Uma coisa é trabalhar em prol de seu autoconhecimento, outra é se machucar por não ser o que todos gostariam que você fosse, inclusive você. A pergunta é: O que você ganha ao se julgar e condenar?
A cura está em entender que podemos ser o que quisermos ser, mas precisamos partir de um pressuposto de aceitação integral do fato de sermos mulheres. E você se aceita integralmente como mulher?
Segundo um relatório de 2017 da OMS, o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo, sendo as mulheres as mais afetadas.
Qual é a área que está se sentindo mais frustrada e que gera em você, mais dor e desconforto? Com esta informação, você pode começar por esta área porque ela geralmente causará grande impacto sobre todas as demais áreas, que irão se harmonizando conforme evolui nesta primeira.
Se você quer aumentar a sua autoconfiança, precisa treinar todos os dias. Aprenda a ouvir (intuição) o que realmente quer e siga isto, pare de ficar dando tanto ouvidos e atenção para a opinião alheia a respeito da sua vida.
Como anda sua autoestima? Isto mesmo, tem se estimado, gostado de ser quem é, ou se critica e não se aceita? Um dos sabotadores da autoestima é o perfeccionismo extremo, ou seja, para este sabotador, você nunca é boa o suficiente, sempre tem algo de errado com você.
O relacionamento afetivo é desafiante, porque através dele notamos nossas maiores dificuldades e fraquezas. Geralmente, projetamos nos outros aquilo que não queremos ver em nós. A dificuldade nunca está no outro, mas sim, na dificuldade que temos, em lidar conosco perante o outro.
A educação dada para homens e mulheres impactam diretamente como lidarão com sua área afetiva no futuro. Desde os primórdios da humanidade, dizemos que homens são mais racionais e mulheres mais afetivas. Embora o tempo seja outro, percebemos ainda crianças sendo criadas com esse pensamento.