necessário cessar a identificação externa e acessar essas realidades e verdades internas. Enquanto isso não acontece, a pessoa passa a viver de forma a expressar sua raiva como forma de manifestação do que está reprimido, do seu Eu não manifesto.
E por sua vez, muito do que aprendemos cria rigidez e inflexibilidade, fazendo com que a raiva se manifeste com mais intensidade diante daquilo que foge aos padrões aprendidos.
Em geral não é necessário a violência para se chegar na expressão do seu Ser. A raiva expressada de forma não violenta cria uma grande força moral e está baseada no amor, o amor pelo bem. Somente quando permanecemos em calma podemos experimentar de forma saudável a ira.
Não significa nunca sentir raiva ou baixar a cabeça para tudo, até mesmo não se defender. Mas só podemos de fato nos defendermos quando expressamos a calma, quando podemos primeiro transformar essa raiva interna em força criativa. A raiva é representada pelo elemento fogo. O fogo pode ser extremamente transformador ou destruidor.
Pense: de que forma uso a minha raiva para me transformar e transformar o meio em que vivo?
Outra reflexão importante é: Que rastros eu tenho deixado na vida dos outros?
Perceberá se tem utilizado a raiva de forma construtiva ou destrutiva em sua vida.
Aqui não basta mais assegurar-se dos bens materiais para sobreviver, há uma falta gigantesca que leva ao ser humano querer mais e mais.
Como um buraco sem fundo que não tem fim. Um vazio arrebatador, onde a pessoa deseja ter posse sobre pessoas, situações, opiniões bem como poder. Num mundo de excessos vemos uma sociedade cada vez mais vazia e rasa.
O vazio é o reconhecimento das nossas faltas e nosso vazio determinará de que forma estamos, de fato, direcionando nossos desejos.
É importante que a pessoa tome consciência de suas carências afetivas. A ganância é filha da carência afetiva.
É preciso mudar o padrão de consciência, o problema é que procuramos solução com a mesma consciência que gerou o problema.
Olhe para dentro, serão as suas emoções que o guiarão na jornada de autoconhecimento.
E o que acabei de descrever aqui, está contido dentro de uma sabedoria milenar indiana chamado Maha Lila. Maha – Grande / Lila – Brincadeira. A grande brincadeira divina. É um tabuleiro com conhecimentos védicos ricos. Estamos aqui num grande jogo chamado Vida com seu ciclo de nascimentos e morte. Entre esses dois existe um espaço chamado vida, a qual estamos aqui para uma jornada de aperfeiçoamento e sermos humanos reais.
Estou disposta a lhe guiar por uma jornada interior que com certeza poderá ser muito gratificante em sua vida, enfrentando assim seus desafios com amorosidade e mais racionalidade. Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br.
Quer saber mais sobre medo, raiva, cobiça e a relação desses aspectos com a psiquê humana? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Boas reflexões e até o próximo artigo!
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Confira também: Medos: A Verdade Secreta por trás deles e como transcendê-los!
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]]>Do que temos medo? Podemos fazer uma lista imensa de todas as situações que nos fazem ter medo. Por exemplo, medo de envelhecer, da rejeição, do fim de um relacionamento, da perda de alguém que amamos, da falta de dinheiro, de ficar doente, da perda de um trabalho, etc.
Agora, lendo este artigo, diria que é uma boa oportunidade para você refletir quais são seus maiores medos com que se defronta em diversas áreas da sua vida. Escreva em uma folha, em um diário, em um caderno, mas escreva.
Bem provável que a lista que fez são os que chamo de medos superficiais, relacionados com trabalho, relacionamentos, finanças, saúde, envelhecimento, aceitação, perdas e outros.
Esses medos apenas arranham a superfície, se você parar e de fato analisar de forma mais profunda encontrará o grande medo, o verdadeiro medo, que é a causa que estará por trás de todos os outros medos. E qual é esse medo? É o medo de não conseguir enfrentar as situações que surgem em sua vida.
