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]]>Coordenadora da área de Carreira e Mercado da ESPM explica o que diferencia um gestor de um líder, perfis essenciais para o sucesso empresarial
Confundir gestor e líder é algo comum no mercado de trabalho brasileiro. Algo que pode até gerar expectativas desalinhadas e, muitas vezes, insatisfação. E o que acontece quando os dois perfis se fundem na mesma pessoa? Para esclarecer as diferenças entre gestor e líder, contamos com a ajuda de Adriana Gomes, coordenadora nacional da área de Carreira e Mercado da ESPM.
O gestor é responsável por garantir que os recursos e processos estejam alinhados às metas organizacionais. Seu trabalho envolve planejamento, monitoramento bem como o controle das tarefas, assegurando que tudo funcione de maneira eficiente e dentro dos prazos. Adriana ressalta que “o gestor é fundamental para manter o andamento das operações. Seu foco está na execução e na produtividade”.
O líder, por sua vez, atua na motivação e no desenvolvimento dos membros da equipe. É a pessoa que inspira confiança, promove o crescimento individual e coletivo e incentiva a colaboração. O líder não precisa, necessariamente, ocupar um cargo formal na empresa para liderar uma equipe. O profissional pode ganhar respeito naturalmente pela sua influência e exemplo, passar a ser visto como uma referência e, assim, tornar-se um líder informal.
No entanto, é preciso desmistificar que um líder não é apenas uma pessoa boazinha, que alivia tensões e zela pelo bem-estar dos colaboradores. “Ser líder não significa ser permissivo. Liderança também exige firmeza e clareza nas orientações, a fim de garantir que todos cumpram suas responsabilidades, sempre com foco no desenvolvimento das pessoas”, explica a coordenadora.
A união das competências de gestão e liderança cria um profissional completo, capaz de engajar a equipe e garantir resultados. Um gestor com habilidades de liderança vai além do cumprimento de metas, enquanto um líder com habilidades de gestão transforma sua visão em resultados concretos.
Um profissional que tenha combinadas as competências de gestão e liderança possui um grande diferencial no mercado de trabalho. “A integração desses dois perfis é o que, de fato, faz a diferença nas organizações que desejam alcançar sucesso sustentável”, conclui Adriana.
* Carla Nogueira é Mentora, palestrante, gestora e, acima de tudo, ser humano. Seu propósito é servir, contribuindo com o melhor de si para transformar realidades. É profissional com formação em Matemática e Química, com mais de 20 anos de experiência em grandes multinacionais. Ao longo dessa trajetória, conquistou reconhecimento como a “menina da qualidade”, mas o que realmente aprendeu é que, para cuidar dos processos, é essencial cuidar das pessoas.
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Quer saber mais sobre como a combinação dos papéis de gestor e líder pode impactar o sucesso de uma organização? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br
Confira também: 13 Dicas de Liderança para Novos Gestores
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]]>Conquistar o primeiro cargo de liderança é um momento importante na vida profissional. Ao mesmo tempo que é um marco a ser comemorado, também é uma nova etapa repleta de desafios e responsabilidades, e, muitas vezes, de dúvidas e inseguranças.
Quer saber como lidar com os desafios da vida de gestor? Confira as dicas de liderança de Adriana Gomes, coordenadora da área de Carreira e Mercado da ESPM, com os principais passos a serem dados no início desta jornada.
Dedique tempo para conversar individualmente com cada colaborador. Conheça suas habilidades, motivações, seus pontos fortes e oportunidades de melhoria. Esse entendimento permite que você identifique como os talentos podem se complementar. Além disso, favorece uma comunicação eficaz e personalizada, entre outros benefícios.
A comunicação é fundamental na liderança! Pratique a escuta ativa, comunique claramente as expectativas e metas da equipe e certifique-se que todos entendam, de fato, seus papéis e responsabilidades. Além de criar um alinhamento com os objetivos da empresa, isso ajuda a evitar ambiguidades bem como conflitos desnecessários e mal-entendidos.
Crie um ambiente colaborativo, onde a troca de ideias e opiniões seja incentivada. Promover o diálogo fortalece o espírito de equipe, estimula soluções criativas e demonstra que o novo líder, de fato, valoriza e ouve todos os membros do time.
Agora, é preciso entender que liderar é mais do que executar tarefas: é resolver problemas e motivar a equipe, entre outras responsabilidades. É uma mudança de mentalidade, atitude e postura profissional. Essa transição de um perfil técnico para um estratégico é, sem dúvida, desafiadora para quem assume a liderança pela primeira vez.
Um líder iniciante precisa aprender a delegar e distribuir as tarefas de forma eficiente, clara e com prioridades bem definidas. Dê suporte quando necessário, mas confie na equipe e evite tentar resolver tudo sozinho. Seu papel é atingir resultados por meio do trabalho conjunto.
Trabalhe no crescimento profissional dos membros do time, oferecendo oportunidades de aprendizado, capacitação e desenvolvimento. Isso ajuda a criar uma equipe mais forte, engajada, criativa e eficiente. Além disso, contribui para gerar melhores resultados.
Ofereça feedbacks frequentes, claros e construtivos. Elogie comportamentos positivos e dê sugestões para melhoria em um tom positivo e respeitoso. Esta é uma ferramenta fundamental para o processo de desenvolvimento de pessoas e equipes.
