Não é nenhuma novidade que é mais difícil conseguir emprego depois dos 50 e manter-se empregado também! Como então conseguir sobreviver a períodos mais longos em atividade se não há empregos nem disponibilidade para contratar esses profissionais?
Uma das grandes dificuldades entre os profissionais é a capacidade para gerenciar o próprio tempo. Como conciliar a vida pessoal e profissional com a administração do tempo?
Especialistas afirmam que momentos difíceis na carreira nem sempre são sinal de fracasso profissional. Entre promoções, projetos e demissões, os altos e baixos vão acontecer e é melhor estar preparado para aproveitar as oportunidades e aprender com os momentos de crise.
Ter um trabalho é sempre melhor do que ficar desempregado, certo? De acordo com uma pesquisa feita, a resposta é não. Pessoas ficam mais felizes quando estão desempregadas do que quando têm um trabalho insatisfatório, você concorda?
Já se sabe que aprender inglês é fundamental para se destacar no mercado de trabalho ou conseguir uma boa colocação. Segundo pesquisa da Catho, a fluência no idioma garante salário até 61% mais alto. A empresa afirma que só 11% dos brasileiros conseguem se comunicar em inglês sem dificuldade.
Pensar sobre si mesmo, sobre a própria vida, sobre o que incomoda não é divertido. A felicidade do outro é incômoda. As pessoas até se “solidarizam” nas desgraças, nunca nas alegrias e felicidades dos outros, já reparou isso?
A empresa, lugar onde as pessoas passam a maior parte do tempo, pode zelar pelo ambiente físico, o clima organizacional e as relações para que o ambiente seja mais prazeroso e agradável, aumentando a percepção de qualidade de vida.
Você está procurando emprego e se depara com uma vaga que é a sua cara, tem tudo a ver com você, mas quando olha o salário, não é o que você esperava. Antes de declinar a oferta, vale a pena avaliar, além do salário propriamente dito, algumas coisas. Quer saber mais?
A emoção de receber o primeiro salário é praticamente inesquecível. A grande maioria das pessoas costuma lembrar com precisão o que fez com o dinheirinho e recebê-lo pode ser considerado como um ritual de passagem, da adolescência para a idade adulta.
Reinventar-se em tempos de crise exige mais do que criatividade para divulgação do seu currículo. O profissional deve buscar na própria área de atuação dele, a maneira com a qual ele vai valorizar suas qualificações diante de um futuro empregador.