Hoje vamos falar da importância de você desenvolver seu merecimento se quiser viver uma vida mais leve e abundante e por que a falta dele vai atrapalhar sua vida e carreira.

Segundo Louise Hay, nós somos ensinados que só merecemos sucesso, amor, prosperidade (entre outros) se fizermos as coisas de determinada forma. Quando crianças ouvimos coisas como “se você comer toda a comida poderá comer a sobremesa”, “meninas precisam ser delicadas e boazinhas para terem bons relacionamentos”, “o sucesso só vem para que se esforça muito” e por aí vai.

O ponto é que, embora seja importante ter dedicação e comprometimento para ter resultados o trabalho – por exemplo, você já é merecedor de tudo de melhor pelo simples fato de existir, você merece sem condicionais, sem “ses”.

E quando você se sente merecedor, um campo de infinitas possibilidades se abre para que sua dedicação + senso de merecimento e o Universo te entreguem aquilo que você busca, seja na vida pessoal ou profissional (entenda que ter um elevado senso de merecimento não é não fazer nada para atingir seus sonhos, mas se sentir merecedor antes e ao fazer, fazer com leveza porque sabe que merece).

Vou dar alguns exemplos:

1. Se você entende que você só pode ter sucesso na carreira e não ter o mesmo nível de satisfação no relacionamento afetivo, aí tem crença de não merecimento;
2. Se você acredita que para merecer as coisas tem que sofrer, se esforçar ao extremo, aí tem crença de não merecimento;
3. Se você faz um trabalho leve e que te rende frutos com facilidade e se sente culpado quando vê alguém dando o sangue e estando em situação “pior” que a sua, aí certamente tem crença de não merecimento;
4. Se você recebe elogios e imediatamente acha que precisa retribuir ou questiona a veracidade, alerta para crença de não merecimento;
5. Se você acha que sempre precisa estudar mais, fazer um novo curso, uma nova mentoria (mesmo que já tenha feito muitos) para ter a quantidade de clientes ou merecer um aumento, pode ter alguma crença de não merecimento aí também;
6. Se você não consegue ou se permite descansar, já sabe o que eu vou dizer, não é?

E eu poderia dar muitos outros exemplos de crenças de não merecimento que você possivelmente tem ou já teve. Mas nada fará sentido se você não estiver disposto a se abrir para uma nova forma de pensar:

“Sou merecedor de tudo de melhor, não de uma parte, não de um pouquinho, mas tudo de melhor”.

Esse novo nível de consciência sobre merecimento vai abrir portas e pouco a pouco você vai começar a mudar área por área da sua vida. Porque quem se sente merecedor, na medida em que vai ampliando essa consciência, não aceita pouco, busca mais, cria mais e expande!

Se esse texto fez sentido para você ou te gerou dúvidas, vou amar saber. Me conte lá no meu Instagram @juhonoratoser.

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Te convido também para ouvir o “Tratamento de Merecimento” no meu canal do YouTube sempre que possível, para te ajudar nessa nova construção interna. Afinal foram anos pensando de determinada maneira e é preciso consistência para mudar o modo de pensar, para assim mudar o modo de agir. Combinado?

Juliana Honorato
https://www.instagram.com/juhonoratoser/

Confira também: Como viver uma vida criativa mesmo quando não se trabalha com arte?

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O tema de hoje será “como podemos viver uma vida mais criativa”?

E antes de começar a discorrer sobre o tema, seja sincera: você já afirmou para si mesma “não nasci criativa” ou “criatividade é apenas para quem é artista”?

Pois eu já pensei isso lá nos meus tempos de mundo corporativo quando eu estava no auge do meu padrão workaholic. Eu não só acreditava que eu era zero criativa como eu REPETIA isso aos quatro ventos. E como nossa palavra tem poder, me tornei “essa” pessoa.

Acontece que em um dado momento me veio uma vontade absurda de me tornar mais criativa também porque eu estava pleiteando uma vaga na área de inovação de produtos e aí e aprender a ser mais “inventiva” não era mais uma opção, virou uma necessidade. E foi assim que eu escolhi encarar a busca por uma vida mais criativa com leveza e como um processo divertido de autodescoberta.

E durante esse período aprendi algumas coisas que quero compartilhar com vocês:

1. Todo mundo pode ser criativo!

Sim, eu disse todo mundo. Mas para isso é importante estar aberta, se despir dos achismos e preconceitos, querer experimentar coisas novas, ampliar seu repertório para colher os frutos dessa criatividade na sua vida, carreira e negócio.