Aprenda a reconhecer e celebrar as conquistas da equipe, mesmo as pequenas. Elogie e valorize a dedicação e os feitos do time para manter a motivação em alta, assim como reforçar a moral e a confiança, contribuindo para um ambiente de trabalho positivo e produtivo.
Muitos líderes têm dificuldade em conciliar suas próprias demandas e as da equipe ao assumir a primeira liderança. Portanto, aprenda a priorizar tarefas e gerenciar o tempo para garantir que os objetivos sejam alcançados sem sobrecarga para você e para o time.
Busque orientação de superiores, mentores ou conselheiro de carreira para auxiliar na transição para a liderança. Um mentor experiente pode ajudar a evitar erros comuns e fornecer assim o apoio em momentos de insegurança.
Ao assumir como líder pela primeira vez é necessário desenvolver tanto habilidades de liderança quanto competências técnicas. Participe de cursos e treinamentos oferecidos pela própria empresa ou por instituições especializadas para que você possa se preparar melhor para essa nova fase.
Compreender os valores e a cultura organizacional permite que o líder alinhe suas ações aos objetivos da empresa. Assim, ele pode propor mudanças de forma estratégica e integrada dentro dos processos da organização.
Liderar requer autoconhecimento e autoconsciência. Um novo líder precisa ter clareza sobre suas emoções, habilidades e limitações para que possa lidar melhor com desafios e desenvolver seu estilo próprio de liderança. Evite a pressão de tentar provar seu valor rapidamente. Lembre-se que a liderança é, sem dúvida, uma jornada contínua de crescimento.
(*) Sayuri Tarumoto é designer com mais de 20 anos de experiência em design gráfico, web, ilustração, branding e apps. Atualmente na Light Pyx Design e Conteúdo, já liderou equipes como Diretora de Criação na LightPyxis e Designer Sênior no LightHouse. Formada em Desenho Industrial pela UNESP, combina criatividade e precisão em soluções visuais de alto impacto.
(**) Carla Nogueira é consultora de RH, coach e mediadora com mais de 30 anos de experiência em desenvolvimento de lideranças e gestão de conflitos. Psicóloga pela Universidade Gama Filho, possui MBA em Recursos Humanos e Marketing pela PUC-Rio e mestrado em Psicologia pela Universidade Católica de Petrópolis.
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Quer saber mais sobre as práticas fundamentais que novos gestores devem adotar para liderar suas equipes de forma eficaz, e por que o autoconhecimento é importante nesse processo? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Confira também: Pressão Psicológica no Trabalho: Descubra Como Agir
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]]>O que é pressão psicológica, de quais forma ela acontece, quais são os principais sinais e como o RH pode ajudar?
Normalmente, a pressão psicológica no trabalho ocorre quando uma pessoa se sente sobrecarregada e acredita não conseguir lidar com suas responsabilidades. Para saber mais sobre o assunto, conversamos com a Adriana Gomes, coordenadora nacional da área de Carreira e Mercado da ESPM e com a Ana Cláudia Fleck, professora do ESPM LifeLab.
De acordo com Ana Fleck, pressão psicológica é uma forma de estresse mental que uma pessoa passa em relação aos fatores externos ou internos de sua vida. “O fator externo se dá pelo início de um processo seletivo ou por conta de muitas demandas no trabalho. Os fatores internos, por exemplo, são problemas de autocobrança, medo de errar ou pressões que o indivíduo coloca a si mesmo”, afirma a professora.
“A pressão psicológica pode ser causada pelo excesso de trabalho, por assédio moral e por falta de reconhecimento. Mas nem sempre isso acontece sem outras causas, geralmente a pressão psicológica vem acompanhada de problemas pessoais, como problemas financeiros ou de relacionamento”, explica Adriana Gomes, coordenadora nacional de Carreira e Mercado da ESPM.
De acordo com Adriana, os colaboradores devem buscar algumas atividades práticas de relaxamento quando estiverem se sentindo pressionados. “Ioga ou técnicas de respiração profunda podem ajudar bastante. É necessário manter também uma dieta saudável e praticar atividade física regularmente.”
Para Ana Fleck, é possível identificar os sinais observando as relações, seja com os líderes, com as equipes ou com os colegas. É necessário saber se aquele ambiente é colaborativo, se não existe nenhum tipo de competitividade ou se possui metas ou prazos irrealistas idealizados pela liderança.
“A pressão pode acontecer na forma de se comunicar, pois o ambiente de trabalho pode ter uma comunicação hostil, violenta e que não seja assertiva, gerando ansiedade e nervosismo. Então, normalmente a pressão psicológica vem através de uma sobrecarga do indivíduo”, explica Ana.
Segundo Ana Fleck, quando um colaborador apresenta atestados médicos, afastamentos frequentes ou enfrenta problemas de saúde, o RH deve investigar se há questões relacionadas à saúde física ou mental do funcionário que possam estar associadas ao ambiente de trabalho.
“O RH precisa fazer esses levantamentos, conversar com a gestão, conversar com as equipes, fazer algumas avaliações, entender realmente o que se passa. E posteriormente, é preciso trabalhar isso com as lideranças e com os colaboradores para entender se há uma pressão intensa naquele ambiente de trabalho”, afirma a professora.
(*) Wenderson Matheus é Jornalista formado pela ESPM e Repórter Colaborador do Trendings.
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Quer saber mais sobre a pressão psicológica no trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Confira também: Por que o Trabalho 4.0 exige Profissionais Preparados e Estratégias Inovadoras?
