O post Como usar Inteligência Artificial (IA) no seu negócio? (parte II) apareceu primeiro em Cloud Coaching.
]]>Nesta série de artigos, vamos explorar como usar os conceitos de inteligência artificial (IA) no seu negócio ou empreendimento. Na primeira parte, apresentamos uma visão geral do processo de adoção de uma ferramenta de IA (leia aqui). Vamos à segunda parte:
Familiarize-se com a IA: Entenda os conceitos básicos e as potencialidades da IA, suas aplicações e tendências no mercado.
A Inteligência Artificial (IA) é um campo vasto que pode ser classificado de diversas maneiras, dependendo de critérios como capacidade, funcionalidade e semelhança com a cognição humana. As classificações mais comuns dividem a IA em três categorias principais, a saber:
Também conhecida como IA fraca, a ANI é projetada para executar tarefas específicas e limitadas. Esses sistemas não possuem consciência ou entendimento geral, mas são altamente eficientes em suas funções designadas. Por exemplo: assistentes virtuais como Siri e Alexa, sistemas de recomendação de plataformas de streaming e chatbots de atendimento ao cliente.
Nessa categoria, encontram-se, por exemplo, as máquinas reativas, que respondem a estímulos no momento presente sem utilizar experiências passadas ou memória. Elas operam com base em regras predefinidas para situações específicas. Um exemplo clássico é o Deep Blue, o computador da IBM que venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov em 1997.
Outro exemplo são as máquinas de memória limitada, que podem utilizar dados históricos para tomar decisões, permitindo um aprendizado básico. Muitos aplicativos de IA atuais, como assistentes virtuais e sistemas de recomendação, operam nesse nível.
A AGI, ou IA forte, refere-se a sistemas capazes de compreender, aprender e aplicar conhecimento de maneira ampla, similar à inteligência humana. Esses sistemas poderiam, por exemplo, realizar qualquer tarefa intelectual que um humano é capaz de executar. Atualmente, a AGI permanece no domínio teórico e é objeto de pesquisa contínua.
Nessa categoria, prevê-se sistemas que, hipoteticamente, poderiam entender emoções, crenças e pensamentos de outros agentes, sejam humanos ou máquinas. Essa capacidade permitiria interações sociais mais naturais e eficazes. No entanto, essa forma de IA ainda está em desenvolvimento e não foi plenamente alcançada.
A ASI representa um nível de inteligência que supera significativamente a capacidade humana em todos os aspectos, incluindo criatividade, tomada de decisão e resolução de problemas complexos. Assim como a AGI, a ASI é uma concepção teórica e levanta debates sobre ética e segurança no desenvolvimento de uma super IA.
Esse tipo de IA é denominado sistemas com autoconsciência e é o estágio mais avançado e teórico da IA, onde os sistemas teriam consciência de si mesmos, possuindo uma forma de autoconsciência similar à humana. Atualmente, não há exemplos práticos desse tipo de IA, e sua realização levanta questões éticas e filosóficas significativas.
Dessa forma, compreendemos que, no momento, há disponibilidade de uso da Inteligência Artificial Estreita (IAE) no ambiente empresarial. A IAE tem sido amplamente adotada para otimizar processos, melhorar a experiência do cliente e aumentar a produtividade.
Empresas utilizam assistentes virtuais e chatbots para automatizar o atendimento ao cliente, oferecendo respostas rápidas e precisas a consultas comuns. Essas ferramentas são capazes de processar linguagem natural e fornecer suporte 24 horas por dia, melhorando a satisfação do cliente e reduzindo custos operacionais.
Plataformas de e-commerce e streaming empregam algoritmos de recomendação para sugerir produtos ou conteúdos com base no histórico e nas preferências do usuário. Esses sistemas analisam dados de comportamento para personalizar a experiência do cliente, aumentando as chances de conversão e fidelização.
Instituições financeiras implementam sistemas de IAE para monitorar transações em tempo real e identificar atividades suspeitas. Esses algoritmos analisam padrões de comportamento e sinalizam possíveis fraudes, permitindo então uma resposta rápida e eficaz para proteger os ativos da empresa e dos clientes.
Empresas utilizam modelos de IAE para prever tendências de vendas, analisando dados históricos e variáveis de mercado. Essa análise preditiva auxilia na tomada de decisões estratégicas, como gerenciamento de estoque e planejamento de campanhas de marketing, otimizando recursos e maximizando resultados.
A RPA envolve o uso de bots para automatizar tarefas repetitivas e baseadas em regras, como processamento de faturas e entrada de dados. Ao implementar RPA, as empresas aumentam a eficiência operacional, reduzem erros humanos e liberam colaboradores para atividades de maior valor agregado.
No setor industrial, a IAE é aplicada para monitorar o desempenho de máquinas e prever falhas antes que ocorram. Sensores coletam dados em tempo real, e algoritmos analisam essas informações para identificar padrões que indicam possíveis problemas, permitindo assim a realização de manutenções preventivas e evitando paradas não planejadas.
Empresas utilizam IAE para segmentar clientes e personalizar campanhas de marketing. Analisando dados demográficos, comportamentais e de compra, os algoritmos identificam o público-alvo ideal e adaptam mensagens e ofertas, aumentando a eficácia das campanhas bem como o retorno sobre o investimento.
