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]]>Amigos leitores, no mês passado apresentamos um cenário sobre tendências da comunicação corporativa, baseado em estudo do Grupo In Press. Agora, como um complemento, apresentaremos resumo do estudo desenvolvido pelo instituto de pesquisas Marketing Sherpa, subsidiária da empresa MECLABS Institute.
O MECLABS é um laboratório de ciências com consultoria, ajudando gestores e lideranças a otimizarem o desempenho financeiro de seus programas de vendas e marketing. Esse conhecimento nasce de um método científico utilizando a criação de experimentos do mundo real.
Esse estudo explora a popularidade de diferentes estratégias de promoção de negócios, oferecendo insights valiosos para profissionais de marketing e empreendedores. Ele se baseia em dados exclusivos da empresa de pesquisas DesignRush, que analisou um conjunto de palavras-chave como proxy da demanda geral por serviços usados para promover um negócio, em 2024. Ainda que centrado nos EUA, o resultado pode ser estendido a outras praças, sem muitas variações (clique aqui para ler o estudo completo).
Liderado por Daniel Burstein, Diretor Sênior de Conteúdo e Marketing do MECLABS, o estudo revela que o marketing supera a publicidade em popularidade, refletindo a abordagem como as empresas têm promovido seus produtos e serviços. Enquanto a publicidade tradicional, como anúncios em revistas, jornais e TV, já foi um pilar das estratégias promocionais, hoje as opções são vastas e crescentes, incluindo marketing de conteúdo, SEO e iniciativas orientadas por Inteligência Artificial.
Essa tendência, citada anteriormente, reflete uma mudança significativa nas estratégias promocionais dos negócios e das marcas ao longo das últimas décadas. Anteriormente, as empresas dependiam fortemente de compras de mídia em veículos impressos e televisivos. Hoje, uma gama de estratégias disponíveis é vasta e em constante crescimento.
O desenvolvimento web também se destacou nesse estudo, sendo quase três vezes mais citado do que o design gráfico. Isso reflete a importância dos websites como meio de comunicação de produtos e serviços, permitindo que as empresas respondam rápida e agressivamente às oportunidades.
Uma limitação assumida pelos pesquisadores é de que a pesquisa de palavras-chave pode refletir a terminologia que as empresas consideram, ao invés da demanda subjacente. No entanto, entender as palavras que os clientes potenciais usam é extremamente útil e pode contribuir com a adequada mensagem de marketing. Ferramentas que otimizam o SEO de forma automatizada e a criação de websites mais inteligentes podem aumentar a demanda por serviços especializados e transformar métodos tradicionais.
Para profissionais e empresas no campo do desenvolvimento humano, esses insights destacam a importância de se manterem atualizados e adaptarem continuamente as estratégias de comunicação e marketing junto aos seus públicos de interesse. A otimização para mecanismos de busca pode se expandir para influenciar as visões gerais de IA nos resultados dos mecanismos de busca, destacando assim a importância de uma equipe de consultores humanos para ajudarem a navegar nessas mudanças.
O artigo conclui sobre a necessidade de uma reflexão quanto ao futuro, questionando como as tendências encontradas podem ou não mudar, nos próximos anos. O avanço da IA e as ferramentas de automação no SEO podem impactar a demanda por serviços, exigindo que gestores, lideranças e profissionais evoluam e se adaptem.
E vocês, amigos leitores, qual a percepção que têm desse tema ao darem foco para o cenário brasileiro?
Quer saber mais qual a principal diferença apontada no estudo entre marketing e publicidade na promoção de negócios? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
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Confira também: Tendências de Comunicação em 2025: Estratégias para Marcas e Organizações
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]]>O cenário da comunicação corporativa está em constante evolução, e para 2025, as transformações serão ainda mais profundas. O Grupo In Press reuniu insights de 13 líderes de comunicação de algumas das maiores empresas do Brasil, clientes das agências InPress Porter Novelli, FleishmanHillard Brasil e Brodeur Partners Brasil, para destacar as principais tendências que moldarão a conexão entre marcas, organizações e seus públicos.
A seguir, apresentamos um resumo das principais previsões e estratégias que devem orientar empresas e profissionais da área, em 2025 e nos próximos anos, conforme o estudo citado.
Sempre citada como uma das influências típicas de um chamado mundo VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade), em um ambiente volátil a reputação corporativa continuará sendo um dos ativos mais valiosos das empresas. Em um ambiente onde as crises podem surgir rapidamente e se espalhar nas redes sociais, é essencial que marcas invistam em transparência, responsabilidade social e alinhamento com os valores de seus consumidores. A comunicação deve ser autêntica e consistente, reforçando a confiança do público e mitigando riscos reputacionais.
O relacionamento entre marcas e seus diferentes públicos de interesse, os chamados “stakeholders”, será cada vez mais colaborativo. Empresas que envolvem seus públicos na criação de produtos, serviços e campanhas ganham maior engajamento e lealdade. A cocriação não apenas fortalece a conexão com cada pessoa em seu papel relativo às marcas (seja consumidora direta ou indireta da marca), mas também gera conteúdos mais autênticos e alinhados às expectativas do mercado.
A disseminação de desinformação continua sendo um grande desafio para marcas e organizações. O compromisso com fontes confiáveis e a promoção da educação midiática serão fundamentais para mitigar os impactos das fake news. Além disso, a tecnologia será uma grande aliada, com o uso de inteligência artificial e blockchain para verificar a autenticidade das informações compartilhadas.
O marketing de influência seguirá sendo peça-chave na comunicação das marcas, mas com um foco cada vez maior na autenticidade e na conexão genuína entre influenciadores e suas audiências. Parcerias estratégicas com criadores de conteúdo que compartilham valores e propósitos semelhantes aos das empresas serão determinantes para campanhas de sucesso, reforçando credibilidade e impacto junto ao público-alvo.
A personalização do conteúdo e a abordagem humanizada serão diferenciais competitivos para as marcas. Os consumidores esperam experiências mais próximas e relevantes de suas realidades cotidianas, e isso exige uma comunicação que possa considerar suas necessidades e preferências individuais. O uso de dados e inteligência artificial ajudará a criar narrativas mais direcionadas e eficazes.
Questões ambientais, sociais e de governança (ESG) continuarão no centro das estratégias de comunicação. Empresas que demonstram como propósito o compromisso genuíno com práticas sustentáveis e responsabilidade social terão maior vantagem competitiva e conquistarão a confiança do público. Transparência e ações concretas serão fundamentais para evitar o risco de greenwashing.
A transformação digital impactará ainda mais a forma como as marcas se comunicam. A inteligência artificial, realidade aumentada e a automação permitirão interações mais dinâmicas e personalizadas, enquanto novas plataformas e formatos emergirão como canais estratégicos de engajamento.
A transparência, o engajamento autêntico e o uso adequado da tecnologia serão essenciais para construir relações sólidas e duradouras com os públicos. Ao incorporar essas tendências em suas estratégias, as empresas estarão mais preparadas para se destacar em um mercado em constante transformação.