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]]>Estudos recentes estimam que a Indústria 4.0 deve gerar até 2 milhões de novos empregos no Brasil até 2025
O mercado de trabalho está passando por profundas transformações, impulsionadas pela digitalização e automação, que estão moldando o chamado cenário do “Trabalho 4.0”.
Esse novo ecossistema de trabalho automatizado deve trazer muitos benefícios, mas não podemos deixar de nos preocupar com a forma como ele nos afetará.
De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 72% das empresas brasileiras já utilizam algum tipo de tecnologia da Indústria 4.0, um aumento significativo em relação aos 54% de 2020.
A Inteligência Artificial (IA) também não é mais ficção – 37% das empresas brasileiras já utilizam a tecnologia para automatizar tarefas repetitivas e liberar os trabalhadores para focar em atividades mais estratégicas e criativas.
Vemos que a Indústria 4.0 está criando novas oportunidades de trabalho em áreas como tecnologia, ciência de dados, engenharia e análise de dados. A CNI estima que a Indústria 4.0 pode gerar até 2 milhões de novos empregos no Brasil até 2025.
Outras pesquisas também apontam que mais empregos serão criados em ocupações de baixa e alta qualificação, o que significa que a automação criará mais empregos do que destruir.
Todavia, a introdução de novas tecnologias pode prejudicar o desempenho e a eficiência do projeto, comprometendo o seu sucesso, especialmente durante as fases iniciais de integração. As equipes podem hesitar em adotar novas tecnologias devido a preocupações com os riscos e as incertezas.
Podem existir questionamentos sobre os custos de implementação, como as novas tecnologias afetam a cultura organizacional e a velocidade de implementação dos processos internos.
Nesse contexto, o Project Management Institute (PMI) está liderando uma iniciativa para capacitar profissionais a se adaptarem a esse novo ambiente de trabalho, que exige habilidades em Inteligência Artificial (IA) e Tecnologia. Ricardo Triana, PMP® Diretor Interino de PMI LATAM, comenta:
“O Trabalho 4.0 está redefinindo a forma como realizamos nossas atividades e o mercado, por isso é essencial que os profissionais estejam preparados para enfrentar essas mudanças.”
Uma pesquisa realizada pela WeWork Latam com 3 mil trabalhadores brasileiros revelou as “Tendências e Perspectivas de Trabalho” para 2024. Entre os principais pontos está a flexibilidade, que se tornou uma prioridade para os profissionais.
Dos funcionários entrevistados, 38% considerariam procurar outro emprego se a empresa adotasse um modelo 100% presencial.
Mesmo com essa tendência de alta, o trabalho presencial aumentou de 10% para 18% no último ano. Por outro lado, o trabalho no modelo híbrido diminuiu 14%, de 78% para 64%, mas ainda representa o maior contingente entre os entrevistados.
O número de profissionais que trabalham em casa subiu de 12% para 18%. A pesquisa também mostrou que 94% dos entrevistados não gostariam de trabalhar exclusivamente de forma presencial.
Com o Work 4.0, as empresas enfrentam o desafio de equilibrar os requisitos operacionais com as necessidades dos colaboradores. Isto traz mudanças e desafios transformadores ao panorama da gestão e execução de projetos.
À medida que navegamos por esta era, a ênfase nas novas tecnologias e nos desenvolvimentos de IA não pode ser exagerada. Estas inovações aumentam significativamente a precisão e a eficiência dos projetos, melhorando os prazos de entrega e a qualidade. A automatização simplifica os processos, gerando dados precisos e direcionados e facilitando uma melhor comunicação.
No entanto, esta dependência tecnológica introduz uma necessidade crítica de equilibrar a abordagem, integrando e valorizando a perspicácia humana e as competências de poder.
A perspicácia humana continua indispensável, servindo como a espinha dorsal dos processos de tomada de decisão e de resolução criativa de problemas. É essencial reconhecer que a tecnologia, apesar de todos os seus avanços, não pode replicar a compreensão diferenciada e a inteligência emocional inerentes aos seres humanos.
Competências como a comunicação, a liderança colaborativa e a empatia são cruciais para navegar nas complexidades e na imprevisibilidade dos ambientes de projeto. Estas competências permitem às equipes promover uma cultura de colaboração e inovação, essencial para o sucesso a longo prazo.
Neste mundo tecnológico de ritmo acelerado, o governo, as empresas e as instituições de ensino têm agora a capacidade inigualável de desenvolver e introduzir rapidamente novos produtos no mercado.
Este dinamismo, no entanto, exige a adoção de estratégias flexíveis que se adaptem rapidamente aos cenários em evolução das tendências do mercado e das preferências dos clientes. Para alcançar o sucesso de um projeto a curto e longo prazo neste ambiente, é fundamental um compromisso com a aprendizagem ao longo da vida.
A evolução contínua da tecnologia exige que os profissionais e as organizações permaneçam em constante aprendizagem para se manterem a par dos últimos avanços.
Além disso, o imperativo da colaboração e das parcerias realça a necessidade de competências de comunicação e de criação de redes. E sublinha ainda mais o valor da formação contínua e do desenvolvimento pessoal.
A personalização, com o seu requisito de uma estratégia centrada no cliente, exige uma compreensão profunda da dinâmica do mercado e do comportamento do consumidor, competências que são aperfeiçoadas através da aprendizagem e adaptação contínuas.
Além disso, a introdução de novas tecnologias exige frequentemente uma reestruturação organizacional e a adoção de abordagens de gestão que promovam uma cultura de inovação rápida e de receptividade à mudança.