Ferramentas de PLN são empregadas para analisar feedbacks de clientes em redes sociais, avaliações e pesquisas. A análise de sentimento permite que as empresas compreendam melhor a percepção do cliente sobre produtos e serviços, orientando assim melhorias e estratégias de engajamento.
A adoção da Inteligência Artificial Estreita nos negócios tem se mostrado uma estratégia eficaz para aprimorar operações, reduzir custos e oferecer experiências mais personalizadas aos clientes. À medida que a tecnologia avança, espera-se que novas aplicações surjam, ampliando ainda mais os benefícios da IAE no ambiente corporativo.
Espero que este artigo tenha ajudado a mostrar opções de uso da IA no seu negócio.
Quer saber mais sobre como a inteligência artificial pode ajudar o seu negócio e o processo de inovação e transformação digital? Então, me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em ajudar!
Até o próximo artigo!
Um abraço.
Marcelo Farhat
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Referências: 1. https://tecnoblog.net/responde/quais-sao-os-tipos-de-inteligencia-artificial/ 2. https://www.alura.com.br/artigos/tipos-inteligencia-artificial-ia 3. https://posdigital.pucpr.br/blog/tipos-de-inteligencia-artificial 4. https://www.autentify.com.br/inteligencia-artificial/inteligencia-artificial-estreita-entenda-suas-aplicacoes-praticas 5. https://portalcripto.com.br/dicionario/inteligencia-artificial-estreita-definicao-exemplos-e-aplicacoes/ 6. https://www.datacamp.com/pt/blog/examples-of-ai 7. https://www.tecnicon.com.br/blog/771-A_revolucao_da_inteligencia_artificial_nas_empresas_um_guia_completo 8. https://jornaldebeltrao.com.br/beltrao/inteligencia-artificial-nao-e-mais-o-futuro-e-nem-exclusividade-de-grandes-corporacoes/ 9. https://www.terra.com.br/byte/como-usar-a-inteligencia-artificial-para-procurar-emprego%2C9a193f1c3c1c2f89a30d67363a8dcfc3j1wpqc2j.html
Confira também: Como usar Inteligência Artificial (IA) no seu negócio? (parte I)
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]]>Nesta série de artigos, vamos explorar como usar os conceitos de inteligência artificial (IA) no seu negócio ou empreendimento. Nesta primeira parte, apresentaremos uma visão geral do processo de adoção de uma ferramenta de IA, e nas cinco partes seguintes, vamos detalhar cada um dos passos necessários para essa adoção.
As ferramentas de IA podem, por exemplo, promover a automação de tarefas repetitivas, otimizar processos e operações, e analisar grandes volumes de dados. Elas também podem fornecer sugestões de ações e recomendações, cujos resultados visam reduzir os custos operacionais, aumentar a eficiência, prover recomendações mais assertivas aos clientes e permitir que a equipe interna se concentre em atividades mais estratégicas e criativas.
A tecnologia de IA proporciona ganhos significativos na personalização do atendimento ao cliente, criando experiências de compra únicas que fortalecem o relacionamento e aumentam a satisfação. Além disso, contribui para o aumento da produtividade ao automatizar processos, resultando em maior eficiência e redução de custos operacionais. As ferramentas de IA também se adaptam facilmente a diferentes mercados e nichos de clientes, ampliando assim seu impacto e versatilidade.
Portanto, independentemente do setor ou do tamanho, a adoção de IA pode impulsionar a inovação e a competitividade do seu negócio.
Para implementar a Inteligência Artificial (IA) em no seu negócio, siga estes passos:
Mas saiba que esse é um caminho sem volta, muitos negócios que já adotam algumas ferramentas de IA estão reduzindo seus custos, aumentando a satisfação dos clientes, tornando-se mais competitivos e, muitas vezes, dominado o mercado.
Não fique fora dessa evolução!
Quer saber mais sobre como a inteligência artificial pode ajudar o seu negócio e o processo de inovação e transformação digital? Então, me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em ajudar!
Até o próximo artigo!
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Marcelo Farhat
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Fontes: * news.microsoft.com - 5 pontos-chave para implementar uma estratégia de IA em ... * distrito.me - 7 dicas para implementar IA no seu negócio * exame.com - Comece agora o passo a passo completo para implementar inteligência artificial na sua ... * sebrae.com.br - Como implementar inteligência artificial (IA) nas empresas * pt.linkedin.com - Primeiros Passos para implementar IA no seu Negócio * eval.digital - 5 Passos para Implementar IA no Seu Negócio * blog.engdb.com.br - IA nas empresas: Como essa tecnologia pode ajudar seu ... * mittechreview.com.br - Inteligência Artificial: Benefícios para empresas de todos ... * www.zendesk.com.br - Inteligência Artificial na indústria: como é usada? + 7 benefícios * unifique.com.br - Inteligência Artificial: os benefícios da IA para empresas * news.sap.com - Benefícios da IA para empresas em crescimento * esferaenergia.com.br - Inteligência artificial na indústria: 5 exemplos + benefícios
Confira também: Como Validar uma Inovação em 5 Etapas Essenciais
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]]>A inovação é desejada? É possível? É lucrativa?