2. Ser criativo não significa fazer isso apenas através da pintura, desenho, escultura

Você pode desenvolver e praticar sua criatividade através da escrita, da dança, costura, música, criação de produtos, criação de conteúdo, criação de designs interessantes, ao se vestir, ao se maquiar, ao cozinhar e muitas outras infinitas possibilidades. O ponto aqui é estar aberta, testar e perceber como se sente.

3. Você não tem que ser ótima para começar (até porque ninguém é ótimo em algo desde o começo)

Veja meu exemplo: comecei a escrever e criar conteúdo digital há 4 anos, com muita disciplina, sem estudar profundamente escrita fui encontrando meu jeito de escrever. Hoje eu AMO escrever aqui, no Instagram, no Linkedin e de fato tenho ideias criativas geradas pela escrita na prática.

4. Não espere aplausos ou aprovação para viver uma vida criativa

Faça sua escolha por outras razões que vão além do ego. Caso contrário sua necessidade de aprovação matará o artista que existe dentro de você.

5. Quando uma ideia criativa ganhar seu coração e sua intuição mandar você seguir o fluxo, escute e atenda

Aprendi com a Elisabeth Gilbert em “A Grande Magia” que as ideias pairam por aí e estão o tempo inteiro “pedindo” para serem colocadas no mundo. Se você não diz sim, alguém dirá.

6. Criar te aproxima da espiritualidade e te conecta com a sua criança interior

Mais um conceito que aprendi com uma das minhas “musas da criatividade”, Julia Cameron do “Caminho do Artista” e pude comprovar na pele. Ao viver com criatividade você tem mais leveza, fluidez, espontaneidade e isso por si só te ajuda a promover curas enormes na sua relação com sua criança interior e te conecta com a espiritualidade. Antes de julgar, teste!

7. Jamais deixe de criar algo “porque alguém já fez isso”

Ninguém sentirá, fará, apresentará, criará algo exatamente como você. Somos todos diferentes e nos expressamos de forma única então “coloque sua cara no sol” sem medo.

8. Use fontes diversas para te inspirar a criar

Desde livros óbvios, como observar a natureza, falar com pessoas aleatórias, assistir filmes infantis, fazer viagens, ver documentários, assistir séries estranhas. E se você fizer tudo isso com foco no presente, você vai se surpreender com a quantidade de insights e ideias criativas que vai ter.

9. Inspire-se, mas jamais copie. E quando se inspirar, dê os devidos créditos

Não tem coisa mais “pequena” do que “roubar” a obra de alguém (e lembre-se dessa máxima: o que tiramos da vida em algum momento será tirado de nós, o que damos a vida, será dados a nós).

10. Acredite na sua intuição dentro do seu processo criativo

Seu “eu interior” sempre sabe o caminho, se você estiver disposta a ouvi-lo (por experiência própria, TODA VEZ que ouvi minha intuição criativa e atendi prontamente seu chamado, então os frutos foram lindos).

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Juliana Honorato
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Confira também: O Segredo para Vender Seus Serviços de Coaching com Mais Leveza

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Meu nome é Juliana Honorato, trabalhei mais de 15 anos em grandes corporações em diversas áreas, sou Mentora de Vida, Carreira e Negócios, Coach Emocional do Método Louise Hay® e coach em Psicologia Positiva.

Também sou criadora do Método Transforma Terapeuta® e do Retiro Vender Consciente, criados com o intuito de apoiar coaches, terapeutas e psicólogas a fazerem da sua missão um negócio mais autêntico, desperto e próspero.

E o tema da coluna de hoje é vender com leveza o trabalho de transformação pessoal.

Porém, antes de entrar no tema, preciso retomar um pouco da minha história com o “vender” para contextualizar.

Meus pais e toda minha família são de empreendedores. Durante toda minha vida ouvi (e presenciei) muitas histórias de sucessos, conquistas, lutas e desafios dentro do empreendedorismo.

E quando criança o que ficou na minha cabeça sobre o empreendedorismo foi:

“Há pessoas que prosperam muito com o empreendedorismo. Mas a grande maioria sofre para criar um negócio, não desfrutam de seu tempo e não tem uma relação construtiva com o dinheiro. Eu escolho a segurança e viver com menos dor, vou para o CLT, não quero jamais empreender”.