Isso só pode ser gerido eficazmente através de uma força de trabalho que valorize e se empenhe na aprendizagem ao longo da vida, garantindo que tanto os indivíduos como as organizações se mantenham, de fato, competitivos e resistentes face à mudança.
As organizações precisam investir em programas de educação e formação para preparar a força de trabalho para o futuro e garantir o sucesso dos projetos. Sobre isso, Ricardo Triana ressalta:
“O PMI está na vanguarda da inovação tecnológica e da aprendizagem, liderando a tarefa de equipar os profissionais para navegar nas complexidades do Trabalho 4.0. Através da nossa formação premiada e das nossas certificações de excelência, não estamos apenas preparando a força de trabalho para o futuro; estamos moldando-a. À medida que abraçamos estes desafios, PMI continua a ser um parceiro inabalável no sucesso dos projetos, demonstrando que a preparação e a resiliência são as pedras angulares do sucesso face à mudança”
Se precisar de mais orientações, entre em contato comigo.
Quer saber mais o Trabalho 4.0, que está transformando o mercado de trabalho com a digitalização e automação, criando novas oportunidades e exigindo que profissionais se adaptem às mudanças tecnológicas e desenvolvam habilidades contínuas para garantir o sucesso? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Fonte: Project Management Institute (PMI)
Confira também: Descubra se é hora de você mudar de emprego
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]]>Coordenadora da área de Carreira e Mercado da ESPM fala sobre os sinais que indicam quando uma pessoa deve mudar de emprego.
Você já teve dúvidas sobre o seu trabalho ou a empresa em que atua e considerou mudar de emprego? Quer saber então quando e como fazer isso? Para responder essas e outras perguntas, a equipe do Trendings conversou com Adriana Gomes, coordenadora da área de Carreira e Mercado da ESPM. Confira:
Os principais motivos que levam uma pessoa a mudar de emprego incluem o desinteresse pelas atividades desempenhadas no cotidiano, falta de perspectivas de crescimento, baixa motivação e problemas de relacionamento com o gestor — que acabam se manifestando por meio de mudanças de comportamento, por exemplo.
“Quando a pessoa não está satisfeita no trabalho por algum motivo, ela começa então a demonstrar por meio de atitudes que envolvem desmotivação, faltas e queda de qualidade das entregas”, explica.
Segundo Adriana, essa insatisfação também pode ser manifestada por meio de doenças. “Quando a pessoa não está satisfeita no ambiente de trabalho, ela pode desenvolver doenças. O corpo vai dando sinais. Ela pode apresentar desde dor de cabeça, passando por problemas gastrointestinais, insônia, burnout e ansiedade”, afirma. “[Por isso], mais empresas, hoje, estão atentas a essa questão da saúde no ambiente de trabalho”, completa.
A resposta para essa pergunta depende de quais são os planos de carreira da pessoa que está fazendo esse questionamento. “Acho que não dá para a gente fazer uma análise genérica. O ponto de desequilíbrio da equação é o quanto você está, de fato, aprendendo dentro do seu projeto de carreira. O quanto você está se desenvolvendo e crescendo dentro do que você planejou”, diz.
“Não vejo problema nenhum em estar em uma mesma empresa por muitos anos, se você tem desafios constantes, se você se sente feliz na relação de trabalho com os colegas, se sente progredindo. Aliás, a estabilidade está sendo um produto cada vez mais raro, principalmente entre os jovens”, comenta. “Mas também não vejo problema nenhum em mudar, desde que você perceba que não está se desenvolvendo, aprendendo ou com perspectiva de crescimento.”
De acordo com Adriana, mudanças profissionais, sejam elas de emprego ou de carreira, envolvem questões que podem variar de pessoa para pessoa. “Não existe uma receita ou uma dica única que funcione para todo mundo. Eu acho que as pessoas têm tempos diferentes, motivações diferentes, expectativas diferentes. É sempre uma questão muito individual, essa avaliação de mudança.”
Para quem pensa em mudar de emprego, a especialista recomenda fazer um balanço dos aspectos que não estão mais satisfatórios. “O que não está indo bem? A pessoa tem que ser muito honesta nesse sentido para que ela não repita o mesmo erro em uma próxima relação de trabalho”, explica.
Já para quem está considerando mudar de carreira, a dica é buscar informações sobre a nova profissão, experimentar essa atividade na prática, bem como prospectar o mercado. “É preciso entender esse novo mercado, quais são as exigências, quais são as qualificações, é importante conversar com pessoas que atuem nessa nova área”, sugere. “Ela precisa identificar o que mercado está buscando de profissionais para essa área que ela deseja atuar”, acrescenta.
A palavra-chave para quem ainda tem dúvidas sobre qual decisão tomar é autoconhecimento. “O autoconhecimento é um pilar importante nessa equação toda. Se conhecer para poder fazer escolhas que sejam mais adequadas para aquele momento da sua vida. Não quer dizer que a pessoa vai ter que ser assim sempre. A gente muda, o mercado muda. Então, é um processo contínuo de autoavaliação e de avaliação do mercado.”
(*) Carolina Ferraz Rodrigues é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, Com experiência na Editora Globo – Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Grupo Bandeirantes de Comunicação – Terraviva. É Repórter no Núcleo de Conteúdo da ESPM.