Por que nos tornamos adultos com tão pouca confiança na nossa capacidade de enfrentar o que quer que venha a acontecer na nossa vida? É bem possível que seja por causa dos nossos condicionamentos.
Para começar lá na infância, quando uma criança vai para a escola o que é mais comum um pai ou uma mãe dizer? Será que é: “Corra alguns riscos hoje, querido…”? Pelo contrário, as palavras que mais ouvimos deles são comumente: “Tome cuidado”… É um milagre ainda termos coragem para atravessar a porta da rua!
Mas não quero aqui culpar nossos pais e tão pouco insinuar que devemos expor nossos filhos a situações de perigo físico. Culpar, é um ato inútil. Ninguém e nada tem culpa pelo que somos hoje. A culpa é uma forma de esconderijo para não se autorresponsabilizar pelo próprio desenvolvimento.
Esse lugar se chama “Eu Superior”. É um espaço onde transcendemos quando enfrentamos situações muito difíceis, bem provável que você já tenha estado lá diversas vezes. É quando o medo e o conflito foram substituídos pela sensação de que “Tudo está perfeitamente bem”, mas essa sensação sempre acaba. Por quê? Porque temos a tendência a voltar para a parte mais conhecida de nós mesmos, parte chamada de “Eu Inferior”.
Você pode reconhecer o Eu Inferior como espaço interior que contém todas as qualidades negativas como raiva, o julgamento, a preocupação com a escassez, o desamparo e, é claro, o medo.
Para termos uma vida mais feliz e criativa, devemos nos sintonizar com o Eu Superior e não com o Eu Inferior. Nos sintonizamos a todo momento com o Eu Inferior porque ele se tornou um hábito em nossa vida, um padrão de comportamento adquirido que se tornou automático em consequência de repetição frequente.
Vibrar no Eu Superior e mudar um padrão de pensamento e comportamento requer esforço e vontade da nossa parte. Essa vontade está ligada com volição, motivação interna.
Quebrar velhos hábitos indesejáveis requer repetição constante do comportamento desejado. É rápido e fácil? Não. Como eu disse, requer esforço, meditação constante sobre nossos comportamentos.
Então elenco aqui algumas verdades sobre o medo, como enfrentá-lo e transcendê-lo:
Toda vez que você der um passo ao desconhecido sentirá medo. Enfrente e não tenha o pensamento: “farei isso quando não tiver mais medo”. Isso não fará qualquer sentido. Só vai!
Quando você fizer esse “algo” com a necessária frequência, deixará de sentir medo daquela situação específica.
A cada passo em direção ao desconhecido, você está fortalecendo assim um novo padrão. E com isso começa a se sentir cada vez mais forte.
Isso deve servir de alívio: Você não é a única pessoa que sente medo. Todo mundo sente medo quando dá um passo em direção ao desconhecido. Sim, todas as pessoas que conseguiram fazer o que queriam na vida sentiram medo um dia…mas mesmo assim o fizeram!
Provavelmente seja difícil entender essa verdade sobre o medo. Mas acredite, quando enfrentado o medo, você irá sentir um alívio tal que o sentimento de impotência desaparecerá. E você irá se questionar por que não o enfrentou antes. Você perceberá que é realmente capaz de enfrentar tudo o que surgir na sua vida.
Se o enxergarmos numa perspectiva de sofrimento, impotência e depressão (a perspectiva do EU Inferior), dificilmente conseguiremos enfrentar, mas se o enxergarmos na perspectiva de poder, ação e amor (a perspectiva do Eu Superior) podemos assumir esse lugar de enfrentamento.
Estou disposta a lhe guiar por uma jornada interior que com certeza poderá ser muito gratificante em sua vida, enfrentando assim seus desafios com amorosidade e mais racionalidade. Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br.
Quer saber mais sobre as verdades sobre os medos e como transcendê-los? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em lhe ajudar.
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Confira também: Encerrando Ciclos: Como saber quando é a hora de encerrar ciclos?
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]]>Quando falamos de ciclos, nos referimos a aqueles processos de vida que começam, se desenvolvem e terminam. Embora na prática nada termine completamente, é importante aprender a fechar ciclos quando o processo se esgota, para conseguirmos seguir em frente.
