O post Igualdade, Equidade e Sororidade: O Tripé Poderoso para Mulheres Contemporâneas apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>A Igualdade é o princípio que afirma que todas as pessoas devem ser tratadas de forma justa e sem preconceitos. Na prática, isso envolve estabelecer condições que incentivem a equidade e a justiça, seja nas esferas social, econômica ou política. É vista como essencial para uma sociedade mais democrática e abrangente.
A Equidade, por sua vez, é a ideia de garantir que as pessoas sejam tratadas de forma justa. Ela leva em consideração as diferenças e necessidades pessoais de cada indivíduo. Ao contrário da igualdade, que busca assegurar as mesmas oportunidades para todos, a equidade reconhece que algumas pessoas podem precisar de assistência ou condições especiais. Essas medidas são necessárias para que elas alcancem níveis de oportunidades e resultados semelhantes aos de seus pares.
A Sororidade é um conceito que simboliza a solidariedade e o apoio mútuo entre mulheres, com a meta de fortalecer os laços de união e enfrentar as desigualdades de gênero. Originada do latim “soror,” que significa irmã, a sororidade denota uma irmandade onde as mulheres se apoiam, respeitam e lutam juntas pelos direitos e pelo empoderamento feminino.
As mulheres passaram por um grande progresso social e histórico ao praticar a sororidade. Por meio da solidariedade, conseguiram confrontar e desconstruir conceitos de gênero nocivos, pois ao se apoiarem mutuamente, elas ajudam a formar uma rede de suporte que permite a cada uma atingir seu potencial, tanto individual quanto em grupo.
Essa solidariedade entre mulheres é uma força significativa que ajuda na formação de comunidades mais justas e coesas, desafiando as normas sociais que podem sustentar as desigualdades de gênero. Além disso, essa cumplicidade é crucial para a promoção da sororidade e para a criação de ambientes onde as mulheres se sintam amparadas e capacitadas.
Os três conceitos – igualdade, equidade e sororidade – são fundamentais para promover a justiça e a inclusão em sociedades e contextos que valorizam a colaboração. Igualdade implica no princípio de oferecer um tratamento uniforme a todos, garantindo direitos e deveres semelhantes.
Já a equidade considera as diferentes circunstâncias e necessidades que cada indivíduo enfrenta. Em vez de aplicar um tratamento padronizado, a equidade adapta a abordagem para assegurar que cada pessoa tenha a oportunidade de alcançar resultados equivalentes.
Sororidade refere-se à solidariedade e ao apoio entre mulheres na luta contra desigualdades e opressões de gênero, como o machismo, buscando construir uma sociedade mais justa e inclusiva de forma coletiva. Este conceito se fundamenta na empatia, na ajuda recíproca e na superação da competição prejudicial imposta por normas sociais.
Ainda parece imensamente difícil aplicar a sororidade, potencializada com a equidade e igualdade. Me causa imensa estranheza que, em pleno século XXI, ainda temos mulheres que suplicam por estes efeitos, ainda que silenciosamente. Um dos principais campos que carecem de atenção é o ambiente corporativo.
A sororidade no ambiente profissional refere-se à solidariedade entre mulheres, em oposição à competição. Infelizmente, muitas mulheres ainda se percebem como rivais no trabalho, o que impede o progresso coletivo. Esse fenômeno é preocupante por duas razões principais: primeiramente, as mulheres ainda enfrentam discriminação no mercado de trabalho atualmente, ocupando menos posições de liderança e recebendo salários menores do que os homens em funções semelhantes.
Portanto, a colaboração entre mulheres pode ser uma forma eficaz de enfrentar essa desigualdade e promover o crescimento profissional. Em segundo lugar, a rivalidade entre mulheres no setor corporativo impede o avanço de todas. Pesquisas indicam que empresas que têm mulheres em posições de liderança tendem a favorecer o desenvolvimento de outras profissionais. É como se houvesse um esquema onde “uma mulher auxilia a outra” a conquistar cargos superiores.
Contudo, muitas mulheres ainda não conseguem ver essa dinâmica e, assim, consideram suas colegas como “rivais” em vez de “aliadas”, o que seria mais vantajoso para todos. Para que essa rede de apoio funcione adequadamente, é fundamental perceber as colegas como parceiras, combater atitudes machistas, apoiar o trabalho de outras mulheres e dar ajuda sempre que necessário.
Em uma análise que fiz no LinkedIn, fiquei impressionada com os resultados: 73% das pessoas não veem a sororidade como uma prática comum entre as mulheres no ambiente de trabalho, enquanto apenas 27% acreditam que sim. A sororidade é um conceito que valorizo ao longo da minha jornada pessoal e profissional. Desde cedo, entendi que deveria acreditar na força de realização de cada mulher.
Quer saber mais sobre como igualdade, equidade e sororidade se complementam para promover a justiça e o empoderamento feminino, especialmente no ambiente de trabalho? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: Desafios da Mulher no Mercado de Trabalho e os Avanços Atuais
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]]>Os desafios das mulheres por reconhecimento, oportunidade de trabalho, salários iguais aos dos homens, igualdade e espaço têm se tornado cada vez mais presentes ao longo do tempo. Esse movimento resultou em progressos notáveis em várias áreas, incluindo a obtenção de direitos civis, a ampliação do acesso à educação, a inserção na política e a criação de novas oportunidades profissionais.
Entretanto, as mulheres ainda enfrentam numerosos desafios em várias esferas de suas atividades, tornando esse processo contínuo e exigindo vigilância constante.
A realidade no Brasil representa um grande desafio para as mulheres, principalmente no ambiente profissional. Continuamos a lutar contra barreiras notáveis relacionadas à inclusão e à equidade no trabalho, mesmo com os progressos realizados.
Há políticas e esforços implementados para favorecer a igualdade de gênero e ampliar a presença feminina em várias áreas da economia. Contudo, problemas como diferenças salariais, preconceito e obstáculos para avanços na carreira ainda são comuns. A conscientização e ações consistentes são essenciais para impulsionar uma transformação benéfica nesse contexto.
A situação é ainda mais alarmante quando analisamos a realidade de mulheres negras e pardas. As disparidades se tornam mais evidentes, pois a desigualdade de gênero se entrelaça com a racial. Esse cenário evidencia os preconceitos e discrepâncias persistentes no mercado de trabalho brasileiro e na sociedade. Para essas mulheres, o acesso aos direitos é ainda mais restrito em comparação com as mulheres brancas.
Em relação à média salarial mensal, dados recentes divulgados pela FIA indicam que, no último trimestre do ano passado, as mulheres ganhavam 22,3% a menos que os homens. Esse percentual aumenta para 35,5% a menos quando analisadas pessoas com diploma de ensino superior.
Além disso, o estudo ressalta que mulheres em posições de liderança, como diretoras e gerentes, recebem 29,5% a menos do que seus colegas homens e representam apenas 28% dos ocupantes de cargos de alta liderança, representando uma queda de cinco pontos percentuais em comparação a 2022.