A validação de uma inovação é fundamental para evitar que tempo e dinheiro sejam desperdiçados no processo de desenvolvimento de produtos e serviços que não são desejados pelos clientes, ou que não são viáveis, seja por questões técnicas, logísticas ou políticas, e ainda, que não sejam lucrativas. Portanto, validar a inovação está diretamente relacionado ao sucesso do desenvolvimento e à implementação de novas ideias no mercado ou na sociedade. As principais razões para validar uma inovação incluem:
Osterwalder sugere um processo de validação de inovações baseado no desenvolvimento iterativo e na experimentação, fortemente apoiado pelo Business Model Canvas (Modelo de Negócios Canvas) e pela proposição de uma Proposta de Valor. Ele sugere que a validação da inovação ocorra em várias etapas, focando na compreensão de como o produto ou serviço atende às necessidades dos clientes, se é tecnicamente e financeiramente viável.
Utilizando o Business Model Canvas, você deve mapear as principais suposições que sustentam o seu modelo de negócios. Por exemplo: segmentos de clientes, proposta de valor, canais de distribuição, relacionamento com clientes, fontes de receita, estrutura de custos, parcerias chave, recursos e atividades principais.
O objetivo é ter uma visão clara do funcionamento da inovação como um todo, identificando os pontos mais críticos que necessitam de validação.
As hipóteses mais arriscadas são aquelas que, se falharem ou não forem confirmadas, podem comprometer, de fato, todo o modelo de negócios. Normalmente, isso inclui:
Uma maneira de validar as hipóteses é criar protótipos ou MVPs. Estes são versões simples e básicas do produto ou serviço, que permitem testar a resposta do mercado sem fazer grandes investimentos. O objetivo é aprender o mais rápido e barato possível.
O processo de validação envolve a interação direta com potenciais clientes para entender suas necessidades, coletar feedback e ajustar o MVP. Isso pode ser feito por meio de entrevistas, questionários ou até mesmo de observações diretas de uso.
Com base nos feedbacks coletados, é necessário ajustar a proposta de valor e o modelo de negócios. Osterwalder sugere um ciclo de iteração rápida, ajustando o modelo constantemente com base nos aprendizados. Caso não consiga validar suas suposições, então você pode optar por um “pivot” (mudança significativa de direção) ou “persevere” (continuar na mesma direção).
Após validar com sucesso as principais hipóteses e refinar o modelo de negócios, é hora de escalar a inovação, expandindo então as operações com base nos resultados do mercado. Esse processo envolve garantir que o modelo de negócios é replicável e pode crescer de maneira sustentável.
Sabe aquela ideia que você tem guardada, produto ou serviço? Será que ela, de fato, atende às necessidades dos clientes, e é tecnicamente e financeiramente viável? Então me chame no WhatsApp (12) 99605-1999 e vamos testar sua viabilidade.
Quer saber mais sobre como validar uma inovação com etapas práticas que garantem sucesso, lucratividade e escalabilidade? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar!
Até o próximo artigo!
Um abraço.
Marcelo Farhat
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Referências: * Blank, S., & Dorf, B. (2012). The Startup Owner's Manual: The Step-By-Step Guide for Building a Great Company. K & S Ranch. * Chesbrough, H. W. (2003). Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology. Harvard Business School Press. * Cooper, R. G. (1993). Winning at New Products: Accelerating the Process from Idea to Launch. Addison-Wesley Publishing. * Osterwalder, A., Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers. * Osterwalder, A., Pigneur, Y., Bernarda, G., & Smith, A. (2014). Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want.
Confira também: As 5 Novas Tecnologias que Mais Impactarão Sua Vida
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]]>Conteúdo gerado por inteligência artificial refere-se à criação automática de textos, imagens, vídeos, músicas e outros tipos de conteúdo por algoritmos de inteligência artificial. Esses algoritmos são treinados em grandes volumes de dados, permitindo que aprendam padrões e estilos de comunicação.
Utilizando técnicas de aprendizado de máquina, redes neurais e processamento de linguagem natural, as IAs conseguem criar conteúdo semelhante ao produzido por humanos. Exemplos disso incluem artigos, postagens em redes sociais, obras de arte digitais e até mesmo roteiros para filmes ou séries.
A disseminação de conteúdo gerado por IA promete transformar significativamente a vida cotidiana. Por um lado, essa tecnologia pode liberar as pessoas de tarefas repetitivas e demoradas, como a criação de relatórios ou a escrita de textos padronizados, permitindo que elas se concentrem em atividades mais criativas e estratégicas.
Além disso, o acesso a conteúdo personalizado e de alta qualidade se tornará mais fácil, já que a IA pode ajustar suas criações para atender às preferências individuais. Contudo, essa transformação também levanta questões sobre autenticidade e originalidade, à medida que se torna mais difícil distinguir entre o conteúdo criado por humanos e o produzido por máquinas.
Para as empresas, representa uma oportunidade e um desafio. Por um lado, a IA pode melhorar a eficiência operacional, reduzindo custos e acelerando a produção de conteúdo em larga escala. Isso é especialmente vantajoso em setores como marketing, onde a criação de conteúdo rápido e relevante pode trazer vantagens competitivas.
