Pessoas mentalmente hiperativas vivem focadas em seu passado devido às mais variadas razões e até mesmo desconhecendo-as. Relatam que carregam um fardo pesado, que nem sempre as pertence, causando sofrimento, desgaste emocional, dores físicas, culminando na somatização em alguns casos.
No mundo globalizado e competitivo em que vivemos ser produtivo é algo que muitos desejam, mas nem todos conseguem. Comumente nos sentimos culpados por não performarmos tanto quanto desejamos, mesmo trabalhando por horas a fio, e por não termos feito quase nada do que era necessário e previsto.
Somos constituídos de referências, escolhas, decisões e ações, certo? Logo, se apagasse seu passado e seus “erros”, apagaria toda sua história, conhecimento e sabedoria adquiridos. Já questionou sua relação com seu passado e observou se ele te explica, define ou determina seu presente e futuro?
Vivencie o poder libertário de “não estar nem aí para os outros” e seguir sua própria intuição e assim, ser, ter e fazer o que escolher para si. Em suma, deixe de “viver” como refém dos outros e ocupe-se integralmente com sua própria vida.
Para alguns, declararem-se ou demonstrarem-se “ocupados” é uma das principais formas de evidenciar que são pessoas importantes. Pois se não estamos ocupados, logo não somos importantes, certo? ERRADO!!!
Você conhece alguma pessoa que começa o regime na segunda e na quinta já está desanimada e para? Aquela que inicia quatro tarefas ao mesmo tempo e não finaliza nenhuma ao final do dia? Aquela outra que inicia um novo projeto e o interrompe na metade? O que há em comum nesses exemplos?
Todo o ser humano nutre o desejo de ser amado e socialmente aceito. Contudo, quando essa necessidade “precisa” ser atendida em troca de inúmeras investidas para se aproximar do outro e com isso conquistar o afeto através de agrados, pode esta ser uma atitude nociva!
Há tempo, muito se fala sobre zona de conforto como se fosse um “pecado” ou algo incomum habitá-la por algum tempo. Caso seja o seu caso atualmente, fique calmo, “pecado” não é, mas pode ser disfuncional e alienante, dependendo de suas aspirações e propósitos de vida.
Independentemente do nível e da fase da carreira, a entrevista não deixará de existir e será sempre fundamental balizador para o processo decisório das empresas. Por mais qualificado que seja o currículo, alguns candidatos comumente tropeçam nas entrevistas por falta de preparo prévio.