As referências apresentadas neste artigo, inspiradas no estudo do Grupo InPress, são portanto um guia valioso para as empresas que desejam construir uma comunicação relevante, transparente e engajadora, em 2025 e nos anos vindouros. Adotando uma abordagem estratégica alinhada às expectativas de seus públicos, essas empresas estarão bem preparadas para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades neste novo cenário.
Quer saber mais de que forma a comunicação corporativa pode se adaptar ao ambiente volátil e ao impacto das redes sociais na reputação das marcas? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
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Confira também: A Face Oculta do Mundo Digital: Exploração Humana e Custo Ambiental
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]]>A Inteligência Artificial (IA) é celebrada como uma das maiores conquistas tecnológicas da humanidade, revolucionando indústrias, otimizando processos e até mesmo transformando a vida cotidiana. No entanto, sob a superfície reluzente das inovações, existe uma realidade pouco conhecida: a base da IA não é apenas formada por algoritmos avançados, mas também existe um imenso contingente de trabalhadores invisíveis que sustentam sua funcionalidade. Além disso, há um custo ambiental significativo relacionado à operação dessas tecnologias.
Os trabalhadores precarizados que sustentam essa tecnologia merecem reconhecimento, compensação justa e melhores condições de trabalho, pois são os responsáveis por realizar tarefas essenciais, como rotulação de dados e moderação de conteúdo. Além disso, é essencial que tratemos o impacto ambiental da IA com seriedade, buscando alternativas que minimizem os danos ao planeta.
A transição para um ecossistema digital mais ético e sustentável é desafiadora, mas é absolutamente necessária. Ao promover a transparência, a regulamentação e a conscientização, podemos garantir que os avanços tecnológicos sirvam a um propósito maior: melhorar a vida de todos, sem comprometer a dignidade humana ou o futuro sustentável do planeta. A geografia do trabalho digital também é desigual, pois a maior parte das tarefas simples e mal remuneradas acontece em países do Sul Global, enquanto o design e o gerenciamento dos sistemas de IA permanecem concentrados no Norte Global.
Isso, conforme definem alguns estudiosos, reflete uma estrutura colonialista moderna, onde os recursos – incluindo trabalho humano – são explorados de forma assimétrica. Conforme destacado no projeto Fairwork, coordenado pela International Labour Organization (ILO), empresas do mundo digital atuam como “máquinas de extração”, absorvendo capital, trabalho e dados para gerar lucro. Essa extração frequentemente negligencia a proteção dos trabalhadores ao longo da cadeia de suprimentos, o que inclui tarefas perigosas e psicologicamente desgastantes, como a moderação de conteúdo sensível.
Moderadores de conteúdo são responsáveis por revisar materiais na internet para garantir a conformidade com as diretrizes dadas pelas plataformas. Muitas vezes, eles enfrentam imagens de violência, exploração sexual, pornografia infantil e outras formas de conteúdo perturbador. Esses trabalhadores desempenham papel crucial na criação de um ambiente digital mais seguro, mas frequentemente sofrem de estresse pós-traumático e, como deveria ser, nem sempre recebem suporte psicológico suficiente.
Empresas e plataformas de crowdworking organizam essa força de trabalho global, muitas vezes ocultando a verdadeira dimensão e o impacto desses empregos para manter a confidencialidade dos processos e evitar questionamentos éticos. Apesar disso, o suporte oferecido por empresas de tecnologia quase nunca é o adequado para superar os problemas derivados desse trabalho.
Em países africanos, a média salarial de moderadores de conteúdo para empresas de tecnologia não é compatível com suas tarefas emocionalmente extenuantes. Além disso, muitas das plataformas utilizam contratos fragmentados e proíbem os trabalhadores de falar sobre suas atividades. Criam uma cadeia de trabalho invisível, mas essencial para o funcionamento do mundo digital tal qual o conhecemos hoje.
Estudos recentes, como o conduzido por Moritz Altenried, exploram o conceito da “plataforma como fábrica”, mostrando como empresas organizam o trabalho digital para maximizar a produtividade, enquanto minimizam a visibilidade e os direitos dos trabalhadores. Uma estrutura descrita como “Taylorismo Digital”, em que as tarefas são fragmentadas e alienantes, exacerbando a precariedade laboral. A ética na produção digital deveria guiar as condições de trabalho.
Bernardo Paci, outro estudioso do assunto, argumenta que é crucial expandir a discussão ética para incluir a cadeia de produção da IA. Isso é especialmente relevante para os trabalhadores de baixa qualificação, conhecidos como ghost workers (trabalhadores fantasmas). Eles executam tarefas invisíveis, mas essenciais, enfrentando desigualdades de poder e recursos. Esse cenário cria um paradoxo ético: a tecnologia que promete melhorar as condições de vida do ser humano frequentemente explora os seus próprios criadores invisíveis
Os data centers que armazenam e processam imensos volumes de dados, necessários para treinamento de modelos de IA, consomem enormes quantidades de energia. A pegada ecológica é exacerbada pela necessidade de hardware especializado, que resulta na geração de lixo eletrônico, além do consumo de recursos não renováveis. O ciclo de vida desses sistemas, que inclui a extração de matérias-primas e o descarte inadequado de resíduos, contribui para uma crise ambiental amplamente ignorada.
Organizações como a African Content Moderators Union e o Distributed Artificial Intelligence Research Institute têm desempenhado papel importante ao denunciar essas questões e cobrar mais responsabilidade corporativa. É vital apoiar iniciativas que amplifiquem as vozes desses trabalhadores e incentivem a adoção de políticas éticas nessa indústria. Além disso, a educação e a conscientização do público sobre os custos ocultos da IA são fundamentais. Consumidores utilizam amplamente ferramentas digitais, como assistentes virtuais e plataformas de mídia social, sem compreender o trabalho (des)humano por trás delas.
O deslumbramento com as capacidades da IA muitas vezes oculta esses custos e riscos associados com a sua produção. Enquanto consumidores, desenvolvedores e formuladores de políticas, temos a responsabilidade de questionar e reformular as práticas que sustentam essas tecnologias. A IA só será verdadeiramente ética e inclusiva quando reconhecer e valorizar os trabalhadores que a constroem. É fundamental transformar a exploração invisível em um modelo de trabalho justo e transparente
Para quem quiser avançar nesse assunto, sugiro alguns estudos, como ponto de partida. Eles destacam a interconexão entre a realidade do trabalho digital precarizado e os desafios ambientais decorrentes do avanço tecnológico. Fornecem uma base sólida para a pesquisa e a formulação de propostas para alcançarmos um mundo melhor para todos.