E assim meu sistema de crenças sobre empreender foi firmado.

Dentro das crenças sobre empreender havia uma que era mais ou menos assim: “vendedor é tudo chato, insistente. Não quero nunca ter que vender algo”.

Só que a Vida é tão maravilhosa que por muitos anos eu trabalhei nas multinacionais dentro de áreas de vendas, estratégia, precificação, produtos…e de uma forma ou de outra eu SEMPRE estava tendo que vender algo que não era meu em algum nível. E nesse movimento aprendi MUITO sobre vender.

Mais de 20 anos se passaram, faculdade, MBA, pós-graduações, N mudanças de empresas no mundo corporativo, entendi que a liberdade que eu buscava na carreira unindo um trabalho criativo, levar transformação pessoal e espiritual para pessoas só seria possível através do empreendedorismo.

E a essa altura eu já sabia que empreender sem vender meus serviços com amor, leveza, consciência não funcionaria (a frase “o fruto não cai longe do pé” se tornou muito real nesse momento).

Decidi encarar o fantasma das vendas + empreender de frente, ressignificando uma a uma dessas crenças. E claro que no meio do caminho foram surgindo vários bloqueios em relação ao vender, a prosperar financeiramente, a cobrar valores compatíveis com a transformação que meus clientes tinham e muito mais.

Eu olhava para cada uma delas e escolhia ressignificar, uma a uma, ainda que me causassem dor, que me causassem culpa, que me fizessem dar dois passos para trás para dar um passo para frente, confiando na Vida e no meu propósito.

Mas teve uma grande virada de chave que eu tive nesse processo que eu quero compartilhar com você, coach: “enquanto você não entregar um serviço de qualidade e perceber que seu cliente cresce com seu serviço, validar de corpo, alma e coração essa mudança, elevando sua estima em relação ao seu trabalho, você não vai vender com leveza”.

E por que eu afirmo isso? Pelo simples fato de que ao você não confiar na transformação que seu produto/serviço entrega, fica mais difícil cobrar, sustentar energeticamente esse preço e entrega. E aí não adianta abaixar preço, fazer pacote, dar desconto, fazer parceria. As vendas não vão fluir com leveza, independente de técnica.

Então, reuni aqui 3 recomendações para que você coach possa vender com mais leveza seus serviços de coaching:

1. Trabalhe a sua autoestima e a estima em relação ao seu trabalho, à sua entrega. E não estou falando aqui de um mergulho superficial não, estou falando de estar dispost@ a limpar camadas profundas, ok?
2. Limpe suas crenças sobre vender, empreender, tempo, sobre dinheiro. Mas se possível faça isso com auxílio de um profissional qualificado porque nós coaches somos “ótimos” em criar mecanismos para evitar receber ajuda e nos colocarmos numa postura de sermos “menos”, correndo o risco de ficarmos presos nos problemas e nos autossabotarmos.
3. Escolha algum método de vendas coerente com sua essência, faça as adaptações necessárias e oferte seus serviços todos os dias. Isso não só te treina como te ajuda a limpar mais ainda sua relação com o vender.

E por fim, recomendação bônus: lembre-se que por mais que você trabalhe com desenvolvimento humano, você tem um negócio. E todo negócio precisa vender para prosperar.

Enquanto ser coach for seu plano B ou apenas um hobby, grandes chances de ter dificuldade em vender, atrair clientes descomprometidos ou ainda desvalorizar seus serviços cobrando excessivamente barato.

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Juliana Honorato
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Confira também: Coach, você vive aquilo que ensina aos seus clientes?

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Trabalhei mais de 15 anos em grandes corporações em diversas áreas, sou Mentora de Vida, Carreira e Negócios, Coach Emocional do Método Louise Hay® e coach em Psicologia Positiva. Também sou criadora do Método Transforma Terapeuta® com o intuito de apoiar coaches, terapeutas e psicólogas a fazerem da sua missão um negócio mais autêntico, desperto e próspero.

Hoje vamos falar sobre ser congruente com aquilo que você ensina.

Muitas das pessoas que me leem aqui são coaches e/ou terapeutas. E cada pessoa ao escolher esta carreira teve sua motivação individual, mas (espero eu) a escolheu também por acreditar que com seu trabalho pode ser um canal para mudar vidas.