O fechamento de ciclos é importante porque afeta diretamente o que será feito no futuro. Se o ciclo, seja ele qual for, permanecer aberto, interfere no desenvolvimento pessoal. É como não consertar uma torneira com vazamento e esperar que isso não afete o custo financeiro e ecológico da água.
É importante estarmos atentos quando um ciclo se encerra para podermos continuar fluindo na vida.
Vejamos alguns ciclos importantes em nossa vida, se eles existem, se está na hora de encerrar ou passou da hora de encerrar:
Todos passamos por situações difíceis na vida que podem gerar raiva, medo, rispidez, avareza, inveja, mágoas, tristeza, etc… será que não está na hora de encerrar o ciclo que te trás tanto sofrimento? Reconhecer que estamos presos num modo doentio de encarar a vida é um grande passo para gerar mudanças necessárias e soltarmos as amarras que nos prendem num sentimento hostil. Será que vale a pena continuar preso em algo que não faz bem?
Veja, se alguém te fez mal, você não precisa perdoar e conviver com essa pessoa, o perdão é para você mesmo, para que você não deixe que ninguém mais te faça mal. Podemos e temos o poder de escolhas. Erros acontecem para aprendermos com eles e não ficarmos presos a eles.
As relações são importantes em nossa vida, através da relação com o outro é possível aprender mais sobre nós mesmos, o outro sempre será espelho, seja porque identificamos no outro alguma característica que gostaríamos de desenvolver ou porque negamos em nós características que não queremos ver. O que devemos avaliar em um relacionamento é quão saudável ele está.
Sabemos que existem relacionamentos abusivos e que precisamos estar atentos para encerrar o quanto antes. Perguntas como: será que esta relação está sendo construtiva? Está havendo reciprocidade? Existe um propósito comum, alguma razão para estar juntos?
Às vezes ocorre de evoluirmos, mudarmos, expandirmos e o outro fica estagnado, e com isso essa relação não fará mais sentido. Pense nas suas relações, elas ainda te acrescentam? Te ajudam no seu crescimento e na sua evolução como pessoa?
É importante que estejamos em um trabalho que tem a ver com a nossa essência, o trabalho precisa fazer sentido para nossa vida que não seja apenas uma necessidade, status, atender opinião dos outros, para agradar alguém, isso é o que chamamos de paradigma da fantasia.
Questione-se: consigo ver propósito e significado no que faço? Me empolga? Me motiva? E me sinto feliz em estar no trabalho ou é um martírio pensar na segunda-feira?
Quando estamos alinhados com o nosso trabalho, temos prazer, entusiasmo e fazemos com amor. As vezes pode até se que você encontrou a sua vocação e goste do que faz mas está no lugar errado. Encerre este ciclo antes que te adoeça.
O lugar que escolhemos para morar deve nos trazer tranquilidade e paz. Será que onde mora atualmente não te faz bem? Seja por conta da cidade, trânsito, violência, barulho, etc… Observe atentamente que sentimentos te geram o lugar onde você mora.
Será que não está na hora de se mudar? Experimentar novos ares?
As vezes, a religião pode ser uma grande prisão se estivermos nela apenas para agradar alguém. Pode ser que em algum momento não faça mais sentido para você estar em determinada religião, mas pelo medo de desagradar um familiar ou até mesmo alguém de dentro da religião podemos ficar presos por conveniência.
Encerrar ciclos não significa que precisa odiar. Encerre com amor e gratidão. Se tivemos que viver uma situação e mesmo que não tenha sido positiva no final, agradeça, encerre e siga. Não carregue ressentimentos.
Não é porque fazemos as mesmas coisas sempre que precisa continuar. Mudanças de certos hábitos se faz necessários para nossa saúde física, mental, emocional e espiritual.
Por exemplo as vezes pode ser que seja necessário mudar uma dieta alimentar que favorecerá a qualidade de vida, deixar de beber, de fumar, usar drogas. Precisamos mudar para crescer e evoluir.