No mundo corporativo, as mulheres continuam enfrentando resistência para assumir papéis de liderança, muitas vezes devido a culturas organizacionais ineficazes e à ausência de políticas que promovam a equidade de gênero nas organizações.
Apesar das conquistas e da ascensão das mulheres, em 2023 elas continuaram ganhando menos do que os homens. Isso sugere que a disparidade entre os rendimentos de homens e mulheres permanece inalterada ou avança de forma mais lenta do que se esperava.
Essa situação é alarmante, especialmente diante da expectativa de que, com mais conscientização e políticas inclusivas, essa diferença diminuiria ao longo do tempo. No entanto, os estereótipos de gênero ainda influenciam a percepção das mulheres no ambiente de trabalho. Isso afeta suas chances de promoção, aumentos salariais e o acesso a cargos de liderança.
As empresárias brasileiras enfrentam taxas de juros elevadas e acesso restrito ao crédito, com média de 40,6% ao ano, refletindo as desigualdades no mercado. Um levantamento do Sebrae aponta que as taxas de juros cobradas de mulheres empreendedoras superam os 40% anuais, enquanto aquelas à frente de negócios liderados por homens pagam, em média, 36,8%. Ademais, as mulheres têm menos acesso a recursos financeiros, afetando diretamente sua capacidade de crescimento e inovação nos negócios.
As disparidades vão além das taxas de juros. O estudo indica que as mulheres representam quase 40% das operações de crédito no primeiro trimestre de 2024, mas recebem apenas 29,4% dos recursos disponíveis. Essa diferença se torna ainda mais notável considerando que a taxa de inadimplência entre empresas lideradas por mulheres é quase idêntica à dos homens, com 7,6% e 7,1%, respectivamente.
Além das taxas mais elevadas, as empreendedoras frequentemente utilizam formas de crédito mais dispendiosas, como o cartão de crédito. Apesar de ser uma opção mais acessível, essa modalidade geralmente vem com taxas exorbitantes, complicando ainda mais a situação financeira dessas empresárias.
Precisamos todos agir unidos. Iniciativas voltadas à cultura e políticas que promovam equidade e igualdade salarial podem servir como ferramentas eficazes na promoção da saúde das mulheres no ambiente corporativo.
Isso inclui a diminuição do estresse, ações para aprimorar o bem-estar mental, aumento do engajamento e da produtividade por meio do reconhecimento das funcionárias, além de melhorias na qualidade de vida, como a flexibilidade nas jornadas de trabalho, facilitando o equilíbrio entre as obrigações pessoais e profissionais.
Portanto, ao abordarmos a questão da equidade e inclusão das mulheres no mercado de trabalho, é fundamental que as organizações analisem o panorama geral das mulheres no contexto atual, levando em conta dados e estatísticas históricas, e definam objetivos e metas mensuráveis em todos esses aspectos.
Os quilombos surgiram como refúgios para pessoas escravizadas que conseguiram escapar ou que foram libertadas, buscando autonomia longe do controle das autoridades coloniais. Nesse contexto, as mulheres desempenharam papéis fundamentais, muitas vezes liderando as comunidades, administrando atividades econômicas, preservando tradições culturais e lutando contra a opressão.
Hoje, o legado das mulheres quilombolas continua vivo, com muitas delas à frente de iniciativas que promovem direitos territoriais, igualdade de gênero e a conservação de suas heranças culturais, contribuindo para a visibilidade e reconhecimento de suas lutas. Saímos dessa experiência ainda mais inspiradas, encorajadas e motivadas a continuar nossos projetos sociais.
A visita foi organizada a convite da nossa querida mentora, Rosângela Ludovico, que aceitou o convite do prefeito José Martinho para realizar um trabalho junto às comunidades quilombolas.
Com a colaboração dela, iremos lançar um programa de mentoria que beneficiará cinco mulheres quilombolas por um ano. O impacto foi significativo, tanto para nós do IVG, que já temos um programa de mentoria consolidado e estamos prontos para essa ação, quanto para a comunidade, que receberá apoio para seu desenvolvimento.
Esse programa contará com o apoio de Sandra Barbosa, responsável pelo núcleo de diversidade e inclusão, e Ana Marques, líder do IVG no Maranhão.
Temos muito a realizar em prol da equidade.
Seguiremos firmes nesta grande jornada.
Vamos juntos?
Quer saber mais sobre os desafios da mulher no mercado de trabalho e os avanços que estão sendo feitos? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: A Importância da Mentoria para o Avanço da Equidade de Gênero
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]]>Vivemos em um contexto global em constante evolução e complexidade. Para enfrentar os desafios que surgem, é fundamental promover mudanças em todas as esferas da sociedade. Nesse sentido, a busca pela igualdade de gênero não é apenas uma questão moral, mas também uma atitude estratégica e inteligente a ser adotada.
Apesar disso, é importante destacar a abordagem e a temática desta reflexão: igualdade e equidade são a mesma coisa?
De fato, não. A equidade é uma maneira de garantir oportunidades justas para todas as pessoas, levando em consideração suas diferentes características e condições. Enquanto a igualdade busca tratar todos de forma igual, a equidade reconhece que cada um tem necessidades e circunstâncias únicas. E exige ajustes específicos para garantir a justiça.
Em resumo, consiste em oferecer a indivíduos ou grupos os direitos e oportunidades que melhor se adequem às suas particularidades. A igualdade de gênero tem como objetivo combater toda forma de discriminação, opressão, injustiça e disparidade (seja social, econômica ou política), especialmente voltadas para as mulheres.
Esse processo se fundamenta na equidade, ou seja, na valorização das particularidades e demandas de cada gênero. E respeita as diversidades para garantir oportunidades, tratamento e direitos equânimes para todas as pessoas, independentemente do gênero.
A discrepância existente nas posições de base e de destaque nas grandes corporações do país não condiz com a presença expressiva dessas mulheres na educação superior e com formação universitária, indicando ser mais uma evidência da discriminação e preconceito enraizados em nossa sociedade.
Cada vez mais consciente da importância da igualdade, a equidade de gênero se destaca como um pilar essencial para a construção de uma sociedade mais justa. Especialmente no ambiente profissional, a presença e a participação ativa das mulheres são essenciais para garantir um local de trabalho diverso e inovador.
Igualmente, nas organizações, está aumentando a percepção da importância da conexão entre si. As transformações rápidas, profundas e intensas que ocorrem atualmente exigem colaboração, habilidades de comunicação e inclusão da diversidade de indivíduos. E perspectivas globais para enriquecer as avaliações e criar soluções.
Certamente, garantir igualdade de oportunidades para todos é uma questão de equidade social. Mas também é um fator crucial para o progresso e fortalecimento das competências das organizações.
