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Conversas Difíceis: O Amadurecimento das Conexões

Conversas francas, verdadeiras e que dizem o que precisa ser dito são desafiadoras. Sejam elas pessoais ou profissionais, em casa ou no trabalho, apesar de difíceis, é necessário aprender a tê-las. Mas como fazer isso?

Como Ter Conversas Difíceis (mas necessárias), seja no trabalho ou em casa?

Como Ter Conversas Difíceis (mas necessárias), seja no trabalho ou em casa?

Um dos principais pontos de desenvolvimento das relações e do processo de comunicação, sem dúvidas, é o de conversas difíceis.

Conversas francas, verdadeiras e que dizem o que precisam são desafiadoras; sejam elas pessoais ou profissionais, em casa ou no trabalho, apesar de difíceis, é necessário aprender a tê-las.

Muitas vezes, esquecemos que uma conversa são duas pessoas conectadas querendo resolver uma situação. O foco tem que estar na solução e não em gerar mais problemas. E para tal, precisamos, ambos, darmos um passo para trás e a chave para a conversa difícil está na vulnerabilidade.

Normalmente, falamos para nos defender ou atacar. O quanto de fato, estamos dispostos a ouvir sob a perspectiva do outro? A tal da empatia tão fácil de mencionar e tão difícil de se vivenciar.

Para uma conversa franca ocorrer, precisamos colocar os fatos, o juízo real e não o julgamento, o juízo de valor. Rotulamos, queremos a razão e descobrir nesta conversa que estamos errados, é um tanto dolorido.

Muitas pessoas fogem destas conversas, pois tem receio de como o outro vai se comportar, de mesmo que inconscientemente achar que não será querido. Mas onde foi que acreditamos que temos o controle sobre o outro?  Não controlamos nada. Apenas nós mesmos, o que sentimos e a forma que conduzimos a conversa.

Vamos errar, mas com intenção de acertar, então precisamos nos lembrar que sempre há aprendizado numa conversa difícil.

Outro ponto é que perguntamos pouco, dizemos também muito sutilmente o que sentimos diante das atitudes dos outros. Queremos que o outro descubra, se arrume; já entramos no julgamento ou nos calamos. E existe um meio do caminho, sobre conversar e construir juntos.

Se existe conexão, cada qual dá seu passo para trás e acima de tudo querem caminhar diferente. Existe comprometimento de suas atitudes e uma gentileza com o impacto de sua forma de se comunicar com o outro. E isso já é um grandioso passo para que seja desta forma que parece simples? Experimentar. Tantos receios, medos e falta de tempo. Queremos velocidade e acabativas.

Como dito, serve para uma relação familiar, de parceria de negócio, num relacionamento, numa liderança.

Uma boa conversa precisa de conexão, precisa dizer o que precisa ser dito. Sem unilateralidade, com sinergia e um ganha-ganha.

Crescemos na conexão com o outro. Basta se permitir.

Gostou do artigo? Quer conversar mais sobre como é necessário e importante aprender a ter conversas difíceis, sejam pessoais ou no trabalho? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em te ajudar.

Aline Gomes
http://www.mdifferent.com.br/

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Aline Gomes Author
⚙️ Limonada
Aline Gomes tem mais de 25 anos de experiência em Recursos Humanos, Treinamento, Desenvolvimento e Educação. Atuação em RH Estratégico de Negócios no Brasil e América Latina na Ambev, Philip Morris, Accenture e Bridgestone. É psicóloga, pós-graduada em Administração de Empresas e MBA em Gestão, Liderança e Inovação. Tem 5 certificações em coaching. Foi sócia da Escola Conquer, CEO da Conquer In Company, unidade para empresas de treinamentos corporativos. Hoje fundadora da Limonada (http://www.alimonada.com.br). Um hub de soluções corporativas que oferece treinamentos e consultoria para catalisar mudanças nas pessoas e empresas.
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