Quer saber mais sobre a face oculta do mundo digital e da tecnologia? E como a revolução digital moldada pela inteligência artificial pode equilibrar avanços tecnológicos com ética no trabalho e sustentabilidade ambiental? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
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Confira também: Situationship e Seus Impactos na Vida Profissional da Geração Z
Fontes e Leituras Recomendadas: Altenried, M (2022): The Digital Factory. The Human Labor of Automation. University of Chicago Press. Altenried, M. (2021). The platform as factory: Crowdwork and the hidden labor behind artificial intelligence. Capital & Class, 45(2), 145-162. https://doi.org/10.1177/0309816820957293 Bender, E. M., Gebru, T., McMillan-Major, A., & Shmitchell, S. (2021). On the dangers of stochastic parrots: Can language models be too big? Proceedings of the 2021 ACM Conference on Fairness, Accountability, and Transparency, 610-623. https://doi.org/10.1145/3442188.3445922 Casilli, Antonio & Tubaro, Paola (2020): "The Trainer, the Verifier, the Imitator: Human Platform Workers in AI Development", Big Data & Society. Graham, M., & Anwar, M. A. (2021). The global gig economy: Towards a planetary labour market? First Monday, 26(3). https://doi.org/10.5210/fm.v26i3.11227 Gray, M. L., & Suri, S. (2020). Ghost work: How to stop Silicon Valley from building a new global underclass. Houghton Mifflin Harcourt. Heeks, R., & Shekhar, S. (2022). Datafication, artificial intelligence and development: Definitions and conceptual foundations. Information Technology for Development, 28(1), 1-22. https://doi.org/10.1080/02681102.2021.1939981 Isaac, M., & Browne, M. (2022). The environmental impact of AI: Hidden costs of data. Energy Research & Social Science, 82, 102276. https://doi.org/10.1016/j.erss.2021.102276 Leurs, K., & Shepherd, T. (2021). Datafication and discrimination: Artificial intelligence and the ethics of inclusion. Big Data & Society, 8(1). https://doi.org/10.1177/20539517211010288 Mateescu, A., & Elish, M. C. (2020). AI and labor: A worker-centered approach. Data & Society Research Institute. McKinsey & Company. (2022). Addressing the environmental costs of AI: Strategies for sustainable development. https://www.mckinsey.com OECD. (2021). The impact of AI on work and the workforce: A global perspective. OECD Digital Economy Papers, No. 316. https://doi.org/10.1787/20716826 Paci, B (2024): The Hidden Abode of Artificial Intelligence Production. Thesis Eleven. Paci, B., & Hafermalz, E. (2021). Digital labor and the hidden work of AI: Ethics, challenges, and implications. Journal of Business Ethics. https://doi.org/10.1007/s10551-021-04935-4 Platform Fairwork. (2022). Fairwork report 2022: The global gig economy and labor conditions. https://www.fairwork.org Roberts, S. T. (2021). Behind the screen: Content moderation in the shadows of social media. Yale University Press. Simon, J. P., & Tossut, S. (2023). Artificial intelligence and sustainability: The hidden costs. Telecommunications Policy, 47(2), 102465. https://doi.org/10.1016/j.telpol.2022.102465 Smith, A., & Neuwirth, R. (2021). The environmental and social challenges of the AI revolution. AI & Society, 36(4), 987-1001. https://doi.org/10.1007/s00146-021-01148-6 Star, S. L., & Strauss, A. (2020). Layers of invisibility in work and AI-driven systems. Work, Employment and Society, 34(6), 1024-1040. https://doi.org/10.1177/0950017020936935 United Nations Environment Programme (UNEP). (2021). The environmental impacts of electronic waste: A policy perspective. https://www.unep.org Zuboff, S. (2020). Surveillance capitalism and the challenge of labor ethics in the AI age. Journal of Information Technology & Politics, 17(1), 1-18. https://doi.org/10.1080/19331681.2019.1715636
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]]>Esta postagem foi resultado de um trabalho feito com um monte de algoritmos. O mote inicial estava em uma reportagem publicada no site da BBC (acesse aqui a reportagem completa) com o título “Situationship: o que significa o tipo de relacionamento abraçado pela geração Z”. Eu me perguntei:
Para resumir, Situationship é o nome dado a uma abordagem pragmática sobre amor e sexo. Os jovens nascidos entre meados dos anos 1990 e o início dos anos 2010 não priorizam compromissos românticos da mesma forma que as gerações anteriores. Mas isso não quer dizer que eles tenham desinteresse em romance e relacionamentos íntimos. Na verdade, eles estão descobrindo novas formas de satisfazer seus desejos e necessidades como um caminho que se encaixe melhor em suas vidas. Uma área cinzenta entre a amizade e o relacionamento amoroso. O termo Situationship começou a ganhar força após a pandemia de 2020, até atingir recorde de pesquisas mais recentes no Google.
Decidi realizar uma pesquisa usando o ChatGPT, conjugando práticas, tendências e aquilo que os futurólogos projetam. Fiz uma releitura do que foi gerado pela plataforma, construindo um texto mais próximo do meu entendimento. E o que está postado a seguir poderá despertar vários tipos de emoções, mas acreditem que, por mais fortes que elas sejam, será difícil barrar essa onda em que os jovens buscam “estar em uma situação sem qualquer compromisso ou expectativa de futuro”.
Além do site da BBC, utilizei como fonte, dois relatórios de grande reputação:
Eles buscam autenticidade e liberdade no ambiente de trabalho e, essencialmente, na vida pessoal. Seu desenvolvimento está sendo moldado por uma era digital intensa. Como resultado, surgiram novas perspectivas sobre o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional, bem como sobre os planos de carreira.
Em termos profissionais, um dos aspectos centrais da Geração Z é a busca por propósito. Enquanto gerações anteriores se concentraram em estabilidade financeira e crescimento linear, esses jovens valorizam trabalhos que reflitam seus valores e interesses pessoais. Preferem empresas que promovam diversidade, inclusão e responsabilidade social. Nos relacionamentos, essa geração também tende a priorizar a individualidade e o bem-estar pessoal. Em vez de manter um casamento ou relacionamento de longo prazo, com sacrifício próprio, eles buscam uma conexão mais igualitária, com foco na compatibilidade emocional e no respeito mútuo.
A vida pessoal e a profissional estão mais interligadas para eles, e isso se reflete em como desejam ser vistos e tratados no ambiente de trabalho: como seres humanos complexos, com vidas além das funções profissionais. A Geração Z cresceu em um ambiente de rápidas transformações tecnológicas e crises econômicas. Essas experiências geraram uma visão pragmática e cética sobre o trabalho tradicional. Eles tendem a enxergar o trabalho de maneira mais flexível e não estão dispostos a sacrificar sua saúde mental e emocional em busca de uma carreira tradicional.
Eles querem crescimento, mas esperam que as empresas ofereçam planos de carreira menos rígidos. Esses jovens desejam a oportunidade de desenvolver várias habilidades e se movimentar entre diferentes funções ou áreas. Assim, podem ganhar experiências diversificadas e se sentir mais realizados profissionalmente. Para os gestores, lidar com a Geração Z requer um novo modelo de liderança, mais colaborativo e menos hierárquico. A insistência dessa geração em feedback contínuo e seu desejo por reconhecimento rápido criam desafios para gestores acostumados a uma progressão mais lenta e formal.