A mentoria tem um papel fundamental na promoção da igualdade de gênero em diferentes situações, sobretudo no ambiente profissional e nas posições de liderança. Ela proporciona às mulheres a chance de receber direcionamentos específicos e personalizados para progredir em suas trajetórias profissionais.
Isso envolve compartilhar vivências, oferecer conselhos práticos e apoio emocional para lidar com obstáculos, contribuindo para a eliminação de barreiras, já que muitas mulheres enfrentam obstáculos sistemáticos e culturais no local de trabalho. A mentoria pode auxiliar na identificação e superação dessas barreiras, oferecendo estratégias para navegar em ambientes predominantemente masculinos.
Por meio da orientação, as mulheres podem ampliar sua rede de contatos profissionais, aumentar sua visibilidade e ter acesso a oportunidades que, de outra forma, poderiam ser limitadas.
As mentoradas podem ser exemplos de sucesso no mundo da liderança feminina, desafiando estereótipos de gênero e inspirando outras mulheres a almejar posições de liderança. Programas de mentoria bem estruturados podem contribuir para uma cultura organizacional mais inclusiva, capacitando tanto orientadores quanto orientadas a promover mudanças dentro de suas organizações.
Por isso, o apoio de mentoria é amplamente reconhecido como eficaz para promover a igualdade de gênero nas empresas. Grandes companhias, como a Google, têm implementado iniciativas de mentoria voltadas para mulheres. Essas iniciativas visam apoiar o desenvolvimento de lideranças femininas e reduzir as diferenças de gênero no ambiente de trabalho.
Esses projetos oferecem às mulheres mentoradas a oportunidade de receber orientação e conselhos de líderes experientes. Isso abre caminhos para o crescimento profissional e aumenta a presença feminina em cargos de destaque.
Trata-se de um processo de desenvolvimento de carreira marcado pela confiança mútua, resultando em uma relação benéfica e duradoura para ambas as partes envolvidas.
O mentor compartilha seu conhecimento e perspectivas, motivando a mentorada a adotar atitudes e iniciativas que impulsionem seu crescimento profissional.
Dessa forma, programas de mentoria podem impulsionar a ascensão de mulheres na liderança, contribuindo para a retenção de talentos femininos e o desenvolvimento de habilidades de liderança inclusiva.
Quer saber como a mentoria pode promover a equidade de gênero no ambiente profissional, oferecendo apoio para mulheres a superar barreiras e alcançar a liderança? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: Mulheres no Pódio: A História de Conquistas e Desafios nas Olimpíadas
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]]>As Olimpíadas, não diferente de diversos campos, nem sempre tiveram a participação de mulheres. A primeira Olimpíada da era moderna ocorreu em Atenas, Grécia, no ano de 1896, e a estreia das mulheres aconteceu pela primeira vez nas Olimpíadas de Paris em 1900, com competições de tênis e golfe somente. Esta inclusão foi uma resposta de alguns organizadores como um “prêmio de consolação” para a classe feminina, apesar de estas modalidades não oferecerem premiação naquela ocasião.
“As mulheres serão sempre imitações imperfeitas, nada se aprende vendo-as agir, e assim, os que se reúnem para vê-las obedecem preocupações de outras espécies. Talvez as mulheres compreenderão logo que esta tentativa não será proveitosa nem para seu encanto, nem para sua saúde”.
Esta frase foi dita pelo Barão de Coubertin, o responsável pela criação das Olimpíadas na Era Moderna. Era notório o pensamento de submissão e inferioridade que pairava naquela época, cuja participação feminina em quase nenhum evento era permitida ou considerada importante.
Então, Alice Joséphine Marie Milliat, mais conhecida como Alice Milliat, tomou as dores de todas as mulheres e começou uma batalha contra essa ideia absurda de Coubertin. Nascida na França em 1884, a educadora e ativista era também nadadora, remadora e jogadora de hóquei.
Ela tinha apenas 12 anos quando os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna aconteceram. Milliat liderou essa luta em 1919, aos 35 anos, exigindo do Comitê Olímpico Internacional a inclusão do atletismo feminino nas competições.
Após mais de 15 mil espectadores assistirem à competição em Paris, um jornal da época comparou o sucesso das “Olimpíadas das mulheres”, que tiveram quatro edições, com as dos “homens”, o que incomodou o COI e a pressão obrigou o órgão a fazer mais por nós, mulheres.
Aproveitando a situação favorável, em 1928, Alice usou da sagacidade feminina e negociou com o COI para incluir cinco competições em que as mulheres comporiam o quadro de atletas. Na ocasião, 277 mulheres participaram, representando menos de 10% dos 2606 participantes masculinos.
Porém, o Comitê levou quase seis décadas para finalmente abrir espaço para elas, o que só aconteceu em 1980. Quatro anos depois, já tínhamos a maratona feminina e outras modalidades. Infelizmente, Alice Milliat faleceu em 1957, aos 73 anos, sem poder testemunhar a igualdade se tornar mais real. Algo que só foi totalmente alcançado em 2012. Foi a partir desse ano que as mulheres puderam competir em todas as modalidades dos Jogos Olímpicos, as mesmas em que os homens disputavam há anos. Um marco desse avanço foi a inclusão do boxe feminino na edição de Londres, nove anos atrás.
Desde 2016 a França conta com uma organização em apoio aos esportes femininos denominada Alice. Ainda, durante os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, uma arena será nomeada em homenagem a Milliat. A arena sediará as competições de badminton e takedown paralímpico. E, posteriormente, se tornará o local de jogos do Paris Basketball e do time de handebol do PSG.
A busca constante por reconhecimento e equidade resultou na adição de mais modalidades esportivas femininas ao longo dos anos. O ponto de virada ocorreu em 1928, quando houve a participação das mulheres pela primeira vez no atletismo, conforme mencionado.
Desde então, a presença feminina nos Jogos Olímpicos tem aumentado consideravelmente, com a inclusão de mais competições esportivas e uma maior igualdade de oportunidades. Prova disso é que, nesta edição de 2024, o mesmo Comitê Olímpico Internacional (COI) que ignorou as ideias de Alice no passado determinou que as vagas fossem preenchidas por 5.250 mulheres e 5.250 homens.
Assim como Alice, outras mulheres fizeram história nas Olimpíadas: Maria Emma Hulga Lenk Ziger foi a primeira nadadora brasileira a estabelecer um recorde mundial. Se tornou a principal nadadora brasileira e foi a única mulher do nosso país introduzida no Swimming Hall of Fame (salão da fama dedicado a esportistas).
Charlotte Cooper, a tenista britânica, colocou seu nome no mundo das Olimpíadas por ser a primeira mulher a conquistar uma medalha de ouro no tênis.
Larissa Latynina, ucraniana, é a mulher com mais medalhas na história dos Jogos Olímpicos, sendo medalhista por 18 vezes.
