Antes dos acertos sempre há erros. As tentativas que não deram certo fazem parte do aprendizado, do desenvolvimento, do aprimoramento, da descoberta de melhores maneiras de se fazer algo. Infelizmente, os fracassos são pouco valorizados e até desprezados no ambiente corporativo.
Uma das características marcantes do momento atual é o imediatismo. Há uma tendência de simplificação nos procedimentos e a opção pelas ações que oferecem vantagens imediatas e menores riscos, sem considerar as consequências futuras.
Não tem jeito! Reclamar da má sorte, de que as dificuldades são muitas, de que a vida está difícil, não vai mudar nada na vida de ninguém. Atitude assim apenas demonstra o lado pessimista e as características de quem não consegue perceber que as oportunidades são criadas.
Pequenos passos, porém consistentes. Eliminação de rotinas e hábitos inúteis ou desnecessários, ajustes financeiros, abertura para novas ideias, iniciativa e um pouco de coragem para deixar a inércia, fazem diferença. Abandone o comodismo das ideias ultrapassadas e mofadas!
A falta de educação – ou melhor, a educação de baixa qualidade, como a nossa – impacta a economia fortemente, pois os estudantes, muitos analfabetos funcionais, serão arremessados no mercado de trabalho e corroborarão com as nossas baixas estatísticas de produtividade.
A centralização excessiva é sinal de administração ineficaz e causa equipes desmotivadas, infantilizadas por pouca ou nenhuma autonomia, baixa criatividade e iniciativa dos profissionais e demora para tomada de decisão, gerando atrasos em projetos e processos.
No meio executivo, o trabalho temporário nunca foi muito bem visto. Muitas vezes o selecionador quase se desculpa ao apresentar a oportunidade dizendo: “Só que é temporário, viu?” Mas ser temporário, principalmente em tempos de crise, passa a ser uma alternativa de valor!
Apesar de tantos artigos, treinamentos, palestras e livros sobre o assunto, as queixas em relação às lideranças aumentam a cada dia. Há uma grande confusão no uso do termo
Os ambientes empresariais estão cada vez mais doentes: as pessoas não se entendem e transformam a vida no escritório em guerra declarada. Como melhorar as relações para transformá-los em lugares com mais satisfação e realização?
Muitas pessoas sofrem com as pressões por resultado e desempenho, com altas expectativas, autocobranças, porque não querem falhar. Todos sentem medo, em maior ou menor grau. O ponto é que o medo pode paralisar.