Empresas precisarão adaptar suas estruturas para permitir que essa geração sinta que pode crescer sem precisar abandonar o emprego a cada novo desafio. Além disso, a Geração Z tende a rejeitar a ideia de “viver para trabalhar”. Ao invés disso, trabalham para ter uma vida satisfatória e equilibrada. Esse valor pressiona empresas a adotarem políticas mais flexíveis, por exemplo, home office, semanas de trabalho reduzidas e horários de trabalho mais adaptáveis. Esses jovens também se preocupam em prestigiar ambientes que respeitem suas identidades, o que tem levado empresas a revisarem políticas de diversidade, equidade e inclusão.
Em vez de carreiras fixas, o conceito de “carreiras em portfólio” deverá ganhar força. Esse modelo permitirá que profissionais naveguem entre empregos, projetos como freelancers e outros empreendimentos. Assim, eles não estarão limitados a uma única função ou a uma única empresa.
A tendência de rejeitar o modelo tradicional de casamento ou relacionamento, por sua vez, pode refletir numa sociedade que valoriza conexões mais abertas e honestas. Isso permite que a Geração Z redefina o que significa estar em um relacionamento de longo prazo. Esse novo conceito de relação, focado na autonomia e no apoio mútuo, tem o potencial de reduzir o estresse associado a pressões sociais e, além disso, possibilita uma rede de suporte mais ampla e flexível.
Eles esperam que seus empregadores compartilhem desses valores e mantenham uma postura transparente e autêntica. A falta de alinhamento em questões de propósito e impacto social pode levar essa geração a buscar oportunidades que sejam mais coerentes com suas crenças e valores. Eles são menos propensos a aceitar autoridade baseada apenas em idade ou posição. Ao invés disso, valorizam a experiência prática e preferem modelos de liderança rotativa e colaborativa. Nesse tipo de modelo, qualquer pessoa no grupo pode assumir a liderança dependendo do contexto.
Isso representa uma transição marcante para as empresas, que agora precisam considerar abordagens de liderança mais flexíveis para atender às expectativas dos jovens colaboradores, como aponta um relatório da Stanford University. Outro ponto essencial é a importância que a Geração Z atribui à saúde mental e ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Ao contrário das gerações anteriores, que muitas vezes percebem o trabalho como parte central da identidade, essa geração deseja separar o trabalho do seu bem-estar pessoal.
A Deloitte aponta que a Geração Z não se apega à ideia de lealdade corporativa. Devido a crises financeiras, como a de 2008, e ao crescimento do trabalho freelancer, esses jovens já não esperam uma permanência longa em uma única organização. Isso exige que as empresas adaptem suas estratégias de retenção. Elas precisam buscar o alinhamento de seus valores com os dos jovens bem como oferecer oportunidades para desenvolvimento pessoal e profissional.
As mudanças trazidas pela Geração Z nas áreas de trabalho e relacionamentos refletem uma adaptação ao contexto digital e a um ambiente de crises múltiplas. Com isso, eles trazem ao mundo corporativo e aos relacionamentos uma busca por autenticidade, equilíbrio e flexibilidade. Essa busca tem o potencial de reconfigurar estruturas e valores sociais de forma significativa. Empresas que reconhecem e se adaptam a essas demandas da Geração Z poderão, de fato, atrair e reter talentos. Já aquelas que resistirem a essas mudanças poderão enfrentar dificuldades para manter sua relevância e competitividade no mercado.
Isso reflete seu desejo de experimentação e liberdade em múltiplos aspectos da vida. No trabalho, o conceito de Situationship traduz-se em uma preferência por trajetórias de carreira não-lineares. Eles valorizam o desenvolvimento de experiências diversas que podem complementar suas identidades e interesses. Essa postura menos convencional e mais pragmática desafia as práticas tradicionais de crescimento hierárquico, bem como compromissos de longo prazo.
Os jovens da Geração Z tendem a querer papéis que evoluam com suas expectativas e que ofereçam mobilidade. Empresas que conseguirem captar e respeitar essa visão inovadora dos relacionamentos terão maior facilidade em atrair e reter talentos dessa geração. Elas criarão ambientes onde a autenticidade, o bem-estar e a adaptabilidade são priorizados. Esses elementos estarão no centro das relações profissionais e pessoais.
Quer saber mais sobre como o Situationship impacta as expectativas e relações profissionais dos jovens da Geração Z? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
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Confira também: Agenda ESG x Agenda ASGI: O Novo Paradigma da Ética Empresarial
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]]>Nos últimos anos, o conceito de ESG (Environmental, Social, Governance) tornou-se central nos debates sobre sustentabilidade corporativa, governança e responsabilidade social. Empresas de todos os setores passaram a adotar práticas que visam mitigar os impactos ambientais, promover o bem-estar social e garantir a governança transparente e ética.
No entanto, recentemente, um novo termo está ganhando espaço em vários níveis de abordagem: ASGI (Ambiental, Social, Governança e Integridade), que inclui a Integridade como componente adicional.
A introdução da Integridade como pilar fundamental na agenda ASGI reflete, principalmente, a crescente preocupação com a ética nos negócios e o combate à corrupção, o que tem levado a uma diferenciação entre as duas abordagens.
Este artigo busca comparar as agendas ESG e ASGI, explorar o que levou à criação dessa diferença e discutir a tendência de incorporar a ASGI aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2030 da ONU.
O conceito de ESG nasceu na década de 2000, mas solidificou-se a partir de um relatório conjunto da ONU e do Pacto Global, em 2004, intitulado Who Cares Wins (em versão livre, “Quem se importa, vence”). O relatório destacou a importância de fatores ambientais, sociais e de governança na avaliação dos riscos e oportunidades corporativas.
O conceito de ASGI surge agora como uma evolução do conceito de ESG, incorporando um quarto elemento: a Integridade. Esse novo conceito nasceu impulsionado pelo aumento dos debates sobre a necessidade de combater práticas corruptas. Além disso, busca garantir conformidade ética e promover maior transparência e responsabilidade (accountability) no ambiente corporativo.
A agenda ASGI inclui os mesmos três pilares da ESG (Ambiental, Social e Governança). No entanto, adiciona a Integridade como o compromisso das empresas com uma atuação ética, transparente e responsável. Esse pilar inclui o cumprimento de leis e normas, além do combate à corrupção de forma ativa e proativa.
A crescente complexidade das cadeias globais de suprimento e a pressão social por práticas empresariais mais éticas impulsionaram a criação da agenda ASGI.
Embora o ESG já incluísse componentes de governança, muitas empresas limitavam suas iniciativas à conformidade mínima com regulamentações. Sem necessariamente incorporar práticas anticorrupção ou um compromisso amplo com a integridade. Empresas que priorizavam apenas os pilares ambiental e social, mas que negligenciavam a ética corporativa, começaram a enfrentar críticas severas.
A Controladoria Geral da União (CGU) no Brasil, por exemplo, desempenhou um papel importante na disseminação da ASGI. A instituição destacou a necessidade de adicionar a Integridade como um quarto pilar, garantindo que as práticas de sustentabilidade também fossem acompanhadas por um compromisso ético genuíno.