Link original da matéria: #Trendings
Quer saber mais quando é o momento certo para uma mudança de emprego? Então, observe bem as dicas deste artigo. Se precisar de mais orientações, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Confira também: Qual curso escolher? 6 Dicas Infalíveis para Definir sua Graduação
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]]>Confira as orientações da coordenadora Nacional de Carreira e Mercado da ESPM para decidir o que estudar na faculdade
Uma dúvida comum a muitos jovens que vão ingressar na faculdade é sobre qual curso escolher. É natural não saber exatamente o que estudar nessa idade, mas existem caminhos para ajudar a saber qual curso escolher. Adriana Gomes, coordenadora Nacional de Carreira e Mercado da ESPM, dá dicas importantes para ajudar na decisão sobre qual caminho seguir. Confira:
Muitas escolhas na vida são feitas a partir de desejos e o curso universitário faz parte disso. Quando surgem dúvidas quanto ao que estudar, o primeiro passo é se perguntar o que você gosta, o que desperta o seu interesse e que tipo de trabalho poderia satisfazer sua vontade de ajudar ou fazer a diferença no mundo. “É importante que as escolhas tenham relação com valores pessoais e com aquilo que você acredita que seja relevante para você e útil para o mundo e para as pessoas de alguma forma”, orienta Adriana.
Dedique tempo para refletir sobre suas paixões, interesses e habilidades. Faça perguntas como: O que eu gosto de fazer no meu tempo livre? Quais são as disciplinas que eu mais gosto na escola? Que tipo de trabalho posso me ver fazendo no futuro? As respostas provavelmente vão resultar em uma lista que ajuda a identificar a área e o tipo de curso adequado a seu momento de vida.
Uma maneira eficiente é pesquisar profissões e cursos que mais se alinham com seus interesses. Utilize recursos como o Guia do Estudante e o #TMJ para obter informações gerais sobre profissões.
Além disso, visite os sites das universidades onde gostaria de estudar e leia atentamente todas as informações das ementas das graduações que chamam a sua atenção. Isso vai dar uma ideia do que esperar do conteúdo do curso e avaliar se combina com você.
O universo dos podcasts também pode ser uma ótima fonte para tomar contato com profissões e suas oportunidades no mercado. Uma dica é ouvir os episódios do Primeira Jornada, podcast da ESPM concebido com o objetivo de orientar estudantes a escolherem um curso universitário e entenderem o universo do trabalho.
Observar o mercado de trabalho e o mundo é importante, porque a todo momento surgem novas profissões e é necessário conhecer essas ocupações. “Entre no ChatGPT e pergunte quais foram as dez profissões que surgiram nos últimos cinco anos”, sugere Adriana.
O campo da tecnologia, por exemplo, tem alta demanda em diversos setores. Uma área que vem ganhando relevância é a das profissões ligadas à sustentabilidade e ao meio ambiente, bem como as relacionadas com o provimento de melhores condições de vida nos grandes centros urbanos.
Outro caminho é analisar as vagas ofertadas no LinkedIn ou em sites especializados como o Glassdoor. A partir das demandas das empresas é possível entender o perfil de profissional que elas desejam e a partir disso identificar se você se encaixa nessa profissão.
Conversar com pessoas que já estão trabalhando na área de seu interesse pode ser muito útil. Elas podem compartilhar suas experiências, desafios e recompensas de trabalhar naquele segmento e isso pode desenhar um cenário realista da profissão.
Para isso, aproveite oportunidades como bater um papo com o amigo do seu pai que atua em um campo do seu interesse ou busque eventos organizados por faculdades. Muitas universidades abrem suas portas para promover encontros de apresentação de seus cursos com a participação de profissionais do mercado, justamente para ajudar os indecisos a fazerem escolhas mais acertadas. Vá a esses eventos sempre que possível.
Quando decidir que curso fazer, antes de escolher a universidade ou faculdade onde gostaria de estudar, cheque as credenciais dela. Pesquise sobre a qualidade do ensino, as oportunidades de pesquisa e a taxa de empregabilidade dos graduados, entre outros fatores relevantes.
Certifique-se de que a instituição de ensino tem uma boa reputação e é bem cotada pelo Ministério da Educação. O portal Educa Mais Brasil tem um tutorial que ensina a fazer a consulta no banco de dados do MEC.
No mundo atual para algumas pessoas não é fácil escolher uma profissão e pode acontecer de o estudante ingressar em um curso e achar que fez a escolha certa. Não tem problema desistir, mas não se deixe levar pela primeira impressão.
Antes de mudar de curso, espere completar o semestre para se dar um tempo para “sentir” a faculdade, a graduação, os professores e os colegas. Afinal, a vida na universidade é diferente do ensino médio e pode haver um choque inicial que passa com o tempo.
(*) Roberta De Lucca é jornalista independente, com reportagens para as revistas Vida Simples, Bons Fluidos, Casa Claudia, Arquitetura e Construção. Foi freelancer fixo do Estado de São Paulo. Coordenadora da revista Informe Atacadão, publicação interna do Atacadão, a maior rede de atacados do Brasil e integrante do Grupo Carrefour Brasil.