Porém, como você pode ser um(a) boa/bom – e verdadeira(o) – guia se você não pratica de fato aquilo que ensina?

A ideia aqui não é trazer culpa ou te fazer se sentir um(a) impostor(a). Muito menos te incentivar a buscar um perfeccionismo desconstrutivo. A ideia é te incentivar a ser sua/seu melhor cliente. E o que quero dizer com isso? Se você trabalha com clientes para ajudá-los a se sentirem menos estressados com as pressões do dia a dia, o quanto você tem meditado?

Se você apoia pessoas a terem mais saúde física, o quanto você de fato está em dia com seus exames e tem um estilo de vida onde saúde é prioridade (inclusive ficando de olho nas suas escolhas alimentares e práticas esportivas)? E se você fala sobre autoestima, o quanto tem se amado, se elogiado e tirado da sua vida pessoas e relacionamentos (inclusive com clientes) que te diminuem?

“Só posso ensinar aquilo que já vivi”.

Não sei onde li esta frase recentemente, mas ela se encaixa muito bem neste artigo. Quanto mais você viver na prática aquilo que leva para seus clientes mais autoconfiança passará em relação ao seu trabalho. Mais brilho nos olhos para incentivar você terá quando a cliente “falhar” ou procrastinar.

Mais confiança e verdade passará nos seus conteúdos em redes sociais, em um bate-papo de venda com uma possível cliente, em uma palestra. Isso porque você terá mil exemplos reais seus para compartilhar.

E você poderá mostrar suas falhas, inclusive, de uma forma mais autêntica quando você vive aquilo que ensina, repensar em novas estratégias e ter coragem de ser você mesma.

Você tem noção do quanto é poderoso você fazer aquilo que você fala e ser congruente nas suas ações?

Então para te incentivar a ser sua/seu melhor cliente e se tornar um profissional cada vez mais confiante e autêntico, quero te sugerir um exercício. Toda sexta-feira após finalizar a semana de trabalho, olhe sua agenda, lembre-se de quem atendeu ou cursos e palestras que ministrou.

De forma muito consciente, com os olhos fechados, respirando profundamente, conectado com sua Sabedoria Interior, pense em algo que você ensinou. Pense no que seria, de fato, interessante que você também treinasse ou incluísse na sua própria vida. Só precisa ser uma coisa, não tem que ser algo “grande”.

Vou dar um exemplo prático: em uma mentoria em grupo para terapeutas que conduzo, uma das alunas enfrenta o desafio de se comunicar, perder o medo de se expor nas redes sociais e se conectar mais com colegas e clientes.

Após observá-la e fazer comigo mesma esse exercício que sugeri a vocês, pensando de forma amorosa onde posso aprender mais (até porque os clientes que você tem não se conectaram com você por acaso), decidi intencionalmente melhorar também na minha comunicação e principalmente me colocar em novos círculos, em contato com gente nova e interessante e melhorar meu networking, saindo da minha zona de conforto.

Já tem mais de 3 semanas desde esse novo acordo comigo mesma e percebo que muita coisa mudou aqui dentro e já estão refletindo no meu trabalho (convites, clientes, e por aí vai).

A única coisa que fiz? Me observei, deixei o ego de lado e decidi mais uma vez ser congruente e viver na prática aquilo que ensino.

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Quer saber mais como ser congruente com aquilo que você ensina? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Dentro do Método Louise Hay® e no Método Transforma Terapeuta® eu trabalho constantemente autenticidade e posicionamento. E com exercícios práticos, aplicação, auto-observação e ação a consequência natural é que sua vida e seu negócio se tornem mais leves, autênticos e te tragam realização. Saiba mais como posso te ajudar a se aprofundar no Instagram @juhonoratoser ou no contato@juhonorato.com.br.

Juliana Honorato
https://www.instagram.com/juhonoratoser/

Confira também: Você está dispost@ a se libertar dos padrões que te adoecem?

O post Coach, você vive aquilo que ensina aos seus clientes? apareceu primeiro em Cloud Coaching.

Olá!

 

Meu nome é Juliana Honorato, trabalhei mais de 15 anos em grandes corporações em diversas áreas, sou Mentora de Vida e Carreira, Coach Emocional do Método Louise Hay® e Coach em Psicologia Positiva.

 

Também sou criadora do Método Transforma Terapeuta® com o intuito de apoiar coaches, terapeutas e psicólogas a fazerem da sua missão um negócio mais autêntico e próspero.