Cabe lembrar, como informação, que a agenda ASGI começou sua adoção formalmente por volta de 2019, à medida que governos e organizações corporativas, especialmente na América Latina, passaram a entender a importância de associar práticas de sustentabilidade com o compromisso explícito pela integridade.
Embora a agenda ESG já fosse utilizada, tornava-se evidente que, sem foco explícito em Integridade, seria difícil garantir que as operações empresariais se mantivessem sustentáveis e éticas no longo prazo.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada pelas Nações Unidas em 2015, estabeleceu 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) com metas ambiciosas para transformar o mundo, combatendo a pobreza, promovendo a prosperidade e protegendo o meio ambiente. Embora os ODS abordem questões ambientais, sociais e de governança, a Integridade como pilar explícito ainda não estava presente nas discussões iniciais pela ONU.
Diante da nova percepção que gerou a agenda ASGI, existe uma crescente expectativa de que a Integridade precisa ser parte integrante dos ODS. Esse aspecto é especialmente relevante em áreas como o objetivo 16, que trata de “Paz, Justiça e Instituições Eficazes”. Esse objetivo se alinha diretamente aos princípios de governança transparente e ética. E abre espaço para a adoção da agenda ASGI em programas que buscam cumprir os ODS.
O ESG tem sido amplamente adotado como modelo para alinhar negócios com o desenvolvimento sustentável. No entanto, a incorporação da Integridade representa um passo essencial para garantir que a sustentabilidade seja, de fato, conduzida de forma ética e transparente.
E você coach, mentor, conselheiro ou consultor: conhece essa nova visão cada vez mais presente na vida pública e privada?
Quer saber mais sobre a agenda ASGI, uma evolução da ESG ao adicionar a Integridade como um quarto pilar? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
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Confira também: A Revolução da Creator Economy e o Poder da Monetização!
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]]>Nos últimos anos, assistimos a ascensão da “Creator Economy” (ou, em livre entendimento, a Economia dos Criadores de Conteúdo), um ecossistema digital onde indivíduos constroem negócios em torno da criação de conteúdo e da influência que exercem em seus públicos. Este fenômeno se tornou parte central do marketing e da comunicação, sendo impulsionado por influenciadores digitais que utilizam plataformas como Instagram, YouTube, TikTok e outras redes sociais para impactar milhões de pessoas.
Essa economia dos criadores de conteúdo refere-se ao ambiente digital em que indivíduos, conhecidos como influenciadores, desenvolvem e distribuem conteúdos em vários formatos, tais como vídeos, imagens, textos e áudios. O objetivo primário é o de engajar audiências e monetizar suas atividades. Esses criadores ou influenciadores são artistas, podcasters, educadores, gamers, jornalistas e outros tipos de profissionais que utilizam plataformas digitais para compartilhar suas produções e, dessa maneira, se conectar com suas comunidades.
Graças à Internet e às plataformas de mídia social, muitos criadores estão desafiando o modelo tradicional de trabalho, transformando sua criatividade e autenticidade em negócios prósperos. Vale dizer, nem todos que tentam conseguem vencer nesse ambiente.
As diferentes plataformas deram aos criadores as ferramentas para crescer e, mais importante, monetizar seus conteúdos. E eles conseguem gerar receitas por meio de diversas estratégias, por exemplo: parcerias com marcas, anúncios pagos, venda de produtos, etc. É um modelo de negócios relativamente recente, mas que já movimenta bilhões de dólares ao redor do mundo. Pode-se até dizer, em boa parte dos casos o influenciador se transforma no meio publicitário.
O universo desses influenciadores digitais é global, mas há variações interessantes de acordo com a região. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa economia é muito madura e alguns influenciadores têm fortunas que rivalizam com as de grandes celebridades de Hollywood. Vários são os exemplos de celebridades digitais, com milhões de seguidores, que são capazes de gerar cifras multimilionárias por meio de parcerias, vendas de produtos e anúncios publicitários.
O país está entre os maiores consumidores de redes sociais do mundo, com uma população engajada que passa horas por dia consumindo conteúdo em plataformas como Instagram, TikTok e YouTube. Influenciadores como Bianca Andrade (Boca Rosa), Whindersson Nunes e Felipe Neto alcançam milhões de seguidores e construíram, sem dúvida, verdadeiros impérios ao redor de suas marcas pessoais. O público brasileiro valoriza a proximidade e a autenticidade desses criadores e do conteúdo que criam, o que, de fato, facilita a construção de uma base de fãs leal e engajada.
Aqui, temos criadores de todas as idades, origens e nichos, que vão desde a moda e beleza até o humor, educação e tecnologia. Isso reflete a pluralidade do público consumidor de conteúdo no país, que busca, de fato, identificar-se com figuras autênticas e acessíveis. Mas é claro que todos estão em busca da monetização, algo que é difícil de alcançar.
De modo geral, existem diferentes formas de receita disponíveis para os criadores, que vão desde a publicidade até a criação de produtos próprios. Aqui está o panorama de como a monetização pode ocorrer, com base no número de seguidores:
Características: Pequenas audiências, mas bem engajadas, normalmente formando nichos muito específicos. Esses criadores costumam monetizar por meio de doações, colaborações com pequenas marcas locais ou por meio de programas de afiliados. Mesmo com um número menor de seguidores, o engajamento faz com que essas parcerias sejam eficazes em termos de conversão. O valor estimado por postagem ou promoção está entre R$ 100 e R$ 500, dependendo do nível de engajamento.
Características: Audiência um pouco maior, geralmente com alta taxa de engajamento. A principal fonte de receita para microinfluenciadores são parcerias com aquelas marcas que desejam alcançar um público de nicho. Muitas vezes, eles trabalham em troca de produtos ou de pagamento modesto, mas já começam a cobrar por campanhas publicitárias. O valor estimado por postagem ou promoção está entre R$ 500 e R$ 5.000.
Características: Audiências grandes e muito influentes em suas áreas. Esses criadores estão sempre no radar de grandes marcas e monetizam por meio de contratos publicitários mais robustos, venda de produtos próprios, conteúdos exclusivos (em plataformas como Patreon) e até mesmo eventos pagos. O valor estimado por postagem ou promoção está entre R$ 5.000 e R$ 50.000, dependendo de marcas envolvidas e das campanhas.
Características: Estrelas digitais com uma enorme base de fãs, estes influenciadores são considerados verdadeiras celebridades. Normalmente, seu faturamento vem de contratos de patrocínio milionários com grandes marcas globais, além de desenvolverem suas próprias linhas de produtos. Eles também podem gerar receita através de anúncios no YouTube e outras plataformas. O valor estimado por postagem ou promoção pode variar de R$ 50.000 a mais de R$1 milhão, dependendo do formato da campanha.
Essa nova economia de criação de conteúdo está começando a engatinhar, pois muita coisa ainda virá pela frente. À medida que mais pessoas encontram novas maneiras de compartilhar suas paixões e monetizar suas audiências, o mercado continuará a crescer. A chave para o sucesso nesse ecossistema digital é a capacidade de ser autêntico, de construir comunidades engajadas e de usar plataformas e ferramentas de forma estratégica.
