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  • Falso caça-talentos

    “Quero um ‘headhunter’ (caçador de talentos) para me recolocar no mercado.” Você sabe o que realmente faz um “headhunter”. Fique atento quando disserem que irão disponibilizar um para ajudá-lo. É picaretagem!

  • Como lidar com polêmicas virtuais!

    Vivemos em um mundo de imagens e os limites entre o público e o privado estão cada vez mais elásticos, seja nas questões pessoais, quando se observa o que é postado no Facebook ou nas questões profissionais, levando-se em consideração o LinkedIn.

  • Como chamar a atenção nas redes sociais!

    Se você quer utilizar esse tipo de canal para ser encontrado por empresas ou consultorias de recrutamento, é recomendável se revelar minimamente, oferecer informações que facilitem a identificação das suas competências de forma adequada.

  • Números Mágicos

    O sucesso é uma percepção pessoal e não uma definição midiática. Trata-se de uma busca e isso implica tirar o melhor proveito das experiências, refletir e, novamente, escolher – e assim continuamente.

  • Gestor Social

    Quando família e escolha falham, não sobra alternativa que não a empresa para funcionar como agente socializador. Uma pena que sejam poucos os gestores conscientes do papel importante que podem exercer como agentes de transformação social.

  • Oportunidades fora da universidade

    A crença e a cultura nacional empurram jovens para as universidades, em busca de melhora na qualidade de vida, maiores ganhos financeiros e segurança. Mas hoje há a falta de profissionais de nível médio, técnicos e especialistas em diversos segmentos.

  • Ciladas profissionais

    Pessoas sofrem com a tendência à acomodação. Não é natural procurar maneiras novas de fazer as mesmas coisas. Por se encontrar em uma zona conhecida (confortável e morna), a pessoa “vai ficando”, sem se dar conta de que o tempo passa e o mercado muda.

  • Jogar a toalha

    Estar no ponto mais alto de uma carreira nem sempre significa que a pessoa esteja realizada. Abandonar o posto não quer dizer que se tenha falhado, mas, sim, que o trabalho deu certo por um tempo e que, agora, não funciona mais.

  • 1 milhão de “amigos”

    Em um mundo de conexões virtuais, aparentar ser “o cara”, com milhares de seguidores, parece fantástico. É muito fácil iludir nas redes sociais, mas o que conta é a capacidade de construir relacionamentos e isso leva tempo.

  • Tudo bem?

    Defina o que cabe dentro de TUDO e o que é BEM. O que está bem? E o que não está? Você quer melhorar alguma coisa, ou o “bem” já é suficiente? O que você quer melhorar? O que fazer para melhorar?