Sandra Pires e Jacqueline Silva, na Olimpíada de Atlanta, em 1996, ganharam o primeiro ouro feminino no vôlei de praia e colocaram, mais uma vez, a participação das mulheres na Olimpíada em destaque.
Enriqueta Basilio teve uma importância diferente das demais atletas. Isso porque a velocista mexicana foi a primeira mulher na Olimpíada a acender a pira. Esse momento histórico e de grande importância aconteceu na abertura dos Jogos do México, em 1968. E judoca Rafaela Silva, carioca, iniciou sua vida no esporte no Instituto Reação. Nas Olimpíadas Rio 2016, se tornou a primeira atleta na história do judô brasileiro a ter o título de campeã mundial e olímpica.
Feito memorável, porém, as mulheres ainda sofrem obstáculos velados na saga de serem atletas olímpicas. Mesmo com os progressos notáveis, as competidoras do sexo feminino ainda enfrentam diversas barreiras como:
Mesmo com avanços na promoção da igualdade de gênero, é necessário continuar o trabalho para garantir oportunidades e reconhecimento iguais para as atletas femininas.
Diversas ações e políticas estão sendo implementadas para fomentar a equidade de gênero nos Jogos Olímpicos, mesmo já alcançando a igualdade nos números. Algumas das medidas incluem o aumento de competições femininas, como por exemplo:
Em suma, posso dizer que este campo é algo que devemos celebrar. As mulheres alcançaram, apesar das inúmeras dificuldades que ainda passam, a equidade de gênero e marcam presença nos Jogos Olímpicos de 2024.
Sem Alice Milliat, mulheres como as citadas acima, e outras brasileiras como Nádia Comaneci, Daiane dos Santos, Hortência, Rebeca Andrade, Ana Marcela Cunha, Maurren Maggi, Martina Grael, Mayra Aguiar, Kahena Kunze, Rafaela Silva, Sarah Menezes entre outras, jamais estariam no topo e não teriam feito a diferença na história.
Elas hoje estão usufruindo do seu grande feito, que está sendo absolutamente proveitoso e eficaz. Acreditamos na força de realização de todas as mulheres, esteja ela onde deseja estar!
Quer falar mais sobre a participação das mulheres nas olimpíadas, seus desafios e as histórias inspiradoras de luta, determinação e conquistas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: Cenário da Mulher no Brasil: Como podemos promover a igualdade de gênero?
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]]>As mulheres brasileiras vivenciam atualmente uma realidade permeada por desigualdades e desafios em diversos setores. Mesmo com os progressos alcançados ao longo dos últimos anos no Brasil, ainda persistem obstáculos significativos, como a luta pela igualdade de gênero, o combate à violência doméstica e a busca por acesso igualitário à educação e às oportunidades no mercado de trabalho.
Na questão da equidade de gênero, as mulheres ainda enfrentam situações de discriminação e preconceito em diferentes âmbitos, seja no ambiente profissional, na esfera política ou no contexto social como um todo.
A grave problemática da violência direcionada às mulheres no Brasil se destaca pelos elevados índices de feminicídio, agressões físicas e abusos psicológicos. A falta de eficiência das ações preventivas e de combate a esse tipo de violência colabora para a perpetuação desse quadro, constituindo um dos principais desafios a serem, de fato, enfrentados no Brasil.
No ambiente profissional, as mulheres se deparam com obstáculos como a dificuldade de equilibrar a vida profissional e pessoal, a escassez de creches e políticas de licença maternidade apropriadas, além da discriminação de gênero no local de trabalho.
A participação feminina em setores tradicionalmente dominados por homens ainda é limitada, o que perpetua a desigualdade de gênero no mercado de trabalho. Mesmo exercendo as mesmas funções e tendo o mesmo nível de formação, as mulheres continuam recebendo salários mais baixos do que os homens em diversas áreas de atuação.
A disparidade salarial reflete a desigualdade de gênero existente no ambiente profissional. As mulheres diretoras estão deixando as empresas a uma taxa mais elevada do que nos anos anteriores. Uma taxa notavelmente mais elevada do que a dos homens no mesmo nível.
Em 2023, para cada 100 homens promovidos do nível inicial a gerente, apenas 87 mulheres alcançaram a mesma promoção. Além disso, para cada 100 homens promovidos, apenas 73 mulheres negras tiveram sua promoção para gerentes, uma diminuição em relação às 82 mulheres do ano anterior. Atualmente, as mulheres representam cerca de 1 em cada 4 líderes de alto escalão, enquanto as mulheres negras representam apenas 1 em cada 16.
E a falta dessas políticas reflete também em suas vidas profissionais, pois a conciliação entre trabalho e vida pessoal é um desafio para as mulheres. A falta de políticas de licença maternidade eficazes, ausência de creches públicas de qualidade e falta de apoio para uma divisão equitativa das responsabilidades familiares entre homens e mulheres.
Quanto ao acesso à educação, as mulheres no Brasil têm progredido consideravelmente nos últimos anos, com uma presença maior em todos os níveis de ensino. No entanto, existem desafios pela frente: a evasão escolar entre as meninas e a falta de políticas públicas que assegurem a equidade de oportunidades no acesso à educação.
O Encontro Mulheres pela Transformação surgiu de uma ideia entre Edna Vasselo Goldoni, presidente do Instituto Vasselo Goldoni e CEO da VG Desenvolvimento Humano, idealizadora da ação social Semeando Pérolas e do Programa Mentorias para Mulheres “Nós por Elas”, e Glaucimar Peticov, palestrante, mentora e VP do Conselho Deliberativo do Instituto Brasil Digital e Embaixadora do Programa de Mentoria Feminina “Nós por elas”.
Na abertura do evento, em uma fala coletiva, afirmou-se:
“Estamos comprometidos em nos unir para transformar a realidade das mulheres brasileiras, promovendo o crescimento e empoderamento dessas mulheres em escala global, a fim de garantir que tenham liberdade e oportunidades equitativas para serem protagonistas de suas trajetórias de êxito, tanto pessoal quanto profissional.”
Realizamos o 4º Encontro Mulheres pela Transformação no Rio de Janeiro, marcando o ponto inicial de uma nova unidade do IVG no estado. O evento teve como principal intuito unir mulheres de todo o Brasil em prol da igualdade de gênero. E a próxima parada será no Maranhão!
Acreditamos que unidas podemos ter mais impacto e promover mudanças significativas na sociedade. Estamos dedicadas a estabelecer uma rede de apoio e solidariedade entre as mulheres. Compartilhar vivências, saberes e lutar por um mundo mais justo e equitativo para todos.
Venha embarcar conosco nessa jornada pela equidade de gênero! Estamos viajando com a Gol e empolgadas para trocar experiências, promover a igualdade de gênero e o empoderamento feminino. Vamos unidas transformar o mundo!