Dos dez milhões de brasileiros que hoje se identificam como influenciadores digitais, cerca de 85% ganham menos de R$ 2.700,00 mensais. Os que ganham mais têm relação forte com marcas que os patrocinam pois, para elas, trabalhar com influenciadores se tornou parte essencial de qualquer estratégia de marketing, dado o poder que essas celebridades têm para influenciar o comportamento de compra de seus seguidores.
No futuro, veremos essa economia dos criadores de conteúdo se expandir ainda mais, com novas oportunidades de monetização e modelos de negócio que, por certo, transformarão a maneira como consumimos conteúdos e produtos.
Quer saber mais sobre a “Creator Economy” e como influenciadores utilizam as redes sociais para criar e monetizar seu conteúdo? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre isso!
Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
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Confira também: Parceria Inédita Revoluciona o Mercado Publicitário do Rio de Janeiro
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]]>No último dia 21 de agosto, um marco significativo foi estabelecido no setor de comunicação e marketing do Rio de Janeiro. Três importantes entidades, a Associação Brasileira de Marketing & Negócios (ABMN), o Clube de Criação do Rio de Janeiro (CCRJ) e o Grupo de Mídia do Rio de Janeiro (GMRJ), anunciaram uma parceria inédita durante o evento “Diálogos Criativos – Rio, Além da Bolha”, realizado na Casa Firjan.
Esse movimento estratégico pretende revitalizar o mercado publicitário carioca. Unir forças e expertise em prol de um objetivo comum: fortalecer o setor no cenário nacional e impulsionar o desenvolvimento da economia criativa local e nacional.
Um dos símbolos mais visíveis dessa nova aliança é a decisão de compartilhar uma sede única no ArcaHub. O ArcaHub é um espaço de inovação localizado em Ipanema, onde a ABMN já opera. Essa mudança não é apenas física, mas representa um verdadeiro encontro de mentes e forças do mercado publicitário. A união dessas três organizações em um único endereço reflete o compromisso com a colaboração e o compartilhamento de ideias. Além disso, otimiza recursos e promove sinergias entre as áreas de mídia, criação e marketing.
Este setor é vital para a economia criativa, sendo responsável pela geração de empregos e contribuindo significativamente para o desenvolvimento econômico do estado. O Rio de Janeiro, com sua rica história cultural e grande potencial criativo, tem agora uma oportunidade única de reafirmar sua posição de destaque no cenário publicitário brasileiro.
Além disso, as três entidades se comprometeram a desenvolver um calendário de eventos que discutirá temas cruciais e urgentes para o setor. Sem perder de vista, é claro, o olhar nacional. Essa agenda será essencial para promover debates que impulsionem novas ideias e estratégias. Ela preparará os profissionais para os desafios futuros e ajudará assim a moldar o futuro do mercado publicitário, no Rio de Janeiro e no país.
Com sua longa trajetória de 53 anos, traz para a parceria um legado incomparável no campo do marketing brasileiro. A associação é conhecida por organizar o Prêmio Marketing Contemporâneo, um dos mais prestigiados do país, que celebrou 50 edições em 2023. Além disso, a ABMN tem uma forte tradição na realização de treinamentos, formações acadêmicas e eventos que têm marcado a história do marketing e da gestão de negócios no Brasil.
O CCRJ está prestes a completar 50 anos e é uma entidade dedicada à promoção do talento e dos negócios na indústria criativa. Originalmente focado nos profissionais de criação das agências de publicidade, o CCRJ expandiu sua atuação e hoje reúne também profissionais das artes visuais, música, cinema, desenvolvimento e programação.
O Grupo de Mídia do Rio de Janeiro (GMRJ) é uma entidade de classe com 52 anos de história. Nascida do encontro de profissionais de mídia que buscavam valorizar e capacitar seus pares em um momento em que essa área começava a ganhar força no mercado publicitário. O GMRJ sempre se destacou por sua participação ativa na troca de informações e na capacitação profissional.
Combinando a expertise da ABMN em marketing e gestão de negócios, a criatividade do CCRJ e a capacidade estratégica do GMRJ, a expectativa é que o mercado publicitário do Rio de Janeiro se torne mais dinâmico e inovador, capaz de competir em pé de igualdade com outros grandes centros do país.
Essa nova fase para o mercado publicitário do Rio de Janeiro representa não apenas uma união de forças, mas verdadeira reinvenção do setor. Pode-se afirmar que os legados construídos pela ABMN, o CCRJ e o GMRJ irão se traduzir em oportunidades para os profissionais cariocas ganharem fôlego e perspectivas para crescerem e se destacarem no cenário nacional.
A expectativa é que essa parceria inovadora não só fortaleça o mercado local, mas também sirva de modelo para outras regiões do país. Essa iniciativa demonstra que a união e a cooperação são caminhos eficazes para enfrentar os desafios e construir um futuro promissor para a indústria publicitária.
Quer saber mais sobre essa parceria inovadora no mercado publicitário carioca? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar a respeito.
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Confira também: Riscos e Benefícios das Redes Sociais para a Agenda ESG
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]]>As redes sociais revolucionaram a maneira como interagimos, compartilhamos informações e promovemos causas sociais. Nesse contexto, a agenda ESG (Environmental, Social, Governance) encontrou nessas plataformas um caminho para amplificar propostas e ações. A reverberação dos conceitos ESG nas redes sociais apresenta tanto benefícios quanto riscos e, atualmente, entender essa dualidade é essencial para maximizar os impactos positivos e mitigar os negativos.
Plataformas como Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn oferecem alcance global, permitindo que as mensagens sobre sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa atinjam um público vasto e diversificado.
Campanhas de conscientização podem viralizar, educando milhões de pessoas em pouco tempo. A facilidade de compartilhamento de informações faz com que as mensagens ESG possam ser disseminadas rapidamente, aumentando a visibilidade e o impacto das iniciativas.
Além disso, as redes sociais permitem interação direta e imediata com o público, uma vez que empresas e organizações podem receber feedback em tempo real sobre suas práticas e políticas ESG, ajustando as estratégias conforme necessário. Essa interação pode fortalecer a confiança e a lealdade dos consumidores, que valorizam a transparência e o compromisso com as questões sociais e ambientais. A comunicação bidirecional ainda facilita o engajamento das comunidades e cria o senso de pertencimento e participação nas causas promovidas.
Outro benefício significativo é a capacidade de mobilização e organização proporcionada pelas redes sociais. Movimentos sociais e ambientais, como Fridays for Future e Black Lives Matter, demonstraram o poder dessas plataformas na coordenação de protestos, eventos e campanhas de crowdfunding. Essa mobilização pode pressionar governos e empresas a adotarem práticas mais responsáveis e sustentáveis, promovendo mudanças significativas em políticas e nas operações.