Diga essa frase nas suas mudanças de ciclo: “Encerro com amor tudo que não favorece meu despertar”.
Estou disposta a lhe guiar por uma jornada interior que com certeza poderá ser muito gratificante em sua vida. Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br.
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Confira também: Prisões Mentais: A sua mente te liberta ou te aprisiona?
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]]>Somos metódicos por natureza. Procuramos uma vida que seja previsível e dentro de nossa “zona de conforto”. Contamos com a rotina e, geralmente, aprendemos padrões de pensamentos. Na prática, criamos atalhos em nossas mentes quase da mesma maneira como abrimos trilhas na grama devido ao uso repetido do mesmo caminho.
Desta forma, esses padrões se tornam automáticos e somos levados a acreditar que tais hábitos de pensamentos e de comportamento estão “além do nosso controle”. Parece que a vida apenas passa por nós. Não apenas racionalizamos nossas reações á vida, mas também nos tornamos vítimas de forças que limitam nosso potencial como seres humanos.
Ao nos vermos relativamente impotentes e guiados por instintos, a possibilidade de criarmos, ou pelo menos cocriarmos, nossa própria realidade parece difícil de entender. Nos trancafiamos em prisões mentais. Perdemos de vista nosso próprio potencial natural tanto quanto o potencial do próximo.
As maneiras como permanecemos prisioneiros dos nossos pensamentos são bem documentadas na obra daqueles que exploram o cenário de nossas vidas psicoespirituais. O médico Deepak Chopra, em seu livro Vida Incondicional, diz:
“Construímos a prisão, e a tragédia é que nem mesmo conseguimos ver os muros”.
É por meio da busca por sentido que damos novas formas a nossos padrões de pensamentos, nos descongelamos a nossa perspectiva limitada e encontramos a chave e abrimos as portas de nossas celas metafóricas.
O sofrimento advém das armadilhas que a nossa mente cria. Uma mente forte nos torna capaz de fazer mais da vida e sermos de fato felizes, não importando as situações externas, podemos cultivar um estado de bem estar interno.
Viktor Frankl, psiquiatra que ficou preso num campo de concentração durante a segunda guerra mundial, encontrou esse sentido na vida, e apesar, do sofrimento que o cercava.
No entanto, Frankl não hesita em dizer que não é preciso que haja um evento tão traumático para encontramos sentido em nossas vidas. Ele quer dizer que mesmo se e quando sofremos, não importa o quanto, somos capazes de encontrar sentido em tal situação. A escolha da busca de sentido em nossas vidas é um caminho para uma vida gratificante.
Esses sete princípios que formam a base dos ensinamentos de Frankl nos oferece grande aprendizado de sentido, liberdade e uma profunda ligação com nossas próprias vidas e com a vida dos outros, tanto local quanto globalmente.
Quer aprofundar em seu autoconhecimento e como se libertar de suas prisões mentais? Estou disposta a lhe guiar por uma jornada interior que com certeza poderá ser muito gratificante em sua vida. Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br. Terei o maior prazer em lhe ajudar.
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Confira também: Nossa biografia humana: Nono Setênio, fase dos 56 aos 63 anos
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]]>“As nossas maiores lembranças, são aquelas permeadas pelos sentimentos.”
Neste setênio, ingressamos numa fase que pode ser chamada de intuitiva ou mística, porque podemos compará-la a um eremita que faz suas vivências espirituais numa gruta. A gruta de cada um é seu próprio corpo físico, onde as ‘janelas que dão para mundo’, os órgãos dos sentidos, começam a fechar-se. Se mergulhar em si mesma, a pessoa poderá tirar daí a sua criatividade.
É importante manter os exercícios mentais (ler, fazer exercícios de matemática, aprender novo idioma) para manter a capacidade intelectual viva.
Claro que isso depende se uma série de fatores e da atuação de cada um. Hoje com a expectativa de vida aumentada, muitos começam um novo negócio ou assumem cargos de decisões importantes, como é o caso de alguns políticos, por exemplo.