Quer saber mais sobre como podemos promover a igualdade de gênero no Brasil? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: Aceitando Nossos Limites: A Vulnerabilidade no Ambiente Profissional
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]]>Reconhecer nossos próprios medos e limitações é fundamental para fortalecer a coragem. Encarar nossas fragilidades pode representar um desafio, contudo é um avanço significativo para o desenvolvimento individual e a saúde emocional. Em situações específicas, lidar com a vulnerabilidade pode se tornar mais complicado e necessitar da orientação de um especialista, como um psicólogo ou terapeuta, porém atitudes simples podem contribuir nesse caminho.
Por longo tempo, a estudiosa dos Estados Unidos Brené Brown dedicou-se a investigar a vergonha — buscava decifrar as causas desse fenômeno e compreender por que para algumas pessoas é tão desafiador lidar com essa emoção. Durante suas pesquisas, ela identificou dois tipos de indivíduos: aqueles que possuem uma autoestima robusta e os que estão sempre em dúvida sobre si.
Veio então, a incógnita: quais atitudes levam um dos grupos a serem mais seguros? A resposta foi uma eureka: a aceitação sobre suas limitações e vulnerabilidades. Este grupo não fazia nada além do que entender que temos limites, competências, gostos e preferências que nos levam a ter um desempenho diferente em cada situação. “Elas falavam da disposição de fazer algo para o qual não há garantias. Viam isso como fundamental”, diz Brené em seu TED Talk O Poder da Vulnerabilidade, de 2010.
E não se engane ao pensar que isso afeta apenas indivíduos em funções operacionais ou administrativas: os líderes que evitam demonstrar fragilidade também evitam diálogos delicados, incluindo o feedback sincero e construtivo.
Eles deixam de reconhecer e lidar com os medos e sentimentos que surgem em momentos de instabilidade ou transformação. É nesse instante que a conexão com as pessoas se desgasta, pois questões e decisões que precisariam ser abordadas são ignoradas por completo devido à insegurança ou temor.
Medo, insegurança, temor, ansiedade, ou qualquer outra palavra que remete a não estar completamente estável em alguma situação é algo inerente ao ser humano. Arrisco ainda a afirmar que um líder realmente eficaz se permite ser vulnerável em situações em que não se sente completamente apto a pensar ou decidir. E está tudo bem! Afinal, seres humanos precisam de apoio seja em qualquer situação, profissional ou pessoal.
A questão é que, de maneira geral, não lidamos adequadamente com o que é percebido como fragilidade. Como resultado, problemas e pensamentos acabam não sendo compartilhados – bem como possíveis soluções e esforços de apoio.
Buscamos por um comportamento completamente racional, o que é irrealista. A situação é complicada, pois, por um lado, temos cada vez mais difundida a mentalidade de uma cultura ágil, na qual é esperado que “erre mais e erra mais rápido” e receba feedback constante e honesto; por outro lado, não é simples exigir isso quando o ambiente não é completamente seguro.
Se recusarmos a reconhecer os erros e apenas procurarmos culpados (seja em nós mesmos ou nos outros), torna-se complicado assumir desafios e crescer. Nestas circunstâncias, perdemos o domínio que pensamos ter sobre as situações.
Por conseguinte, essa pode ser uma maneira diferente de exercitar a vulnerabilidade: admitir a posição de aprendiz com maior frequência. Em vez de permanecer na zona de conforto, fazer perguntas cujas respostas desconhecemos cria um espaço inovador e nos obriga a agir com mais humildade, receptivos ao que é novo. Aceitar a vulnerabilidade também significa ouvir mais atentamente o que os outros têm a expressar — sem tentar impor nossas opiniões e críticas enquanto escutamos.
Contudo, é um passo essencial para o desenvolvimento pessoal e a construção de uma maior verdade e conexão consigo mesmo e com os demais. É importante lembrar que é completamente natural e humano possuir fragilidades e encará-las pode representar uma chance de crescimento e fortalecimento pessoal.
Praticar o autocuidado e adotar hábitos saudáveis, como meditação, atividades físicas, alimentação equilibrada e sono adequado, podem contribuir para fortalecer sua resiliência emocional e lidar de forma mais assertiva com suas fragilidades. Encarar suas fragilidades com coragem e autenticidade pode ser um ato libertador. Permitir-se ser vulnerável em certos momentos pode incrementar suas relações interpessoais e estimular um maior sentimento de conexão e empatia.
Lembre-se de que você é o protagonista de sua vida, portanto, ao invés de se autocriticar ou se julgar de maneira rigorosa por suas fragilidades, é fundamental praticar a autocompaixão e se tratar com delicadeza e compaixão. Compartilhar essas fragilidades com pessoas confiáveis pode fortalecer laços e proporcionar apoio emocional.
Contar com um círculo de apoio pode contribuir para se sentir compreendido e valorizado. Em vez de suprimi-las ou tentar escondê-las, é essencial ser amável consigo mesmo e reconhecer que é completamente normal e humano ter vulnerabilidades.
Lembre-se, é preciso compreender quais são as suas fronteiras: qual é o seu ponto máximo de tolerância, quais são os seus valores fundamentais e quando é essencial se resguardar adequadamente. Nada pode ser mais importante do que seu bem-estar e conforto. Você é a primeira pessoa mais importante da sua vida!
Quer saber mais sobre a importância de reconhecer seus limites e sua vulnerabilidade no ambiente de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: Mulher, você pode chegar ao TOPO… A Decisão é Sua!
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]]>“A participação das mulheres no mercado de trabalho tem progredido de maneira significativa ao longo dos últimos anos, resultando em transformações nas estruturas organizacionais e sociais. Ascender no mercado corporativo envolve uma combinação de habilidades, experiência, networking e estratégia. A presença e o papel das mulheres no mundo corporativo têm evoluído significativamente ao longo das últimas décadas, e apesar de ainda há desafios e desigualdades a serem superados, as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço e ascensão”. (Edna Vasselo Goldoni)
Entretanto, de acordo a FAAP, o relatório de 2023 do IBM Institute for Business Value, “Women in leadership: why perception outpaces the pipeline – and what to do about it”, aponta que a porcentagem de mulheres em cargos de liderança caiu no mundo todo.
Entre profissionais seniores e gerenciais não executivos, a taxa de ocupação das lideranças femininas é de 30% a nível global, enquanto no Brasil é de 29%. O mesmo relatório aponta uma discrepância ainda maior quando falamos em cargos como a vice-presidência, que caiu de 18% no período pré-pandemia para 14% em 2023, o que deixa de fazer sentido quando analisamos os resultados de organizações identificadas como líderes em equidade de gênero nos últimos anos: o crescimento de receita é 19% maior do que em outras empresas pesquisadas.
Isso requer o compromisso contínuo de líderes empresariais, políticos, organizações e indivíduos para superar barreiras e promover uma cultura de diversidade, equidade e inclusão. No que já foi alcançado, a liderança feminina traz perspectivas únicas e habilidades valiosas para o ambiente corporativo. Isso inclui empatia, comunicação eficaz, habilidades de colaboração e resolução de problemas.