Um dos principais desafios é a disseminação de desinformação e o greenwashing, uma vez que empresas podem utilizar as redes sociais para promover uma imagem sustentável que não corresponde à realidade de suas práticas. A superficialidade das postagens e a falta de verificação rigorosa podem levar o público a acreditar em declarações ESG infundadas, minando a credibilidade das verdadeiras iniciativas sustentáveis.
Além disso, a polarização e os discursos de ódio nas redes sociais podem representar um obstáculo para a promoção de uma agenda ESG inclusiva e harmoniosa. Debates tensos sobre questões sociais e ambientais podem se tornar arenas de confronto, afastando indivíduos que poderiam ser aliados na causa, assim como o uso de mecanismos de trolagem ou chatbots também podem distorcer a percepção pública e desviar a atenção das mensagens construtivas.
Outro risco bem complexo de se combater é a sobrecarga de informações. Com a quantidade massiva de conteúdo gerado diariamente nas redes sociais, mensagens importantes sobre ESG podem facilmente passar despercebidas ou ignoradas. A competição por atenção é feroz, e causas relevantes podem ser ofuscadas por conteúdos mais triviais ou sensacionalistas. Para que a agenda ESG se destaque, é necessário um esforço contínuo e estratégico para captar e manter o interesse do público no “positivo”.
Não se pode subestimar as questões de privacidade e segurança de dados. As redes sociais coletam vastas quantidades de dados pessoais e, com esse cenário, seu uso inadequado pode levar a violações de privacidade e ao sentimento de desconfiança pelas pessoas. Para que a promoção da agenda ESG seja eficaz, é crucial garantir que as práticas de coleta e uso de dados sejam transparentes e éticas, respeitando os direitos dos indivíduos.
É importante também abordar o consumo de energia dos data centers e a pegada de carbono associada ao tráfego de dados. Para que a promoção de práticas sustentáveis seja autêntica, é necessário que as próprias plataformas adotem medidas para minimizar seu impacto ambiental. E fica a pergunta: quem é que vai cobrar isso dessas plataformas?
Em conclusão, as redes sociais oferecem ferramenta poderosa para a promoção e viabilização dos conceitos ESG. Proporcionam amplificação da conscientização, engajamento direto com o público e capacidade de mobilização. No entanto, há também riscos significativos como a disseminação de desinformação, polarização, sobrecarga de informações, questões de privacidade e até de impacto ambiental. A combinação de transparência, responsabilidade e inovação pode transformar as redes sociais em um aliado eficaz na construção de um futuro mais sustentável e justo.
Quer saber mais sobre os riscos e benefícios das redes sociais para a agenda ESG? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.
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Confira também: Reconhecimento Emocional: A Revolução da Inteligência Artificial
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]]>O reconhecimento emocional é uma subárea da inteligência artificial e se concentra na capacidade dos sistemas digitais em identificar e interpretar emoções humanas. Ele representa um marco significativo no desenvolvimento tecnológico e tem o potencial de impactar diversas esferas da sociedade. A tecnologia utiliza algoritmos extremamente avançados para analisar expressões faciais, tom de voz, linguagem corporal e outros sinais emocionais.
O recente modelo desenvolvido pela Universidade de Jyväskylä (cidade localizada a cerca de 270 km de Helsinque, capital da Finlândia) ganha destaque pela precisão e capacidade de interpretar uma ampla gama de emoções humanas. Utilizando redes neurais convolucionais (expressão bem esquisita para um processo altamente sofisticado de tratamento de imagens), os pesquisadores conseguiram criar um sistema que reconhece emoções básicas como alegria, medo, surpresa, tristeza, desgosto e raiva, mas vai além.
O modelo finlandês alcança também outras nuances emocionais muito mais sutis. Essa precisão é viabilizada através do intenso treinamento do modelo com um vasto conjunto de dados diversificados de pessoas, o que inclui diferentes idades, gêneros e contextos culturais. A aplicação do reconhecimento emocional será vasta no contexto das empresas, organizações e até na esfera pública. E abrangerá desde o atendimento ao cliente até a saúde mental dos colaboradores, passando por educação, entretenimento e segurança.
Um dos principais é a questão da privacidade, pois a coleta e análise de dados emocionais levantam preocupações sobre como essas informações serão, de fato, armazenadas e utilizadas, no presente e no futuro. É crucial que as empresas e instituições que desenvolverem e implementarem essa tecnologia adotem práticas transparentes e seguras para proteger a privacidade das pessoas.
Cabe também entender que a precisão do reconhecimento emocional pode ser afetada por vieses culturais. As expressões emocionais podem variar significativamente entre diferentes culturas, e um sistema treinado predominantemente com dados de uma cultura específica pode não ser tão eficaz em contextos culturais diferentes. Portanto, é essencial que os desenvolvedores considerem essas variações e trabalhem para criar modelos amplos, inclusivos e bem representativos culturalmente.
À medida que a tecnologia continuar a evoluir, podemos esperar que o reconhecimento emocional se torne cada vez mais integrado em nosso dia a dia. No entanto, é fundamental que a adoção dessa tecnologia seja, de fato, acompanhada de um debate ético robusto, buscando garantir que sua utilização seja de maneira responsável e benéfica para todos.
E se alguém imaginar que o reconhecimento emocional é algo apenas pesquisado em estágio avançado na Finlândia, vale comentar que há outras frentes de estudo tão aprimoradas quanto o da Universidade de Jyväskylä. Vamos conhecer os mais destacados no momento, a saber:
Um dos líderes mundiais em pesquisa sobre tecnologia emocional. O trabalho do instituto abrange desde dispositivos que monitoram sinais fisiológicos até sistemas inteligentes que interpretam expressões faciais e tons de voz.
A gigante de tecnologia tem investido significativamente no desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento emocional. Através do Azure Cognitive Services, ela oferece condições de integrar capacidades de reconhecimento de emoções em suas aplicações;
É uma empresa emergente que se originou do MIT Media Lab, cuja tecnologia é amplamente utilizada em pesquisas de mercado, proporcionando informações valiosas sobre as reações emocionais dos clientes e consumidores;
A empresa de comércio eletrônico está explorando o reconhecimento emocional para melhorar a experiência dos clientes, ao implementar tecnologias que analisam expressões faciais e tom de voz durante as interações com o serviço de atendimento.
Empresa adquirida pela Apple, em 2016, a qual desenvolve tecnologia de reconhecimento emocional adotando algoritmos de aprendizado de máquina na análise de expressões faciais em tempo real. A tecnologia tem sido integrada em vários produtos da Apple.
A inovação da Universidade de Jyväskylä (clique aqui para ler a nota técnica dessa descoberta – em inglês -, sendo possível fazer o download do relatório publicado) representa um avanço significativo em reconhecimento emocional. E com a contribuição de outros institutos globais estamos caminhando para um futuro onde máquinas entenderão nossas palavras e nossas emoções. Com aplicações em vários campos de atividade humana, a tecnologia tem o potencial de transformar as interações digitais e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
No entanto, é crucial vencermos os desafios éticos e culturais para que essa tecnologia seja desenvolvida e implementada de maneira correta e inclusiva.