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Quer saber mais sobre como definir sua graduação, escolher o curso certo e a faculdade certa? Então, observe bem as dicas deste artigo. Se precisar de mais orientações, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Confira também: Veja o que fazer depois do ensino médio
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]]>Você terminou os estudos e não sabe o que fazer? Confira então 5 opções sugeridas por uma especialista em carreiras
O que fazer depois do ensino médio é uma pergunta que pode ter uma resposta rápida: faculdade. Entretanto, nem todo mundo pensa em ingressar em um curso superior logo após a conclusão do ciclo de formação escolar – e os motivos podem ser vários. O #TMJ conversou com Adriana Gomes, coordenadora nacional de Carreira e Mercado da ESPM, para saber o que um adolescente pode, de fato, fazer após o ensino médio. Confira:
“É o caminho mais tradicional e de maior apelo, eu diria. O desafio é escolher uma boa faculdade”, afirma Adriana. A escolha deve considerar vários fatores. O mais óbvio é optar por um curso que atenda às expectativas do estudante e, para isso, é necessário ler com atenção as informações no site da faculdade desejada para saber quais são, de fato, as disciplinas regulares e eletivas, a carga horária, o corpo docente e particularidades oferecidas pela instituição de ensino. Participar de encontros de apresentação dos cursos promovidos pela universidade é, sem dúvida, uma ótima oportunidade para entender o que ela oferece.
O benefício da faculdade é que ela provê uma base acadêmica teórica que ajuda o aluno a entender o mundo e o prepara para aplicar na prática o que aprendeu.
O Ministério da Educação oferece cursos de educação profissional técnica em diversas áreas, que podem ser consultadas no site do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. “Acho uma alternativa interessante e uma possibilidade financeira mais acessível para quem não pode pagar uma faculdade ou não quer ingressar em um curso de longa duração”.
Um curso como esse pode fornecer o conhecimento necessário para um jovem empreender ou então despertar seu interesse para se aprofundar em uma área a ponto de ele resolver ingressar em uma faculdade. Além disso, dependendo do que estudou, às vezes a pessoa pode ganhar mais do que alguém graduado. “Eu conheço pessoas que ganham mais do que médicos empreendendo em marcenaria. Os apartamentos pequenininhos têm que ter uma marcenaria específica planejada e se o profissional trabalha muito bem ele cobra e as pessoas pagam”, exemplifica Adriana.
O cenário mais crítico é não estudar e não fazer nada. “As rotinas são estruturantes na vida de qualquer pessoa e quem não tem rotina precisa ter muita autodisciplina, não?”, questiona Adriana. Se a demanda por uma rotina não vem de fora, de um comprometimento com sair de casa, ir para a instituição de ensino, interagir com as pessoas, estudar, fazer tarefas e cumprir com as obrigações estudantis, então a pessoa precisa ter muita autodisciplina para adquirir a competência do autogerenciamento. Afinal, essas habilidades são importantes para a vida em geral e o trabalho, e o estudo universitário abre esse campo.
No caso de a pessoa decidir que não quer estudar, Adriana aconselha trabalhar. O trabalho é socializador e aprende-se de qualquer maneira. A desvantagem dessa escolha é que, sem qualificação, o indivíduo fica para trás e vai perdendo assim posições na fila das promoções e da faixa salarial. Por outro lado, quem aproveita as boas oportunidades, tem interesse e se dedica, pode ser dar bem. “Muitas pessoas que não estudaram acabaram virando excelentes empresários. O que não leva a lugar nenhum é não trabalhar, não estudar e ficar só em casa fazendo nada”.
Quem tem condição financeira pode fazer uma viagem ou tirar um período sabático para conhecer lugares e culturas diferentes. Aqui a proposta é viajar com vontade de aprender, desenvolver um olhar de curiosidade pela história dos lugares e especialmente pela cultura e o modo de vida.
“Esse investimento é a aquisição de cultura e conhecimento. A pessoa pode conhecer outros idiomas, fazer networking mesmo com pessoas de outros países e entender como o mundo funciona. Sair da bolha, eu acho que esse é o grande aprendizado das viagens e que entra na sua bagagem pessoal”, comenta Adriana. A partir dessa experiência e das vivências que ela proporciona, podem surgir insights que permitam a pessoa identificar uma atividade na qual ela gostaria de trabalhar.
Independentemente da escolha entre estudar, viajar, trabalhar ou não fazer nada, investir em autoconhecimento é fundamental. Esse é um ponto importante, seja na vida acadêmica, seja na vida prática. É um investimento em benefício da reflexão para a pessoa entender seus sentimentos e emoções frente aos desafios e as oportunidades.
“Eu acho que é sempre a chance de você se conhecer um pouco melhor para que as suas escolhas futuras sejam cada vez mais adequadas àquilo que faça sentido e tenha valor para você”, diz Adriana, sugerindo buscar uma terapia com psicólogo ou profissional especializado ou um orientador de carreira bem recomendado.
(*) Roberta De Lucca é jornalista independente, com reportagens para as revistas Vida Simples, Bons Fluidos, Casa Claudia, Arquitetura e Construção. Foi freelancer fixo do Estado de São Paulo. Coordenadora da revista Informe Atacadão, publicação interna do Atacadão, a maior rede de atacados do Brasil e integrante do Grupo Carrefour Brasil.
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Quer saber mais o que vem depois do ensino médio e o que fazer? Então, observe bem as dicas deste artigo. Se precisar de mais orientações sobre a sua carreira, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
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Confira também: Golpe do Falso Emprego: O que é e como identificar
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]]>Entenda o que é esse golpe, como é aplicado e que tipo de prejuízo pode trazer para candidatos e empresas.