E por ainda existirem forças para trabalho, vem a grande questão: ignorar a aposentadoria? Ou, quem sabe, conseguir finalmente realizar um sonho da juventude ou da fase adulta, ainda não satisfeito? Ou então fazer de um hobby uma ocupação principal?
Por isso, é importante já em anos anteriores nos ocuparmos com um hobby, ou preparar e planejar o que fará após a aposentadoria, pois caso contrário o choque de repentinamente estar aposentado é grande, podendo até provocar depressão ou desavenças na família.
Mas pode-se também ainda buscar algo diferente: um novo aprendizado, um novo autodesenvolvimento. Tudo que se aprende de novo gera novas forças e mobiliza potenciais internos ainda não utilizados.
Também é uma fase adequada para se fazer uma retrospectiva de vida: “O que consegui realizar? Ou o que ainda gostaria de desenvolver?”
É um momento de liberação das forças do sistema neurossensorial, forças de imitação do primeiro setênio podem ser resgatadas e coisas novas podem ser aprendidas.
A partir daqui nossa jornada biográfica continua, porém após os 63 anos uma nova percepção aflora, a nossa essência passa a ficar mais evidente. Até aqui, nossa biografia foi permeada por arquétipos gerais e a partir de agora o ritmo setenial continua com marcas cada vez mais individuais.
Quer saber mais sobre o nono setênio, a fase da Consciência Intuitiva, e os demais setênios da vida, e a importância de cada fase? Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: lisanunes@personalmind.com.br. Terei o maior prazer em lhe ajudar.
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Confira também: Nossa biografia humana: Oitavo Setênio, fase dos 49 aos 56 anos
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]]>Esta fase nos permite uma harmonia interna cada vez maior, desde que se consiga um equilíbrio entre as solicitações da vida externa e as da vida interna.
Sabedoria aqui significa saber encontrar um novo ritmo de vida, adequado ao declínio físico. Se este ritmo não é encontrado, os órgãos rítmicos – coração e pulmão – se ressentem.
O estresse pode levar a pressão alta ou mesmo ao infarto; ou ainda, uma asma da infância pode voltar a aparecer. Esta é a fase que espelha o setênio entre os sete e quatorze anos, quando esses órgãos rítmicos amadurecem.
Agora ganhamos a possibilidade de se escutar internamente e responder a partir da própria necessidade de ouvir.
O nosso sentir se intensifica como forma de percepção, e tudo nos alcança lá no íntimo. O órgão do sentir é o coração e, como bem mostra o ditado popular que nos aconselha a “escutar a voz do coração”, é ele que vai guiar.
Os 50 anos são o tempo do projeto de vida própria, que deveria incluir não apenas a atividade profissional, mas também qualidade e bem-estar na vida diária.
O novo projeto de vida dessa fase deveria ser como um grande conjunto, formado por partes que se equilibram entre si e sustentam o todo, permitindo que se possa trabalhar e viver de maneira a enfrentar de forma mais eficiente os desafios.
Essa fase também é denominada fase espiritual da vida e as forças espirituais que se referem aqui são uma percepção dinâmica e apurada que desenvolvemos das forças de vida que pulsam em nossa biografia – por exemplo, “Isto faz sentido para mim, aquilo não!”, “Esta situação tem uma boa energia pulsando, já aquela não, me puxa para baixo”.
Favoráveis ou desfavoráveis ao desenvolvimento humano individual e coletivo, elas são vislumbradas na dimensão da consciência suprassensorial, aquela que percebe além da realidade material aparente dos fatos.
Nessa nova rotatória, precisamos pegar a saída que vai nos levar ao encontro que o nosso EU marcou com essas forças evolutivas, porque temos algo a realizar juntos. É o que chamamos, no processo biográfico, de missão de vida.
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Confira também: Nossa biografia humana: Sétimo Setênio, fase dos 42 aos 49 anos
O post Nossa biografia humana: Oitavo Setênio, fase dos 49 aos 56 anos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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]]>Nesta nova fase que vai dos 42 aos 49 é como se entrássemos na fase do outono, quando na natureza se torna especialmente colorida, folhas caem e os frutos amadurecem. Observamos aqui um leve declínio de nossas forças físicas e de agora em diante, no decurso da vida, essa frutificação tem de vir de outra direção, isto é, do lado cósmico, espiritual. Essa fase é denominada como fase do desenvolvimento espiritual da vida.