Por outro lado, as empresas precisarão lidar com as implicações éticas e legais do uso de IA, . como a transparência sobre o uso de conteúdo gerado por máquinas e a proteção da propriedade intelectual. Além disso, a automação do conteúdo pode exigir uma reestruturação das equipes criativas. Dessa forma, a colaboração entre humanos e máquinas será essencial para maximizar o potencial dessa tecnologia.
A computação quântica é uma área emergente da computação que utiliza os princípios da mecânica quântica para realizar cálculos. Diferentemente dos computadores tradicionais, que operam com bits que representam os números 0 ou 1, os computadores quânticos utilizam qubits, que podem representar 0, 1 ou ambos simultaneamente, graças a um fenômeno chamado superposição.
Além disso, esses qubits podem ser entrelaçados, o que permite que estados de qubits sejam correlacionados entre si. Isso aumenta exponencialmente o poder de processamento dos computadores. Essas características possibilitam que os computadores quânticos realizem certos tipos de cálculos de forma muito mais rápida e eficiente do que os computadores clássicos.
Embora a computação quântica ainda esteja em suas fases iniciais de desenvolvimento, seu impacto potencial na vida das pessoas pode ser profundo. Por exemplo, a computação quântica poderá revolucionar áreas como a criptografia, a previsão do clima, a pesquisa de novos materiais e medicamentos. Isso tornará processos que hoje levam anos para serem concluídos em algo que pode ser resolvido em minutos ou horas.
Entretanto, também pode haver desafios, como a necessidade de novas formas de segurança digital, já que a computação quântica poderá quebrar os sistemas de criptografia atuais.
As organizações que adotarem a tecnologia quântica poderão resolver problemas complexos de otimização, simulação e análise de dados em uma fração do tempo necessário com a computação tradicional, o que pode oferecer vantagens competitivas significativas em setores como finanças, logística, e pesquisa e desenvolvimento.
Contudo, a adoção da computação quântica exigirá um investimento substancial em infraestrutura, bem como o desenvolvimento de novas competências entre os funcionários.
A tecnologia 5G representa a quinta geração de redes móveis, trazendo uma evolução significativa em relação às gerações anteriores, como 4G e 3G. O 5G promete velocidades de download e upload extremamente rápidas, latência ultrabaixa e uma capacidade de conexão muito maior, permitindo que mais dispositivos estejam conectados simultaneamente, sem perda de qualidade.
A infraestrutura 5G utiliza frequências de rádio mais altas e novas tecnologias de antenas. Essa expansão da rede 5G é fundamental para habilitar uma ampla gama de aplicações emergentes, desde a internet das coisas (IoT) até veículos autônomos e realidade aumentada.
A expansão do 5G terá um grande impacto na vida das pessoas, oferecendo uma conectividade mais rápida e confiável, que permitirá o uso mais eficaz de aplicativos e serviços móveis. Experiências como streaming de vídeo em alta definição, jogos online sem atrasos e chamadas de vídeo em tempo real serão significativamente melhoradas. Além disso, o 5G possibilitará o desenvolvimento de novas tecnologias que podem transformar o cotidiano, como cidades inteligentes, onde a comunicação entre dispositivos como semáforos, veículos e sistemas de monitoramento ocorrerá em tempo real, melhorando a eficiência urbana e a qualidade de vida.
Setores como manufatura, saúde, transporte e entretenimento poderão se beneficiar da conectividade aprimorada para automatizar processos, melhorar a comunicação e oferecer novos produtos e serviços. Por exemplo, na área da saúde, o 5G permitirá a realização de cirurgias remotas com alta precisão, enquanto na indústria de transporte, viabilizará o funcionamento seguro e eficiente de veículos autônomos.
No entanto, as empresas precisarão investir em novas tecnologias e infraestrutura para aproveitar plenamente as vantagens do 5G, além de lidar com desafios relacionados à segurança cibernética e à gestão de uma rede muito mais complexa.
Essa é uma evolução da realidade virtual tradicional, caracterizada por uma imersão ainda mais profunda e interativa em ambientes digitais. Enquanto a primeira geração de VR se concentrava em criar experiências visuais e auditivas, o VR 2.0 amplia essa imersão ao incorporar avanços como feedback tátil avançado, rastreamento ocular, maior resolução gráfica e interações mais naturais com o ambiente virtual.
Essa nova geração de VR promete proporcionar experiências mais realistas e envolventes, permitindo que os usuários se sintam verdadeiramente presentes em mundos virtuais, seja para entretenimento, educação ou trabalho.
A chegada do VR 2.0 tem o potencial de transformar diversas áreas da vida cotidiana. No entretenimento, jogos e filmes se tornarão experiências completamente imersivas, onde o usuário não apenas assiste ou joga, mas participa ativamente da narrativa. Na educação, o VR 2.0 permitirá simulações mais realistas e interativas, proporcionando um aprendizado prático em áreas como medicina, engenharia e ciências naturais.
Além disso, essa tecnologia poderá facilitar a socialização e o trabalho remoto, criando espaços virtuais onde pessoas de diferentes partes do mundo podem se encontrar, colaborar e interagir de forma quase tão natural quanto no mundo físico.
