Trago nesta e nas próximas duas semanas textos que exploram e aplicam o Coaching Organizacional.
O trainee e a sua integração
Segue um contexto que pude desenvolver com trainees. Eles chegaram após um exaustivo processo seletivo e agora recebem sessões de Coaching em grupo; sessões individuais ocorrem caso sejam necessárias.
A periodicidade é quinzenal e há uma expectativa de 12 sessões. Este número pode ser maior/menor se assim a chefia imediata requisitar ao departamento de gestão de pessoas (DGP).
Os objetivos são acordados entre: trainees, DGP e o gestor-líder (GL). Eles são frequentemente desenvolvidos por meio das ações:
√ Promover e mediar os desenvolvimentos: pessoal, acadêmico e profissional;
√ Identificar, compartilhar e compatibilizar os sistemas de crenças e de valores entre: trainne, GL e empresa;
√ Viabilizar e promover soluções sistêmicas e integradas.
As reflexões e os resultados são apresentados e debatidos a cada sessão. Com a motivação de reconhecer e ampliar aquilo que foi aprendido, os trainees são convidados a vivenciar a taxonomia de Bloom. Por meio dela são manifestados sentimentos e opiniões junto a uma classificação daquilo que foi: conhecido, compreendido, aplicado, analisado, sintetizado e avaliado.
Entre as sessões quinzenais há conversas informais presenciais e ou via alguma mídia eletrônica.
São alguns dos objetivos conquistados:
√ Construção e manutenção de uma agenda que concilie os papéis que desenvolve como: pessoa, acadêmico e profissional;
√ Diminuição de conflitos entre pares e GL. Isto devido ao compartilhar e compatibilizar: crenças e valores;
√ Alinhamento entre a missão/a visão pessoal e o similar junto à empresa;
√ Aumento da capacidade de resolução de problemas com múltiplas variáveis;
√ Constatação e divulgação de que é possível trabalhar com amor e técnica.
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