Na vida profissional, a partir dos 42 anos o ser humano chega ao ápice da montanha, e deste ponto tem a capacidade de olhar o panorama como um todo e de entender as circunstâncias que o levaram à atual situação. Uma nova qualidade de liderança pode emanar genuinamente do ser e pode se expressar através do conhecimento consolidado pela experiência.
Em termos de liderança ou de convivência mútua com os pares, temos então agora a postura sensata de saber compartilhar responsabilidades, de só interferir para melhorar, de delegar. A essa altura da vida, podemos nos permitir ser mais dinâmicos no exercício do poder pessoal.
A guinada de vida pode fazer desabrochar uma vocação que ficou soterrada na luta pelo ganha-pão. Muitas vezes aqui é o tempo de um novo aprendizado em vez de continuar fazendo mais do mesmo.
Podem surgir ainda neste momento, crises de parceria de trabalho ou então de relacionamento provocadas pela disparidades entre as rotas individuais. Cada um tem o seu próprio caminho de desenvolvimento, e todos querem trilhá-lo em liberdade, sem cobranças.
Um cuidado nesta fase é embarcar nas ambições e depender de compensações materiais para ter prazer e do status para se sentir realizado. De fato, são muitas as instâncias do engano e do equívoco.
Aqui a necessidade maior será do Ser e não o Ter. Nesta fase, a instância materialista da vida pode oferecer segurança, qualidade de vida, compensações e um patamar para realização da missão. Entretanto, todas as conquistas materialistas que impulsionaram as fases anteriores perdem forças aqui para sustentar o amor pela vida.
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Confira também: Nossa biografia humana: Sexto Setênio, fase dos 35 aos 42 anos
O post Nossa biografia humana: Sétimo Setênio, fase dos 42 aos 49 anos apareceu primeiro em Cloud Coaching.
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]]>Em termos de dinâmica, esta é novamente uma fase de maior interiorização, em alguns aspectos, se assemelha e espelha a fase dos 14 aos 21 anos, especialmente no sentido de o ser humano ter chegado ao âmago de sua própria alma.
Assim, aparecem novamente sentimentos de solidão e de isolamento, tendo-se a impressão muitas vezes de não ser compreendido(a). Isto causa, também, uma crítica no que se refere ao ambiente e aos outros, e então pode-se enxergar com bastante clareza os defeitos dos outros, a tarefa aqui de autodesenvolvimento é aprender a conhecer cada vez mais os próprios defeitos e limites.
Depois de passar por todo esse processo, o indivíduo está pronto então para, na vida profissional, assumir onde vá liderar e gerenciar pessoas. Só agora ele é capaz de reconhecer que em cada colaborador existe um ser, uma individualidade, com características, limites e qualidades próprias, as quais, além de respeitar, ele será agora capaz de aproveitar e desenvolver.
Importante explanar que por volta dos 37 anos, chegamos ao segundo nó lunar (o primeiro é por volta dos 18 anos), o nó lunar nos avisa que a Lua está no mesmo ponto em que estava no momento do nascimento, e isso ocorre a cada 18 anos e meio. Em termos de jornada biográfica, isso significa que precisamos deixar então para trás muitas coisas até aqui no caminho percorrido. É a chance que temos para, de fato, esvaziarmos a “mochila” que carregamos.
Na nossa jornada, temos de nos emancipar continuamente do legado anterior, e fazem parte desse processo a aceitação e a compreensão profunda das escolhas feitas durante a nossa trajetória.
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre o sexto setênio e os demais setênios da vida, e a importância de cada fase? Então, entre em contato comigo. Se quiser pode deixar sua dúvida também, envie para: personalmindcoach@gmail.com. Terei o maior prazer em lhe ajudar.
Boas reflexões e até o próximo artigo!
Lisa Nunes
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