 

Então, além de falar nesta coluna de autoconhecimento de uma forma franca e direto ao ponto, vamos falar também do lado mais “business” e prático de ser coach. Topam?

 

Pensando nisso e para iniciar minha coluna aqui na Cloud Coaching, o tema hoje é “disposição para se libertar de tudo que te adoece”.

 

Espero que goste da minha coluna!

 

Juliana Honorato

E você está dispost@ a se libertar dos padrões mentais que te adoecem?

Você não fica doente de forma proposital. Mas sua saúde também não é resultante apenas do seu estilo de vida.

Claro que a somatória do que você come, qualidade do sono e estilo de vida importam muito. Mas alguns condicionamentos mentais te levam a padrões de pensamentos que lentamente vão te adoecendo no nível mental, passando pelo espiritual, emocional e muitíssimas vezes no físico.

Ou seja, um pensamento repetido milhares de vezes por dia tem o poder de te trazer mais saúde ou fortalecer padrões que te causam doenças (lembre-se que temos mais de 60 mil pensamentos por dia).

“OK, Juliana, mas o que isso tem a ver com ser coach?”

Tem a ver que quando você se torna coach, você se torna empreendedor@. E o próprio ato de empreender é um estressor por si só. Pense em tudo que você aprendeu sobre empreender, pense em tudo que se fala constantemente nos jornais sobre a economia, política, segurança. Pense em todas as coisas novas que você se sente na obrigação de aprender o tempo todo, pense no quanto você estudou, estuda e ainda vai estudar para exercer bem sua profissão.

Você não apenas vai atender seus clientes ou fazer palestras ou escrever um livro. Muitas vezes você cuidará das suas redes sociais, vai vender seus serviços, vai organizar eventos, vai fazer ou lidar com quem faz a parte financeira, vai viajar bastante, vai fazer networking. Sem contar que muitos coaches tem um ou mais trabalhos.

Você imagina a carga e pressão que existe em cima desse profissional? Quanta culpa, medo, raiva e ressentimento você sentiu apenas lendo o parágrafo anterior?

Sejamos realistas: para se ter uma relação saudável com a profissão de ser coach, é preciso estar dispost@ a se libertar de tudo que te adoece.

E uma das coisas que mais adoecem os coaches e empreendedores são:

1. Excesso de autocobrança: sensação de nunca estar fazendo o suficiente, comparação com colegas;
2. Excesso de crítica: perfeccionismo desconstrutivo, não saber validar o copo cheio, foca no que ainda não está bom;
3. Não praticar aquilo que ensina aos seus clientes: você incentiva equilíbrio entre vida pessoal e profissional, mas pratica exercícios com frequência? A terapia está em dia? Tem tirado tempo para ter prazer na vida?
4. Não entender que além de coach você tem um negócio com propósito e para tanto precisa haver planejamento financeiro, estratégias de vendas, precificar bem seus serviços, formar equipe alinhada aos seus valores, pedir e aceitar ajuda, soltar o controle;
5. Lidar frequentemente com suas emoções negativas como medo, culpa, raiva, ressentimento.

Insônia, dores nas costas, problemas de pele, gastrite, ansiedade, queda de cabelo, ganho de peso, câncer (etc). Muitas dessas doenças e mal estares têm como causas emocionais não saber lidar com o medo, com a raiva, com a culpa e não ter o hábito de liberar o ressentimento. E não é porque você é coach você não vai senti-las, vai sim.

Mas ainda assim é preciso identificá-las, nomeá-las e estar dispost@ a liberar todos os padrões que te adoecem emocionalmente e fisicamente. Sim, no tempo certo (sem se apegar a elas e sem passar por cima delas) para que a jornada de ser coach e empreender se torne mais leve. E ela pode sim ser muito mais leve.

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Quer saber mais como se libertar dos padrões mentais que te adoecem e causam doenças? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Dentro do Método Louise Hay® e no Método Transforma Terapeuta®, eu trabalho constantemente o gerenciamento dessas emoções negativas e a conexão com cada mal-estar que o cliente sente. E com processo, aplicação, auto-observação e ação a consequência natural é uma vida e carreira mais leves e com realização. Saiba mais como posso te ajudar no Instagram @juhonoratoser ou no contato@juhonorato.com.br.

Juliana Honorato
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