Vivemos um momento em que não precisamos nos limitar às questões de direito de gênero. Precisamos, sim, educar nossos filhos com os valores que permeiam a igualdade de direitos e deveres humanos, independentemente do sexo.
Quantos de nós não somos analfabetos e passamos pela vida sem a compreender, sem a capacidade de interpretar as mensagens que nos são enviadas a todos os momentos?
A capacidade que temos, consciente ou inconsciente de estragarmos a nós mesmos, ou seja, atitudes que tomamos ou deixamos de tomar que nos prejudicarão inevitavelmente.
No ultimo dia 19 de novembro, comemoramos o Dia Global do Empreendedorismo Feminino, lançado pela ONU em 2014. O objetivo é chamar a atenção do mundo para o impacto econômico e social causado por negócios geridos por mulheres.
Você sabia que os cérebros da mulher e do homem têm muito mais similaridades do que diferenças? Ora, se os cérebros de homens e mulheres são praticamente idênticos, o que os tornam tão diferentes?
As pessoas de maior sucesso profissional, que driblam as crises e mantêm seus empreendimentos em atividade são as que literalmente saem das suas caixas. Se você ainda pensa que passar um dia inteiro em evento com outros profissionais é perda de tempo, repense os seus conceitos!
Você sabe o que são arquétipos? São crenças e comportamentos que armazenamos, o famoso Inconsciente Coletivo. Fontes de nossos padrões emocionais, pensamentos, sentimentos, instintos e comportamentos. Os arquétipos femininos estão ligados ao que pensamos e como nos comportamos.
No caminho do autoconhecimento, o arquétipo de Perséfone revisita não só a vida de Frida Kahlo, mas de todas as mulheres. Despertar nossa Perséfone, é permitir ir ao profundo e viver desafios que tragam à superfície uma mulher madura, que floresce e que deixa frutos.
Despertar Atenas em nós é um caminho para o despertar da consciência. É desenvolvermos a nossa capacidade de agirmos menos com as emoções e mais com a razão.
Svend Brinkmann, professor da Universidade de Aalborg, na Dinamarca, afirma que parte da indústria da autoajuda só contribui para reforçar o problema que ela própria diz combater: a infelicidade causada pelo individualismo e pelo desinteresse em soluções coletivas. Você concorda?