Como dizia a sua mãe… Comporte-se!
Olá,
Que prazer estar novamente aqui entre amigos para trazer novidades, conteúdo e um pouco do muito que aprendo todos os dias com pessoas divertidas e inteligentes no meu dia a dia.
Antes de começar, permita que me apresente: Sou Edson Carli, trabalho na Academia Brasileira de Inteligência Comportamental e adoro escrever sobre comportamento humano. Estes seres são tão absolutamente fantásticos que se passam décadas e mais décadas e eles sempre nos surpreendem com sua forma de agir entre, contra e para si mesmos.
Nesta coluna pretendo trazer ideias e dicas, de como usar o seu comportamento como uma ferramenta social para obter, na maioria dos ambientes onde você atuar, aquele sentimento gostoso de ser reconhecido e valorizado.
Sentimentos que são a base de duas coisas fundamentais: O Amor e o pertencimento.
Espero que goste da minha coluna!
Um abraço,
Edson Carli
Como dizia a sua mãe… Comporte-se!
Quando já no longínquo 2009 eu adentrei ao mundo dos coaches, terapeutas, mentores e similares esta questão específica do comportamento já me atraia. Eu ficava pensando sempre sobre aquela máxima que dizia que as pessoas eram contratadas pelo conhecimento e demitidas pelo comportamento.
Demissão que nem sempre era profissional. Veja quantos divórcios estamos assistindo e até mesmo, demissões do tipo quiet quitting onde nossas relações vão morrendo aos poucos, perdendo o encanto e quando vemos, já não fazemos parte daquilo seja por decisão nossa ou de outros.
Entender o ambiente onde atuamos, compreender as regras de adequado e inadequado para moldar nossos comportamentos, tem sido a chave para a conquista de reconhecimento e valorização para muitas pessoas.
Quer um exemplo: Você deve conhecer alguma pessoa que se está no trabalho, muita gente a considera gente boa e de fácil relação. A mesma pessoa em um churrasco com os amigos é querida por todos. Vai para um compromisso religioso e serve de exemplo. Nem os parentes falam mal da maldita.
Dá até raiva de gente assim!
Pois bem, essas pessoas são o que chamamos de camaleões sociais. Pessoas que conseguem manter sua identidade preservada e protegida, ao mesmo tempo que moldam seus comportamentos aos ambientes onde atuam, de maneira a não criar rejeição e na maioria das vezes, alimentar admiração.
Funciona como se, na verdade, falassem diferentes idiomas, e de fato, elas falam diferentes idiomas: Idiomas comportamentais. Nossas mães (vale qualquer figura materna) já diziam que devíamos nos comportar, seja na casa da tia, seja na igreja, seja no mercado. Comportar-se era um código para estar em harmonia com o ambiente. No fundo, todos sabemos, assim como elas sabiam, quem nos éramos de verdade. Mas, naquele ambiente era fundamental mantermos o comportamento adequado. Foi por conta disso que aprendemos a nos comportar de acordo com os lugares aonde vamos, seja na festa, seja no teatro.
O problema é que até hoje, no momento que você lê este artigo, você pode estar se comportando de acordo com o ambiente, mas de maneira passiva, ou seja, seu comportamento não é propositadamente escolhido e isso pode fazer com que você não se reconheça e ao final sofra.
Pois bem, eu não quero que você sofra nunca mais.
Não por causa de ambientes e comportamentos. Para isso estou aqui. Vou trazer novidades, técnicas e muitos “causos” assim você aos poucos vai compreender como modelar, de maneira consciente seus comportamentos e assim, se tornar cada vez mais reconhecido e valorizado. Vem comigo que a jornada está comente começando.
Ah, já ia me esquecendo. Que falta de educação a minha! Quando chegamos a um lugar pela primeira vez, é importante não chegar de mãos vazias. Minha mãe dizia isso! Então eu trouxe um presente: CLIQUE NESTE LINK e você recebe meu novo livro sobre o tema comportamentos, na íntegra. Será útil para seus estudos se você gostar do tema. Então, foi um prazer, seja bem-vindo às minhas ideias e… Comporte-se!
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre comportamentos e como moldá-los? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em conversar com você.
Edson Carli
https://inteligenciacomportamental.com
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