Você já ouviu falar sobre o golpe do falso emprego? Trata-se de um golpe que se utiliza de uma falsa vaga de emprego para atrair suas vítimas. Para entender como ele é aplicado e de que forma pode afetar as empresas que acabam tendo seus nomes citados, a equipe do Trendings conversou com Adriana Gomes, coordenadora da área de Carreira e Mercado da ESPM, e Marcelo Crespo, coordenador de Direito da ESPM. Confira:
Em poucas palavras, o golpe do falso emprego consiste em uma oferta de emprego que não corresponde a uma vaga de verdade com o intuito de obter recursos das vítimas. As propostas costumam envolver o nome de empresas renomadas no mercado e incluir salários com valores significativos.
“O golpe do falso emprego ocorre quando empresas oferecem vagas e uma pessoa se candidata de forma inocente achando que tem uma vaga mesmo. Eles dão informações que são bem semelhantes, bem próximas daquilo que poderia ser de verdade, mas aí chega um momento de cobrança”, explica Adriana.
“De fato, o que eles querem é ganhar dinheiro. Isso é estelionato, as pessoas perdem dinheiro. Normalmente, eles exploram a fragilidade da pessoa que está querendo se colocar ou se recolocar no mercado”, completa Marcelo.
Vale lembrar que o golpe normalmente acontece por meio de mensagens via WhatsApp ou redes sociais, como o LinkedIn.
Segundo os professores, um dos motivos que levam diferentes pessoas a caírem nesse tipo de golpe é o desemprego — que atinge 8,5 milhões de pessoas, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o objetivo de quem aplica esse golpe é retirar dinheiro das vítimas.
A principal dica é buscar e checar as informações sobre as vagas que estão sendo oferecidas nos canais oficiais das empresas cujos nomes são mencionados. “É sempre importante verificar a empresa. Veja se essa vaga existe, de fato, dentro do sistema de cadastramento da empresa”, diz Adriana.
Outra recomendação é desconfiar de processos que exigem pagamentos em alguma das etapas de seleção. “Nenhuma empresa séria faz recrutamento desse jeito. Ninguém que é sério faz um recrutamento buscando o candidato e pedindo para que ele pague alguma coisa”, afirma Marcelo.
“Eles vêm disfarçados de todas as formas. Por exemplo, para você aplicar para essa vaga, você tem que pagar por um teste. É outra enganação. Os testes já são parte do processo seletivo. Você não precisa pagar nada e por isso não deve pagar nada”, comenta Adriana. “Desconfie de ofertas que são muito excepcionais. Na dúvida, dê uma olhada na média de mercado, de quanto está se pagando para aquele profissional. E não clique em nenhum link que você não conheça”, acrescenta.
Além de trazer prejuízos para as vítimas, o golpe do falso emprego também pode ter consequências para as empresas.
“[Esse golpe] pode trazer algum tipo de prejuízo, um prejuízo reputacional. Por isso, muitas empresas acabam soltando notas, colocando informações no site. As empresas têm se posicionado, porque, para elas, é ruim as pessoas caírem em golpes”, explica Marcelo. “Às vezes, dependendo do nível de instrução das pessoas, elas não conseguem entender que, de fato, a fraude existiu, mas foi por um terceiro usando o nome da empresa”, finaliza.
(*) Carolina Ferraz Rodrigues é jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, Com experiência na Editora Globo – Pequenas Empresas & Grandes Negócios e Grupo Bandeirantes de Comunicação – Terraviva. É Repórter no Núcleo de Conteúdo da ESPM.
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Quer saber mais sobre como não cair no Golpe do falso emprego? Então, observe bem as dicas deste artigo. Se precisar de mais orientações sobre a sua carreira, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br
Confira também: Aprenda a Equilibrar a Vida Pessoal e Profissional
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]]>Especialistas falam sobre a importância de conciliar bem as atividades pessoais e profissionais e dão dicas para alcançar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Encontrar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é um desafio — principalmente em um cenário em que as pessoas estão se tornando reféns da tecnologia e em um momento em que modelos de trabalho considerados “alternativos” estão sendo adotados. A conciliação das atividades profissionais com as pessoais foi tema do episódio #44 do Lifelong Cast, podcast da ESPM sobre o futuro do trabalho e dos negócios.
O programa contou com a participação de Adriana Gomes, coordenadora da área nacional de Carreira e Mercado da ESPM, e Cristiano Amaral, diretor acadêmico da Escola de Comunicação e Artes da ESPM.
Confira alguns destaques dessa conversa:
Segundo os profissionais, separar a vida pessoal da vida profissional é uma missão quase impossível.
“Eu acho que, na medida do possível, a gente deveria [separar as duas coisas]. Mas eu não acho que é possível a gente fazer essa separação 100%, porque as emoções que eu tenho na minha vida pessoal, eu não consigo desligar essas emoções quando eu chego no trabalho”, afirma Cristiano.
Apesar do desafio, Adriana e Cristiano explicam que um dos caminhos para encontrar o equilíbrio. O caminho é exercitar o autoconhecimento, definir metas e respeitar os próprios limites.
“A emoção é um pacote só, você não compartimentaliza uma coisa ou outra. Por isso, a gente fala sobre a tal da inteligência emocional, que é o princípio de você ter consciência dos diversos papéis que você tem e administrá-los da melhor maneira possível”, diz Adriana.
“Buscar os seus objetivos definitivamente vai envolver dedicação e esforço. Mas eu acho que o grande desafio é a pessoa conseguir buscar um equilíbrio entre as diversas esferas da sua vida”, completa a coordenadora da área nacional de Carreira e Mercado da ESPM.