Para as empresas, o VR 2.0 abre um vasto leque de novas possibilidades e modelos de negócios. Setores como o imobiliário, a moda, o turismo e a saúde poderão oferecer experiências imersivas aos clientes. Visitas a imóveis em realidade virtual, desfiles de moda digitais, passeios turísticos virtuais e consultas médicas remotas mais interativas. Além disso, as empresas poderão utilizar o VR 2.0 para treinamento de funcionários, simulações de processos e desenvolvimento de produtos, reduzindo custos e melhorando a eficiência.
No entanto, essa transição exigirá investimentos em hardware, software e na capacitação de equipes para criar e gerenciar essas novas experiências virtuais.
A biotecnologia na agricultura refere-se ao uso de técnicas biológicas avançadas para melhorar a produção agrícola, desenvolver novas variedades de plantas e criar métodos mais eficientes de cultivo. Isso inclui o uso de organismos geneticamente modificados (OGMs), que são plantas ou animais alterados geneticamente para expressar características desejáveis. Por exemplo: resistência a pragas, maior rendimento ou tolerância a condições climáticas adversas.
Além dos OGMs, a biotecnologia agrícola também envolve o uso de biofertilizantes, biopesticidas, e outras tecnologias baseadas em processos biológicos naturais para promover uma agricultura mais sustentável e eficiente.
A biotecnologia na agricultura pode ter um forte impacto na vida das pessoas, especialmente em relação à segurança alimentar e à qualidade dos alimentos. Com o desenvolvimento de culturas mais resistentes e produtivas, espera-se que a biotecnologia ajude a aumentar a disponibilidade de alimentos, especialmente em regiões afetadas por condições climáticas extremas ou escassez de recursos.
Além disso, a biotecnologia pode contribuir para a redução do uso de pesticidas químicos. Isso pode melhorar a qualidade dos alimentos e diminuir os riscos à saúde humana. No entanto, o uso de OGMs e outras técnicas biotecnológicas levanta debates sobre segurança alimentar de produtos transgênicos e sobre a ética dessas iniciativas, o que pode influenciar as escolhas dos consumidores.
Para as empresas agrícolas, a biotecnologia oferece oportunidades para aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção. Com culturas geneticamente modificadas, por exemplo, os agricultores podem obter safras mais abundantes e resistentes a doenças e pragas. Isso pode resultar em menor uso de insumos agrícolas e maior lucro.
Além disso, empresas que investem em biotecnologia podem desenvolver produtos inovadores, como sementes e biofertilizantes, que atendem às necessidades de um mercado agrícola cada vez mais desafiador.
No entanto, a adoção dessas tecnologias exige investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento, bem como a necessidade de enfrentar questões regulatórias e de aceitação pública, o que pode representar tanto um desafio quanto uma oportunidade para o setor.
Quer saber mais sobre as novas tecnologias que mais impactarão sua vida e a vida das empresas? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
Um abraço.
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Confira também: A Internet de Todos os Sentidos: Isso é um Sonho ou Realidade?
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]]>Já pesou em poder sentir o aroma do perfume que a protagonista do filme está usando? Ou o sabor do sorvete que ela está tomando, por exemplo? Com a evolução da velocidade da Internet, especialistas estão apontando que no ano de 2030 a Internet dos sentidos, de fato, será realidade.
Os seguintes avanços tecnológicos são esperados, a saber:
Espera-se que a tecnologia responda aos nossos pensamentos, eliminando assim a necessidade de interfaces físicas como teclados e mouses. Isso possibilitará a comunicação de pensamentos e a interação direta com dispositivos digitais.
Consumidores esperam controlar completamente o que ouvem e como são ouvidos. Isso inclui fones de ouvido que traduzem automaticamente idiomas e, por exemplo, a habilidade de modificar a própria voz para soar como qualquer outra pessoa.
Dispositivos digitais poderão aprimorar o sabor dos alimentos, permitindo assim que comidas saudáveis tenham o gosto de pratos de alta gastronomia. Isso também revolucionará as compras online e a experiência culinária digital.
A tecnologia permitirá transmitir cheiros digitalmente, tornando experiências como assistir filmes, de fato, mais imersivas. Os consumidores esperam poder sentir os aromas de lugares naturais e fragrâncias digitalmente.
Espera-se que tecnologias táteis avancem a ponto de permitir sentir texturas e pesos de objetos digitais. Isso transformará a forma como interagimos com dispositivos e experiências digitais.
A linha entre realidades física e digital se tornará indistinguível. Tecnologias de realidade aumentada e realidade virtual permitirão colocar objetos digitais no mundo real e ver através de paredes com óculos especiais.
Em um mundo onde a realidade digital e física se fundem, certamente haverá uma demanda crescente por verificações de autenticidade, especialmente em notícias e interações sociais.
A expectativa é que as questões de privacidade sejam resolvidas com regulamentações claras, permitindo assim que os consumidores aproveitem os benefícios de um mundo orientado por dados sem preocupações com a privacidade.
Serviços baseados na Internet dos sentidos poderão contribuir para um futuro mais sustentável, reduzindo assim a necessidade de viagens físicas e promovendo a impressão 3D para a produção de bens.
Espera-se que os serviços digitais integrem todos os sentidos, transformando as experiências diárias em aventuras imersivas, como visitar lugares históricos e sentir o ambiente como se estivesse lá fisicamente.
Entretanto o aumento significativo de fake news e de animações deep fake nos últimos tempos são um empecilho e um alerta para a Internet dos sentidos, pois o não reconhecimento da realidade pode causar uma enorme insegurança às pessoas fazendo que o modelo seja rejeitado.