Outro fator que auxiliou também a ascensão feminina corporativa é a Agenda ESG. Isso porque a governança corporativa do ESG aborda a importância da gestão inclusiva e da representação diversificada nos conselhos de administração. As empresas são incentivadas a garantir que as mulheres sejam representadas em todos os níveis de liderança. E, além disso, que tenham voz nas decisões estratégicas da organização.
Equidade de gênero e Diversidade são componentes-chave da agenda social, pois empresas que promovem a diversidade de gênero tendem a ser mais inovadoras, resilientes, eficazes. As mulheres são parte fundamental dessa equação, pois a promoção de sua representação e avanço dentro das empresas é essencial para a construção de uma força de trabalho diversificada e inclusiva.
Implementar políticas claras de equidade gênero que promovam oportunidades de desenvolvimento e promoção com base no mérito, independentemente do gênero. Oferecer programas de desenvolvimento de liderança específicos para mulheres, como mentoria, coaching, treinamento em habilidades de liderança e workshops de desenvolvimento profissional. Criar uma cultura organizacional que apoie e valorize as mulheres, incentivando o compartilhamento de experiências, a colaboração e o crescimento mútuo. Estas são algumas das ações que podem auxiliar na ascensão feminina e fazer outras mulheres chegarem ao topo.
Comprometidos com o avanço das mulheres, o Instituto Vasselo Goldoni estará lançando um novo Programa de Mentoria “Delas para Elas”
Em breve divulgaremos novas informações.
Seguimos unidos pela transformação social!
Quer saber mais como você, mulher, pode chegar ao topo no mercado de trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Edna Vasselo Goldoni
https://www.institutoivg.com.br
Confira também: Etarismo: o jeito que se vê é diferente do que é
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]]>Envelhecer é um processo natural da vida. Estes dias, em uma conversa com uma amiga esteticista, entramos no assunto sobre as novas técnicas de rejuvenescimento facial contemporâneas. Até brinquei sobre o fato de mulheres consideradas “novas” para a sociedade se submeterem a tantos tratamentos estéticos que acabam parecendo mais bonecas de cera.
Ela, como profissional da área, me informou que o processo de envelhecimento da pele é algo natural e impossível de ser contido, apesar dos procedimentos estéticos retardarem e diminuírem os sinais. Isso ocorre porque a pele é uma matéria viva, assim como todo nosso corpo, todo nosso contexto e tudo aquilo que nos rodeia. Tudo que tem vida tem o ciclo de nascer-crescer-envelhecer e morrer.
E não só em seres humanos, sejam eles mulheres ou homens: tudo aquilo que tem vida envelhece. Passa do grau de jovem para maduro. Passa do ponto de inexperiente para experiente. Evolui de nível, passa de fase. Ascende no tempo. No entanto, me parece que as pessoas encaram isso como algo maléfico, quase que descartável.
Como se envelhecer fosse a sentença para morte, de maneira que nos tornamos inúteis, disfuncionais e um peso àqueles que nos rodeiam e a sociedade. Mas que pensamento mais absurdo!
No auge dos meus 63 anos, já considerada como uma pessoa da terceira idade, estou encarando o desafio de voltar ao mercado de trabalho. Para muitos, talvez, esta atitude pode ser vista como a daquelas pessoas que se aposentam e arrumam alguma tarefa para não ficarem paradas e serem vítimas do tédio e da depressão. Absolutamente, este não é meu caso.
Encaro este momento como quando iniciei minha carreira, mas agora com muito mais experiência, bagagem e determinação. Meu retorno ao mercado de trabalho não é só por uma questão de carreira ou corporativa, mas também para compartilhar com os demais toda a bagagem que a vida executiva me trouxe, corroborando com a disseminação do conhecimento e crescimento de terceiros que ainda não tem minha experiência de vida.
O etarismo, ao meu ver, é algo que é quase uma “ignorância intelectual”, pois, reflita comigo: experiência é uma das principais coisas que se busca em profissionais qualificados. Amadurecimento é o que mais se visa em um relacionamento amoroso.
Dessa maneira, por que envelhecer é sinônimo de morrer, sendo que o real sentido é adquirir experiências que vão auxiliar a nós e aos outros que nos rodeiam? Não faz o menor sentido pessoas mais velhas serem desqualificadas simplesmente por sua idade. Elas deveriam ser, do contrário, valorizadas pela bagagem de vida que têm.
Todas as manhãs, quando acordo, me olho no espelho e tenho vontade de me dar um abraço e dizer “você está de parabéns”. Você é deslumbrante e este dia será lindo e produtivo. Recomeçar a cada dia, com novas oportunidades e novos desafios me trazem um frio na espinha e uma felicidade quase que indescritíveis.
E sim, me asseguro em dizer que conforme o tempo passa, a cada dia, com mais tempo de vida, com mais experiência e com mais bagagem essas sensações só aumentam, pois tenho a certeza de que a cada dia tenho mais e mais a oferecer, simplesmente porque a cada dia eu aprendo e evoluo cada vez mais por conta do meu tempo de vida nesta terra.
Em minhas leituras, encontrei em artigos acadêmicos as estatísticas de que no Brasil as projeções apontam que, em 2060, indivíduos maiores de 65 anos constituirão 22,5% da população (58,2 milhões), enquanto, em 2018, eles representavam apenas 9,2% dela (19,2 milhões), segundo o IBGE. Isso significa que a população está envelhecendo com mais saúde e qualidade de vida.
Quando falamos de etarismo nas questões corporativas, posso afirmar que mulheres com mais idade em cargos de liderança são de extrema importância, pois desempenham o papel de ascender e orientar novas líderes em diferentes níveis.
Paradoxo complexo se faz com este fato: a população brasileira está envelhecendo melhor. Mulheres mais maduras em cargos de liderança são essenciais para criação e desenvolvimento de novas líderes.
No Brasil, assim como em outras partes do mundo, há exemplos de discriminação com base na idade em vários aspectos da vida, incluindo emprego, saúde, acesso a serviços e participação na sociedade. As pessoas mais velhas enfrentam este estereótipo negativo, sendo vistas como menos capazes ou menos produtivas, enquanto deveria ser exatamente do contrário!
Para combater o etarismo, são necessárias políticas e práticas que promovam a igualdade de oportunidades para pessoas de todas as idades e que desafiem os estereótipos prejudiciais sobre o envelhecimento. Falo de atos como legislação antidiscriminação, programas de conscientização e educação, promoção da participação ativa e inclusiva de pessoas mais velhas na sociedade e reflexão mútua sobre o tema.