Quer saber mais sobre reconhecimento emocional, redes neurais convolucionais e inteligência artificial? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.
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Confira também: Sustentabilidade e Consumo no Mundo Capitalista: Uma Visão Futurista
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]]>Amigos leitores, a cada dia que passa estamos sendo mais e mais invadidos pela inteligência artificial (IA) em nossas vidas. E uma das prováveis e mais frequentes formas de uso, mesmo que de forma indireta, já está nos produtos da Microsoft.
Ninguém tem dúvida de que a IA está transformando a maneira como trabalhamos e interagimos com as ferramentas de produtividade, e nesta postagem vamos abordar a integração com o Office e o Teams. Além disso, citar estudos em andamento para o futuro.
No caso do Office, veja como a Inteligência Artificial (IA) já está presente em seu cotidiano. Para alguns não será novidade, mas para outros, eventualmente, isso pode ter passado despercebido até agora:
O Microsoft Translator usa IA para traduzir texto entre idiomas. Ele está integrado ao Office, permitindo que você traduza documentos, e-mails e até mesmo mensagens em tempo real. Ou seja, essa facilidade funciona durante uma reunião no Teams.
O Microsoft Word utiliza IA para corrigir automaticamente erros ortográficos e gramaticais à medida que você digita. Além disso, ele também sugere palavras e frases com base no contexto da escrita.
O Word e o Outlook têm recursos de resumo automático que usam IA para identificar pontos-chave em um documento ou e-mail longo. Sem dúvida, isso economiza tempo e ajuda você a obter informações relevantes rapidamente.
O Office integra a Pesquisa Inteligente, que usa IA para fornecer informações contextuais enquanto você trabalha. Por exemplo, se você selecionar uma palavra no Word e usar a Pesquisa Inteligente, receberá definições, sinônimos e informações relacionadas.
O Excel usa IA para detectar anomalias em conjuntos de dados. Isso é útil para identificar valores atípicos ou erros em grandes planilhas.
O PowerPoint e o Word têm recursos de reconhecimento de fala que transcrevem automaticamente o que você diz durante uma apresentação ou reunião. Isso é útil para criar legendas ou registrar discussões.
O Outlook possui a facilidade de “Sugestões do Assistente”, que usa IA para sugerir respostas rápidas para e-mails com base no conteúdo da mensagem.
O Outlook usa IA para classificar automaticamente seus e-mails em categorias como “Importante”, “Promoções” e “Social”. Isso ajuda a manter sua caixa de entrada organizada.
O Office 365 usa IA para detectar conteúdo sensível, como informações pessoais ou confidenciais, em documentos e e-mails. Ele pode alertá-lo sobre possíveis vazamentos de dados.
O Office está investindo em recursos de acessibilidade, como a Leitura em Voz Alta, que usa IA para ler documentos em voz alta para pessoas com deficiência visual.
Cabe lembrar que esses recursos estão em constante evolução, à medida que a Microsoft continua a investir em IA, e com isso abrindo portas para aproveitarmos os benefícios da tecnologia em nossas tarefas diárias.
Porém, não podemos esquecer da facilidade trazida pelo Copilot, ferramenta de IA que pode capturar pontos importantes de uma conversa durante reuniões e eventos no Microsoft Teams. Isso ajuda os participantes no resumo dos debates, na identificação dos itens de ação e no registro de resultados.
Vamos tentar entender como isso funciona na prática?
Durante uma reunião em andamento, é possível obter:
O Copilot pode resumir os principais pontos de debates durante uma reunião específica, identificando quem disse o quê, bem como sobre quais assuntos há alinhamento ou discordância. Isso é útil para manter todos atualizados e focados.
Se alguém ingressar em uma reunião gravada ou transcrita após o início, o Copilot oferecerá um resumo para ajudar essa pessoa a acompanhar o que foi discutido. Você pode acessar isso na caixa de texto do Copilot na janela da reunião.
É especialmente útil experimentar prompts como: “Onde discordamos sobre este tópico?”; “Como você responderia a essa proposta?”; “Quais perguntas posso fazer para levar a reunião adiante?”; “Onde estão algumas lacunas neste argumento?”
O Copilot enviará aviso pouco tempo antes do término programado da reunião. Isso ajudará os participantes a encerrarem a reunião com clareza. Você verá um resumo dos principais pontos de discussão e as próximas etapas acordadas.
Após a reunião, é possível acessar a guia “Recapitulação da reunião” para revisitar os pontos importantes e os itens de ação.
Segundo a Microsoft, a configuração do Teams para essa operação é bem simples. A integração do Copilot no Microsoft Teams promete tornar as reuniões mais produtivas e eficazes. Com a ajuda da IA, podemos capturar insights valiosos e garantir que todos estejam na mesma página. Fique atento às atualizações e aproveite essa nova era de colaboração inteligente!
Porém, as mudanças não ficam por aí! Durante o evento Microsoft Build 2024, a Microsoft apresentou várias novidades relacionadas à IA, indo bem além do Office e do Teams, e eis aqui alguns destaques a saber:
A nova geração de computadores, chamada Copilot+ PCs, integra IA em todos os níveis de hardware e software. Esses dispositivos estarão disponíveis a partir de 18 de junho deste ano e conforme prometem serão até 20 vezes mais poderosos e 100 vezes mais eficientes para cargas de trabalho de IA, quando comparados com PCs tradicionais1.
A Microsoft lançou o Windows Copilot Runtime, uma plataforma que traz APIs (interfaces de programação de aplicações) e modelos de IA diretamente para o Windows 11. Dessa maneira, facilitando a criação de aplicativos de IA mais eficientes e poderosos.
A Microsoft reforçou essas parcerias introduzindo novas GPUs (microprocessador especializado em processar gráficos em computadores pessoais, estações de trabalho ou videogames). Além disso, máquinas virtuais baseadas no acelerador AMD MI300X. Essas colaborações acima citadas visam fornecer melhor desempenho bem como melhor custo-benefício para desenvolvedores que utilizam IA.
Foi revelada a Microsoft Fabric, a plataforma integrada e orientada para a gestão de dados em tempo real.
Além disso, a Microsoft tem investido em pesquisa e engenharia na área de IA, tendo criado o seu Grupo de Pesquisa e Inteligência Artificial, o qual reúne mais de cinco mil funcionários em todo o mundo.
Essas iniciativas, exemplificadas aqui pelos investimentos da Microsoft, demonstram certamente o quanto as empresas de tecnologia querem cada vez mais impulsionar a inovação e a transformação por meio da IA.
Enquanto isso, nós que somos mentores, coaches, consultores ou mesmo conselheiros de empresas, temos a obrigação de acompanhar essa evolução para que nossos clientes sempre estejam alinhados ao que há de mais moderno para aumentar a produtividade.
Quer saber mais sobre os recursos de Inteligência Artificial no Microsoft Office e no Teams que já fazem parte do nosso cotidiano, além dos estudos de IA em andamento para o futuro? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.
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Confira também: Uma Perspectiva de 100 anos sobre Liderança e Bem-estar!
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