Como você enxerga esses avanços? Usaria sem medo?
Mas antes de terminar, sugiro que você dê um leve beliscão no seu braço, quem sabe já não fazemos parte de uma matriz virtual e nem percebemos!
Quer saber mais sobre a Internet de todos os sentidos e os avanços tecnológicos que são esperados? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
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Marcelo Farhat
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Referências: 1. McKinsey technology trends outlook 2024 2. The Biggest Technology Trends In The Next 10 Years 3. 10 Hot consumer trends 2030 – The internet of senses 4. The 5 Biggest Technology Trends In 2024 Everyone Must Get 5. Entenda como a nova onda de fake news influencia a guerra digital 6. Quase 90% dos brasileiros admitem ter acreditado em fake news 7. Controle de fake news com IA desafia eleições de 2024
Confira também: ISO 56001: A Nova Era da Certificação para Gestão da Inovação
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]]>A ISO 56001 está na fase final de aprovação. Com sua chegada às organizações poderão requerer a certificação de seus sistemas para gestão da inovação, cujas bases já lançadas em 2019 pela norma ISO 56002 com as diretrizes para este sistema.
Para muitos, certificar inovação pode parecer estranho!
Para inovar, precisamos ser, de fato, criativos, criar algo novo que traga valor para alguém. Caso contrário, será certamente esquecido e não utilizado. Na sua essência a inovação já possui restrições, não simplesmente um processo de criatividade livre, está ligada com a evolução e a sustentabilidade das organizações e, portanto, um sistema para sua gestão é fundamental para a obtenção de resultados consistentes.
Para dissiparmos ainda mais essa estranheza, vamos entender um pouco melhor as diferenças entre alguns conceitos utilizados em pesquisa e desenvolvimento.
Invenção é o ato de criar algo. Pode ser uma nova máquina, um processo, um dispositivo, ou qualquer outra coisa que não existia anteriormente. Envolve criatividade e imaginação criadora.
Pesquisa é um processo sistemático de investigação científica para obter conhecimento novo ou aprofundar o conhecimento existente em uma área específica. Envolve métodos científicos, coleta e análise de dados, e é fundamental para a invenção, a inovação e o desenvolvimento tecnológico. Na pesquisa você gasta dinheiro para obter conhecimento.
Inovação é a aplicação prática de invenções e ideias novas, geradas pela pesquisa, resultando em produtos, serviços, processos, ou modelos de negócios que agregam valor ao mercado ou à sociedade. Inovação envolve não apenas a criação, mas a implementação e comercialização de novas ideias. Na inovação você usa o conhecimento para ganhar dinheiro.
Os requisitos e diretrizes para o Sistema para Gestão da Inovação foram organizados no mesmo padrão dos demais sistemas para gestão já normatizados pela ISO, como o sistema para gestão da qualidade, compliance ou ambiental.
As seções iniciais da norma requerem que o contexto da organização seja, de fato, identificado junto às partes interessadas, consolidando uma política de inovação adequada para orientar suportar a alta direção na liderança, planejamento, análise e melhoria do sistema para gestão da inovação na empresa.
As seções específicas da norma detalham os requisitos e diretrizes para gestão da propriedade intelectual, da identificação de oportunidades de negócios, das iniciativas inovadoras e do processo de inovação utilizado na organização.
O processo de inovação é a máquina que opera o sistema assegurando que as oportunidades de negócio identificadas sejam analisadas e desenvolvidas por meio de criação e validação de conceitos de produtos e do desenvolvimento e validação de soluções que entregam valor aos clientes.
Quer saber mais sobre o processo de inovação e as normas ISO 56000? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
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Referências: * ISO/FDIS 56001under development – edition1, 2024- Draft https://www.iso.org/standard/79278.html * Manual de Oslo - http://www.finep.gov.br/artigo/255-biblioteca/biblioteca-da-finep/produtos-e-servicos/repositorio-digital/manual-oslo/5175-manual-oslo * https://dicionario.priberam.org/inven%C3%A7%C3%A3o#:~:text=1.,Faculdade%20de%20inventar%3B%20invento https://www.ifsc.edu.br/pesquisa-e-inovacao * https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/inven%C3%A7%C3%A3o * https://www.dicio.com.br/invencao/ * https://www.furb.br/web/1004/inovacao-e-pesquisa
Confira também: Como pensar fora da caixa: TRIZ – Solução Inventiva de Problemas
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]]>Você acredita que energia geotérmica será a solução para o nosso futuro?
Geotérmica? O que é isso?
Lembra das aulas de geografia lá no primeiro grau? O centro da terra é muito quente, como podemos perceber nas erupções vulcânicas. Então, será que é possível aproveitar esse calor para alimentar uma usina termoelétrica?
Ainda não temos a tecnologia para utilizar essa fonte de energia, mas quero aproveitar essa ideia, que para muitos pode parecer inusitada, para uma reflexão.
Nos anos finais do século XX fui apresentado a uma técnica de solução de problemas, que se propunha a resolver os problemas de forma inventiva. A primeira grande dúvida que pairou na minha mente foi: como uma técnica pode assegurar que resolve problemas de forma criativa, como se controla a criatividade?
