Cosmovisão Holossistêmica: O que é e por que você precisa saber (parte V)
Dando continuidade ao artigo publicado anteriormente sobre Cosmovisão Holossistêmica, hoje vamos à parte V. Caso você não tenha lido a partes anteriores, então acesse: Cosmovisão Holossistêmica: O que é e por que você precisa saber (parte I); Cosmovisão Holossistêmica: O que é e por que você precisa saber (parte II), Cosmovisão Holossistêmica: O que é e por que você precisa saber (parte III) e Cosmovisão Holossistêmica: O que é e por que você precisa saber (parte IV)
O Isomorfismo
Sempre que atuamos e vivemos de forma isomórfica, coerentes com as características e leis imutáveis da Vida, somos felizes. Sempre que agimos de forma incoerente, sofremos, pois neste caso a Vida entra em processo de entropia maior do que o ganho sintrópico.
O que é, pois, Isomorfismo? ISO vem do prefixo grego que significa igual, e do radical MORFÉ que significa forma. Então, isomorfismo traduz-se por: mesma forma. Atividades isomórficas são atividades coerentes, condizentes. Pessoas isomórficas são pessoas cuja Visão condiz com a Ação. Pessoas que fazem ou vivem de acordo com o que pensam e sentem.
São pessoas ou relacionamentos baseados na transparência. Essa forma de viver nos traz paz, alegria, equanimidade, felicidade. Você já se deu conta de como as crianças ficam de olho nos pais? Quando sentem que os pais vivem segundo o que ensinam, a educação fica então mais leve, mais alegre, diminuem os conflitos.
Nossa proposta é de sermos pessoas coerentes, com relacionamentos isomórficos com as leis da Vida. As leis que regem este nosso planetinha Terra, no qual somos todos condutores e passageiros.
De fato, atitudes dissimuladas, fingidas, hipócritas e farisaicas, além de quebrar a confiança, criam um clima pesado, de sofrimentos e conflitos a sua volta, gerando desinteresse e desmotivação.
Através da compreensão de que somos os criadores de nossa realidade e de que contemos e estamos contidos na Fonte do Ser, podemos então projetar um mundo novo, livre das prisões que nós mesmos fabricamos para nós, ou seja, podemos mudar paradigmas e concepções.
Podemos, sim, criar uma realidade livre e libertadora. Depende de nós. De nossa capacidade de ver a realidade, de ampliar nossa visão, de refinar e sutilizar nossa energia.
Depende de soltarmos os lixos ou gaiolas mentais que nos prendem ou criam mundos pequenos, restritos e bitolantes, repetitivos e dogmáticos. Como vemos nas imagens acima, basta tomar consciência da prisão que nós mesmos criamos e nos desapegarmos destas amarras mentais.
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Renato Klein & Maria Luiza Furlan Klein
Adaptado por Marcos Wunderlich para Cloud Coaching
Mentalizadores do Sistema ISOR®
https://holos.org.br
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