Além de programas de reintegração corporativa aos profissionais com mais idade. Mas, ao meu ver, a ação mais importante é a mudança de perspectiva. Envelhecer não é sinônimo de ser velho, ao descarte, mas sim de experiências acumuladas que podem ser transmitidas às pessoas que ainda não viveram tudo o que já vivemos.
Quer falar mais sobre o etarismo e a necessidade de políticas e práticas que promovam a igualdade de oportunidades para pessoas de todas as idades? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Conte comigo
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: 10 Mulheres Inspiradoras que Transformaram a História do Mundo
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]]>O mundo vem passando por mudanças significativas nos últimos tempos, sobretudo pela revolução digital e velocidade nas informações. Avanços tecnológicos, mudanças culturais, desenvolvimentos políticos e econômicos são apenas algumas das muitas forças que impulsionam essa mudança.
Com a rápida disseminação da informação através da internet e das redes sociais, as mudanças podem parecer ainda mais evidentes e acelerada. Isso faz a história recente ter poucos marcos relevantes. Se algo acontece hoje, amanhã tende a cair no esquecimento devido ao surgimento de uma nova informação ou fato.
Apesar disso, a realidade que temos hoje é composta por uma história recente. Pessoas foram protagonistas de feitos, cujos resultados refletem hoje em nossa sociedade. Dentre estas pessoas, há muitas mulheres inspiradoras que deixaram um impacto significativo na história, seja através de suas conquistas políticas, científicas, culturais, ou sociais.
Neste artigo, trarei um pouco da história de cada uma delas e como colaboraram com o mundo atual, onde se colhe os frutos de suas batalhas e esforços.
Inicio com uma mulher inspiradora chamada Malala Yousafzai, uma ativista paquistanesa pelos direitos das mulheres e da educação. Sobrevivente de um ataque do Talibã em 2012, Malala continuou sua luta pelos direitos das mulheres, tornando-se a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 2014.
Malala foi atingida por um tiro na cabeça quando voltava da escola, como retaliação por seu ativismo em favor da educação feminina. Depois de se recuperar, ela continuou sua luta incansável pelo direito à educação das meninas, tornando-se uma voz poderosa e inspiradora em nível global. Imagine você, uma menina de apenas 15 anos (idade que tinha na época do ocorrido) passar por tudo isso e ainda por cima manter-se como ativista pela causa. É, no mínimo, de se tirar o chapéu!
Outra jovem prodígio que se destacou com tenra idade foi Greta Thunberg, ativista ambiental sueca que ganhou destaque internacional por sua defesa incansável da ação climática. Aos 15 anos, Thunberg começou a faltar à escola todas as sextas-feiras para protestar em frente ao parlamento sueco, exigindo ações mais concretas contra as mudanças climáticas.
Thunberg não só chamou a atenção para a emergência climática, mas também instigou mudanças políticas e corporativas, pressionando por políticas mais ambiciosas e pela redução das emissões de gases de efeito estufa. Por seu ativismo, Greta Thunberg recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos, incluindo o Prêmio Internacional da Paz Infantil e a nomeação para o Prêmio Nobel da Paz.
Outra mulher inspiradora que destaco é Margaret Hamilton, uma cientista americana que liderou a equipe de desenvolvimento de software do projeto Apollo na década de 1960 e início de 1970. Ela desenvolveu o sistema de orientação de bordo para as missões Apollo, incluindo o software usado para o pouso lunar da Apollo 11 em 1969, quando o homem pisou na lua pela primeira vez.
Seu trabalho desempenhou, de fato, um papel crucial no sucesso do programa Apollo. Imagine aquela sociedade machista e patriarcal do século XX tendo uma mulher à frente do maior feito do homem naquele momento: pisar na lua.
Tem aquelas que lutaram também pelo seu povo e pelos seus direitos reconhecidos. Rosa Parks foi uma delas, conhecida por seu ato de resistência pacífica em 1955, quando se recusou a ceder seu assento a um homem branco em um ônibus segregado.
Na época, as leis de segregação racial no sul dos Estados Unidos exigiam que os negros cedessem seus assentos aos brancos quando o ônibus estava lotado. A ação de Rosa Parks não foi apenas um ato de resistência individual, mas também um símbolo de coragem e determinação na luta contra a injustiça racial.
Ela se tornou não apenas inspiradora, mas também uma figura icônica do movimento dos direitos civis e, de fato, inspirou milhões de pessoas ao redor do mundo com sua dedicação à igualdade e à justiça.
Outra que lutou por um direito, que foi o das mulheres ao voto foi Komako Kimura, uma das fundadoras da Liga Nacional pelo Sufrágio Feminino do Japão, organização que liderou campanhas pelo direito das mulheres japonesas de votar e se envolver politicamente.
Um de seus momentos mais memoráveis foi em 1922, quando liderou uma grande marcha de protesto em Tóquio com milhares de participantes exigindo o direito de voto para as mulheres. Esta marcha foi um marco importante na história do movimento sufragista japonês. Se hoje as mulheres podem votar, e a sociedade avançou consideravelmente quanto a intolerância racial, muito se deve a estas duas mulheres incríveis e inspiradoras.
Mulheres também fizeram história na ciência. Sofia Ionescu-Ogrezeanu foi uma neurocirurgiã romena (e uma das primeiras no mundo), conhecida por sua habilidade excepcional e por suas contribuições significativas para a medicina.
Durante sua carreira, Sofia realizou numerosas cirurgias complexas e desenvolveu técnicas inovadoras que contribuíram para avanços na área da neurocirurgia. Ela também foi uma professora dedicada, ensinando e inspirando várias gerações de médicos e neurocirurgiões na Romênia. Ela enfrentou diversos desafios para ingressar na profissão em uma época em que poucas mulheres buscavam carreiras médicas, especialmente em campos tão especializados como a neurocirurgia.
E com muito orgulho que temos muitas mulheres brasileiras na lista destas fortalezas que mudaram o mundo, que inspiraram e continuam sendo inspiradoras. A começar lá de trás com Dandara dos Palmares. Ela desempenhou, de fato, um papel vital na resistência contra a escravidão, contribuindo para a organização e defesa do quilombo.
Dandara era reconhecida por sua bravura, habilidades militares e liderança. Além de suas atividades militares, Dandara também era conhecida por sua participação na vida comunitária do quilombo. Ela desafiou os padrões tradicionais de gênero da época ao participar ativamente das decisões políticas e sociais do quilombo. Reconhecida até hoje pela luta e movimento de igualdade do povo preto, cujos participantes não são somente mulheres.
No campo da educação e direito das mulheres, um nome completamente necessário para ser mencionado é Nísia Floresta Augusta. Ela é uma das primeiras mulheres a defender publicamente os direitos das mulheres no Brasil.
Em suas obras, abordava questões relacionadas à educação das mulheres, igualdade de gênero e emancipação feminina. Sua visão feminista era progressista para a época, e ela defendia a importância da educação para a libertação das mulheres e seu desenvolvimento intelectual. Foi a primeira expressão clara da sororidade no Brasil, onde uma mulher luta e briga pelo direito de outra mulher, diretamente.