Não percebi, mas havia confundido os conceitos de invenção com criatividade, e somente me aprofundando nas obras de Genrikh Altshuller pude perceber como a TRIZ (Teoriya Resheniya Izobreatatelskikh Zadach ou Solução inventiva de problemas – tradução livre do russo) tem o potencial de gerar diversas alternativas para a solução dos problemas do nosso cotidiano.
Genrikh Altshuller foi um engenheiro russo que iniciou sua carreira em um escritório de patentes, onde teve a oportunidade de analisar um grande número de invenções catalogadas ao redor do mundo.
Uma dessas regras, traz a percepção de que soluções com alto grau de inovação, são aquelas que resolvem uma contradição, por exemplo, como fazer uma ponte muito longa que não quebre com seu próprio peso? Existem várias soluções, como segmentar a ponte em pedaços, ou construí-la em forma de arco.
Desse estudo, Genrikh Altshuller identificou diversos parâmetros de engenharia que poderiam estar em contradição entre si e, também, 40 princípios inventivos capazes de solucionar essas contradições, os quais foram organizados na forma de uma matriz (Matriz de Contradições Técnicas) que relaciona os parâmetros de engenharia em contradição com os princípios inventivos que possuem a maior probabilidade de resolver a contradição, facilitando a descoberta de alternativas com grande potencial de solução do problema.
Entretanto, a TRIZ não se resume à Matriz de Contradições Técnicas, existem diversos algoritmos e métodos que nos ajudam a compreender os problemas que desejamos resolver, a identificar e classificar possíveis alternativas de solução.
Embora a TRIZ tenha surgido no ambiente técnico da engenharia, hoje vemos diversas aplicações em outros campos, como por exemplo, na melhoria de processos organizacionais, na medicina e no direito.
Quer saber mais sobre a TRIZ e como “pensar fora da caixa”? Então, entre em contato comigo. Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
Um abraço.
Marcelo Farhat
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Confira também: Qual será seu próximo veículo? Fóssil, híbrido ou elétrico?
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]]>Em 1974 era lançado o primeiro carro elétrico no Brasil. É verdade, não é um conto de fadas. Naquele ano, lançaram o Gurgel Itaipu E150, um veículo compacto para dois passageiros que atingia a velocidade máxima de 60 km/h, pesava 460 kg, sendo 320 kg só as baterias. Com autonomia de 50 km, precisava de 10 horas para que a recarga. Fabricaram 27 unidades que viraram item de colecionador.
No segundo artigo dessa coluna, intitulado “Quanto tempo tenho para inovar”, discutimos sobre os ciclos de inovação, janela de oportunidade e tempo de lançamento de produtos (time-to-market). Geralmente, temos a ideia de que quanto mais rápido lançarmos o produto no mercado melhor, pois venceremos a batalha com nossos concorrentes e teremos todos os benefícios de navegar em um oceano azul.
Entretanto, o Gurgel Itaipu padeceu por motivos que ainda não estão completamente resolvidos, o tempo de recarga, peso das baterias, autonomia e uma rede de recarga abrangente ainda são grandes dores de cabeça para os proprietários dos veículos elétricos.
Portanto, conhecer a janela de oportunidade para o lançamento do produto, é muito mais que uma corrida de eficiência no desenvolvimento de produtos, mas um projeto sistêmico que precisa entregar toda uma mudança do ambiente de fabricação e de uso do produto, que viabilize a mudança cultural e de comportamento do consumidor.
Em geral, transições culturais abruptas tendem não funcionar, pois mudanças de hábitos não são imediatas e qualquer dificuldade, por menor que seja, pode ser amplificada para justificar a manutenção do status quo.
Quem na sua equipe tem a função de analisar o perfil dos consumidores, entender como são propensos às mudanças, identificar as estruturas físicas e mentais que precisam alterações, planejar a comunicação e a implantação completa da mudança?
Talvez, não seja uma única pessoa, mas é crucial que essa questão esteja incluída na pauta de trabalho da sua equipe de inovação. E que seja debatida com todos os stakeholders relevantes.
Algumas equipes têm instituído um gestor da mudança cultural, cuja responsabilidade envolve a proposição e análise de validações do uso do produto com os usuários, não com o objetivo de determinar se os requisitos técnicos foram atendidos, mas todos os demais fatores que nem sempre são especificados, mas que podem matar o projeto, por não serem adequados ao comportamento vigente do usuário.
Portanto, aceite a tarefa de analisar sua equipe de inovação e determinar como incorporar a função de gestão cultural da inovação. Não deixe seus bons projetos morrerem na praia!
Quer saber mais sobre a função do inovador cultural e a importância da gestão de mudança cultural ou sobre o diagnóstico do processo de inovação? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
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https://autoesporte.globo.com/um-so-planeta/noticia/2021/04/gurgel-itaipu-foi-o-primeiro-carro-eletrico-nacional-mas-morreu-por-problemas-que-existem-ate-hoje.ghtml
https://www.thedrive.com/guides-and-gear/how-many-cars-are-there-in-the-world
https://ourworldindata.org/electric-car-sales
https://www.iea.org/reports/global-ev-outlook-2023/executive-summary
https://electrek.co/2023/04/26/global-electric-car-sales-iea/
https://www.mordorintelligence.com/industry-reports/hybrid-vehicle-market
Confira também: As 12 Dimensões da Inovação: Por onde começar?