De acordo com os especialistas, o excesso de trabalho pode provocar a ocorrência de doenças como o burnout. “Todo mundo se coloca uma pressão enorme para conseguir ter esse tal sucesso. Isso gera uma competitividade enorme, as pessoas não descansam nunca, elas estão sempre se sentindo pressionadas”, comenta o diretor acadêmico da Escola de Comunicação e Artes da ESPM.
“Sem dúvida, eu acho que a gente está vivendo um momento de alta exigência, porque a gente tem um mercado com maior dificuldade de encontrar pessoas qualificadas. Quem sobra dentro das organizações acaba ficando sobrecarregado”, afirma Adriana.
“O excesso de trabalho pode causar uma série de problemas físicos e mentais. Essa falta de descanso, o estresse do dia a dia, vai aumentando a ansiedade, e isso vai desencadeando uma série de consequências na vida das pessoas”, completa a coordenadora.
Segundo Adriana e Cristiano, a falta de conhecimento sobre questões que dizem respeito à saúde mental promove a estigmatização de doenças relacionadas a isso.“Quando se fala de saúde mental, essa é uma questão muito delicada. Isso porque as pessoas não sabem direito diferenciar uma questão de saúde mental de uma má vontade”, diz Adriana.
“Ainda existe gente que acha que isso é frescura, mas não é assim. A coisa não funciona assim. Infelizmente, não é frescura e também não é coisa de quem não tem o que fazer. Depressão, burnout, essas coisas, são problemas sérios. Eu acho que as coisas têm melhorado, mas a gente ainda vê por aí essa dificuldade de entendimento de uma fatia da sociedade sobre saúde mental”, finaliza Cristiano.
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Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
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Confira também: 5 Dicas Essenciais para Impulsionar seu Desenvolvimento Pessoal
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]]>Confira a seleção dos 5 pontos mais importantes para impulsionar e melhorar o desenvolvimento pessoal, feita por uma orientadora de carreiras.
“Desenvolvimento pessoal se refere a tudo o que um indivíduo adquire de competências baseadas em dois pilares: comportamental e técnico”, explica Adriana Gomes, coordenadora nacional de Carreira e Mercado da ESPM.
As competências técnicas dizem respeito às capacidades de uso de ferramentas que visam otimizar e melhorar o trabalho, como dominar os prompts da inteligência artificial, o Power BI ou falar outro idioma. Já as comportamentais estão relacionadas à comunicação interpessoal em diversos níveis.
Trabalhar esses pilares é importante para qualquer profissional, porque o mantém alinhado com a evolução dos ferramentais e das necessidades do mercado e lapida as habilidades socioemocionais. Por isso, Adriana elencou 5 dicas que não podem faltar no radar de todos os interessados em investir em seu desenvolvimento. Confira:
Tudo muda muito rápido e os profissionais que almejam fazer um bom trabalho ou uma mudança de cargo precisam, de fato, acompanhar as novidades da sua área e se atualizar. Devem investigar o que o mercado pede de competências para uma determinada posição e então se aprimorar por meio de cursos e outras graduações.
Uma maneira de ampliar a rede de contatos, se manter atualizado e contribuir com seu conhecimento é, por exemplo, participar de associações em sua área. O profissional tem acesso a pesquisas, relatórios e estudos, participa de congressos, seminários e webinários, bem como pode integrar grupos de pesquisa.
A especialista também sugere se associar a clubes relacionados a seus gostos pessoais, como vinho, café ou outro tema, ou grupos de prática de esportes ou algum hobby. Tudo num clube temático aumenta o repertório de conhecimento e enriquece a convivência.
Falar inglês é mandatório, mas nem sempre é suficiente. Quem trabalha em empresa que tem relação comercial com países latino-americanos precisa falar espanhol. Dependo da atividade, vale investir em mandarim, já que corporações de praticamente todo o mundo têm acordos com a China.
Mas a aprendizagem de uma nova língua também pode ser motivada simplesmente pelo interesse, como aprender turco para se comunicar minimamente em uma viagem de lazer, já que conhecimento nunca é demais.
As pessoas passam mais tempo da sua vida no trabalho do que em casa, por isso é importante que o clima no ambiente seja bom. Gentileza e escuta ativa são necessárias para qualquer profissional, independentemente de cargo ou função. Saber pedir, agradecer e ajudar dão leveza e cria uma atmosfera colaborativa. Também é importante aprender a ouvir os outros, exercitando uma escuta ativa de qualidade.
Cada vez mais pessoas entendem que terapia é uma porta de acesso a um processo de autoconhecimento conduzido por um profissional que ajuda o paciente a refletir com profundidade sobre seu comportamento e emoções diante de situações cotidianas. É uma oportunidade de ser ouvido por alguém que faça perguntas que tirem uma pessoa da sua zona de conforto para ampliar assim sua autopercepção.
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(*) Roberta De Lucca é jornalista independente, com reportagens para as revistas Vida Simples, Bons Fluidos, Casa Claudia, Arquitetura e Construção. Foi freelance fixo do Estado de São Paulo. Coordenadora da revista Informe Atacadão, publicação interna do Atacadão, a maior rede de atacados do Brasil e integrante do Grupo Carrefour Brasil.
Quer saber mais sobre dicas que não podem faltar no radar de todos os interessados em investir e melhorar seu desenvolvimento pessoal? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você a respeito.
Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br
Confira também: Entenda Qual a Importância do Trabalho Além do Dinheiro
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