Por que a empresa que você trabalha funciona da forma que funciona? Quais atuações sociais você espera dela? Há algo que já está funcionando e que pode melhorar? Há espaços para que estas respostas alcancem o depto. de gestão de pessoas?
Essas respostas providenciam utilizações diretas de metodologias/processos de trabalho, que consideram a humanização nas relações entre as pessoas que ali colaboram. Nessa direção, o presente texto chama a atenção à antropologia organizacional.
Por meio dela é possível investigar, identificar e analisar os comportamentos praticados pelas pessoas desde o início da organização. Eles trazem elementos sociais, técnicos e familiares, que compõem as estruturas/alicerces que fundamentam a empresa.
A linguagem é uma ferramenta antropológica utilizada para entender a construção e a desconstrução de significados, que norteavam e que agora norteiam novos objetivos; estes, incorporados pela origem daquilo que se: falava, ouvia e entendia.
Assim, a linguagem contribui para que a cultura da organização também apareça e seja, não só considerada, mas também, vivenciada durante as resoluções de problemas/tomadas de decisões que marcam as condutas viscerais da organização.
Deixo um convite para estudarmos outras ferramentas que a antropologia organizacional faz uso. Por meio delas, encontraremos vias para que:
- Atratores comportamentais mostrem padrões que necessitam ser mantidos em uma nova cultura pretendida;
- Adaptações ao meio em que a empresa está alicerçada – entre clientes e fornecedores – ocorram naturalmente; sem a necessidade de mutações bruscas;
- Escolhas e ações socioeconômicas encontrem equilíbrios para que a reputação pretendida seja atingida; esta, ao lado de clientes cada vez mais rigorosos e éticos.
Participe da Conversa