Não podemos esquecer também do assistencialismo fraternal de Irmã Dulce, que se destacou por seu trabalho humanitário e assistencialista em prol dos mais necessitados.
Uma de suas maiores realizações foi a criação e administração do Hospital Santo Antônio. Este hospital se tornou um dos maiores centros de saúde do estado da Bahia. E oferece assistência médica gratuita para milhares de pessoas carentes.
Além disso, ela fundou creches, asilos, escolas e centros de reabilitação para dependentes químicos, sempre buscando atender às necessidades das comunidades mais vulneráveis.
O trabalho de Irmã Dulce lhe rendeu o carinhoso apelido de “Anjo Bom da Bahia” e reconhecimento nacional e internacional. Ela recebeu inúmeros prêmios e homenagens por sua dedicação e serviço humanitário, incluindo o Prêmio Nobel da Paz Alternativo, em 1988.
Em 2011 foi beatificada pelo enviado especial do Papa Bento XVI, Dom Geraldo Majella Agnelo, em Salvador. E canonizada em 13 de outubro de 2019 pelo Papa Francisco com o título de Santa Dulce dos Pobres. Ela é a primeira santa nascida no Brasil e certamente uma mulher mais que inspiradora.
Há de se lembrar também de quem perdeu a vida em busca de um ideal, como Olga Benário Prestes. Uma militante comunista alemã de origem judaica, conhecida por seu envolvimento em atividades revolucionárias e sua luta contra o nazismo. Veio para o Brasil em busca de asilo e auxílio contra o massacre nazista, porém foi executada em uma câmara de gás em Bernburg, tornando-se uma das muitas vítimas do Holocausto.
A vida e a morte de Olga Benário Prestes são lembradas como símbolos de resistência ao nazismo, de luta pela justiça social e pelos direitos humanos. Ela é reconhecida como uma heroína não só na Alemanha como também no Brasil, sendo lembrada por sua coragem e comprometimento com suas convicções políticas até o fim.
Neste mês de Março, em que celebramos o Dia Internacional das Mulheres, não podemos deixar de celebrar a vida e a história destas mulheres que mudaram o rumo da nossa história e nos inspiram todos os dias.
É graças a elas que nós, mulheres, a cada dia conquistamos mais nossos espaços, diminuindo cada vez mais os distanciamentos de gênero e promovendo a igualdade.
Vamos seguir unidas pelos laços da SORORIDADE e fazermos, de fato, as mudanças que tantos queremos?
Quer saber mais sobre mulheres inspiradoras que mudaram e transformaram a história do mundo e continuam fazendo isso todos os dias? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
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Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: É Hora de Respeitarmos Nossos Limites: 5 Estratégias para o Bem-Estar!
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]]>Respeito é uma atitude de amor próprio.
Quanto mais nos respeitamos, mais o mundo irá nos respeitar.
Às vezes, por não termos a visão de que somos seres humanos com sentimentos, sensações, angústias, ânsias e desejos, deixamos que as coisas da vida e fatores externos influenciem em nossas decisões e ações. Isso se dá pelo fato de que o mundo contemporâneo está cada dia mais ágil e intenso, deixando de lado as características humanas inerentes do ser.
Os seres humanos estão vivendo cada vez mais no automático, deixando de lado sua essência. Por isso, respeitar nossos próprios limites é fundamental para manter um equilíbrio saudável em nossas vidas.
Se algo está trazendo algum tipo de desconforto ou demandando energia excessiva, talvez seja hora de parar. Seja firme ao definir o que você está disposto a aceitar e o que não está, pois, o espaço do outro começa quando o de alguém acaba. Não se sinta obrigada a aceitar todas as demandas que lhe são feitas.
E por falar em não, esta é uma palavra preciosa quando o assunto é respeitar nossos limites. Saber dizer não é uma habilidade importante para estabelecer limites saudáveis e manter seu bem-estar. Quando precisar dizer não, seja clara e direta em sua comunicação. Use frases simples e assertivas, como “Não, obrigada” ou “Não posso fazer isso no momento”.
Se sentir que é apropriado, você pode fornecer uma breve explicação sobre por que está dizendo não. No entanto, não sinta que precisa justificar sua decisão em todas as situações, afinal, dizer não é uma forma de autocuidado. Priorize suas próprias necessidades e não se sinta culpada por dizer não quando necessário.
Respeitarmos nossos limites significa nos colocar como prioridade, como protagonista das nossas escolhas e sensações. É colocar nossas necessidades em primeiro lugar.
Converse com amigos, familiares ou profissionais de saúde se estiver se sentindo sobrecarregada. Estabeleça limites claros para si mesma e comunique-os de forma assertiva aos outros.
O nosso corpo se comunica com nossa mente a todo tempo, inclusive quando está chegando perto do seu limite. Entender quais são nossos limites físicos, emocionais e mentais é uma excelente forma de respeitar nossos limites. Conheça suas necessidades e capacidades para saber até onde pode ir sem se sobrecarregar. Preste atenção aos sinais que seu corpo e mente lhe dão quando está próximo de seus limites. Não ignore esses sinais e saiba quando é hora de parar e descansar.
Reserve um tempo todos os dias para refletir sobre seus pensamentos, sentimentos e experiências. Pergunte a si mesmo como você está se sentindo e por que está se sentindo assim.
Considere sempre seus valores e princípios, pois muitas vezes nós “vendemos” nosso ponto de vista sem perceber, o que consequentemente atinge nossos limites. Ao praticar essas dicas, você estará cultivando um maior respeito por seus próprios limites, o que contribuirá para seu bem-estar físico, emocional e mental.
Compartilho com vocês uma prática que estou adotando, o qual muito está contribuindo para minha saúde emocional e espiritual, após viver um momento de luto, onde fui além dos meus próprios limites: a prática do MINDFULNESS.
Essa atenção plena consiste em se observar e ser compassivo consigo mesma, ampliando sua consciência e captando os pensamentos negativos antes que ele se lance numa espiral descendente.
Com o tempo, essa prática vai lhe proporcionar mudanças de longo prazo no seu estado de humor e nos níveis de felicidade e também identificar os seus próprios limites.
Sem autoconsciência, não saberemos impor nossos limites.
E hoje eu já estou vendo esses pontos de melhoria na minha vida.
Estude mais sobre o tema - Sugestão de Livros: 1. Atenção Plena - Mark Willians e Danny Penman 2. O Poder do Agora - Eckhart Tolle 3. Essencialismo - Greg Mckeown
Quer saber mais sobre como respeitar seus limites e se colocar como prioridade, como protagonista das suas escolhas e sensações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.
Bora!
Edna Vasselo Goldoni
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Confira também: 8 Passos Simples para Ser Feliz em 2024, começando do zero hoje mesmo!
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