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]]>Já conversamos bastante nessa coluna, sobre a necessidade contínua de inovação em nossos negócios, o cliente procura algo que ele ainda não tem, se podemos dar isso a ele, concretizamos uma venda. Melhor ainda quando somos os únicos que detêm esse produto, algo novo, inovador e ainda raro, pois observamos que os preços desse tipo de produtos tendem a serem maiores, proporcionando um maior lucro.
O sucesso de uma inovação depende de diversos aspectos em uma organização, inovar não é uma tarefa simples, pois requer diversas competências distintas, geralmente distribuídas em vários departamentos da organização, e um bom volume de recursos financeiros. Portanto, uma análise abrangente da empresa deve ser realizada para mostrar a situação atual da empresa com relação à inovação e planejar as ações.
Uma opção é utilizamos um framework de processo de inovação para suportar essa análise, como por exemplo, aquele desenvolvido por Mohanbir Sawhney, juntamente com seus colegas, em 2006, denominado “12 dimensões da inovação”, que representa um modelo abrangente que visa elucidar a natureza multifacetada da inovação dentro das organizações.
Em essência, o framework é composto por doze dimensões que suportam a inovação dentro de uma empresa, as quais abrangem um amplo espectro de elementos, que incluem:
Portanto, faça uma reflexão sobre cada uma dessas 12 dimensões na sua empresa, por exemplo, dê uma nota de 1 a 10 para cada uma delas e organize as informações em um gráfico radar, esse será um excelente ponto de partida para o planejamento da inovação na sua empresa.
Quer saber conversar mais sobre as 12 dimensões da inovação? Ou como obter recursos para seu projeto de inovação ou sobre o diagnóstico do processo de inovação? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
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Marcelo Farhat
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Confira também: Inovação Aberta (Open Innovation): Mito ou Verdade?
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]]>Antes do vertiginoso boom das startups, a inovação era tratada pelas empresas apenas como uma atividade interna de pesquisa e desenvolvimento determinada por um processo rígido direcionado por fortes análises de mercado conduzidas pela própria empresa.
O relacionamento com parceiros de desenvolvimento de tecnologia e produtos, como por exemplo, universidades e instituições de pesquisa, era limitado e pouco abrangente, limitando-se à obtenção de tecnologias desconhecidas na empresa, sem promover a coautoria com essas instituições no desenvolvimento de seus produtos.
Principalmente, as grandes corporações que detinham o volume necessário de recursos para promover suas atividades de pesquisa e desenvolvimento, preferiam manter esses trabalhos dentro de casa, como forma de manutenção do sigilo de suas intenções estratégicas e de proteção das tecnologias desenvolvidas.
Em contrapartida, a manutenção desse modelo resulta em um processo pouco ágil de evolução do portfólio de produtos da empresa, porém essa desvantagem não se mostrava um problema para essas organizações.
Entretanto, as tecnologias emergentes, com a consolidação da informática nos ambientes industriais e residenciais, permitiram que novos modelos de negócio desafiassem o status quo do mercado em diversas atividades comerciais.
Por exemplo, o mercado musical amplamente dominado por gravadoras se viu compelido a experimentar mudanças radicais devido à mudança para o paradigma digital da música. E ver o crescimento rápido de novos entrantes como a Spotify, que hoje domina o mercado com um serviço de streaming.
Dessa forma, a inovação fechada, escondida, individual, feita dentro de casa, foi desafiada pelo risco iminente da extinção das corporações que não se adaptassem rapidamente às mudanças de mercado, portanto, a inovação aberta (open innovation), pode não ser a primeira escolha das empresas.
Contudo, ela é necessária e essencial para manter as corporações inseridas no ambiente de transformação dos negócios. Sempre antenada com as novas tecnologias e mudanças nos modelos de negócios, permitindo uma ação rápida quando necessário.
A inovação aberta envolve a cooperação entre fontes internas e externas de inovação, quebrando fronteiras e barreiras tradicionais para impulsionar o conhecimento e o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias. É uma abordagem colaborativa que promove a troca de ideias entre parceiros como clientes, fornecedores, universidades e centros de pesquisa, para cocriar valor.
O grande desafio da inovação aberta é a cocriação. Cocriar requer confiança mútua entre os parceiros, não basta especificar um projeto de P&D para que seu parceiro execute como uma caixa preta. É necessário compartilhar a visão do cliente, incluir as experiências e percepções do parceiro, revisar a concepção do produto em desenvolvimento. E, assim, obter algo novo que reúne as forças e experiências de todos envolvidos.
Faça uma reflexão sobre o modelo de inovação mais adequado para o seu negócio, considere utilizar uma ferramenta de diagnóstico do processo de inovação, e obter resultados que possam orientar a evolução desses processos.
Quer saber conversar mais sobre inovação aberta (open innovation) e inovação fechada? Ou como obter recursos para seu projeto de inovação ou sobre o diagnóstico do processo de inovação? Me chame no WhatsApp (12) 99605-1999. Terei o maior prazer em conversar a respeito.
Até o próximo artigo!
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Confira também: Startups: Você sabe quem está interessado na sua Tecnologia?
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