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BPs de RH: Como os BPs reagiram aos impactos da cultura corporativa tóxica?

Como os BPs de RH reagiram aos impactos da cultura corporativa tóxica e ainda assim continuaram apoiadores na jornada?  

BPs de RH – Como os BPs reagiram aos impactos da cultura corporativa tóxica e continuaram apoiadores na jornada?

BPs de RH: Como os BPs reagiram aos impactos da cultura corporativa tóxica e continuaram apoiadores na jornada?  

A baixa conexão e alta rejeição de jovens Colaboradores com relação às Empresas cujos ambientes e cultura corporativa têm se mostrado tóxicos, tem sido um importante ponto de destaque e atenção. E a reação dos Business Partners de RH que, como guardiões da cultura e disseminadores dos valores internos, entendem que já passou da hora de repensar o ambiente de trabalho e, de fato, revisitar algumas importantes ações e propósitos, onde a tolerância ao erro era aceita.

Não só na sociedade de um modo mais amplo, como também nas Comunidades de RH, esse tema tem gerado desafiadoras reflexões e preocupações que indicam que as Empresas precisam se reavaliar, revisar as suas práticas e ações, no sentido de se tornarem mais relevantes e ampliarem a sua missão, incluindo as boas práticas do E.S.G. (*ambiental – social – governança).

É preciso repensar como melhor gerir e atuar dentro de um ambiente de trabalho mais sadio e acolhedor.

A Cultura Corporativa precisa ser percebida e vivenciada como um ambiente interno que cuida, que honra, que preza. Um ambiente que acolhe e que experimenta modos mais saudáveis nas suas relações e nos seus propósitos, mais inclusivos… Tornando-os mais respeitosos e integrativos nas relações cotidianas tanto quanto nas interações com novas experiências. Com a renovação de condutas e práticas que sejam, de fato, mais saudáveis em sua grande amplitude e abrangência. E com novos contornos para impactar positivamente e de modo relevante à vida das pessoas que fazem parte desse universo de trabalho.

A consciência e a constatação de que todos estamos vivendo uma grande transformação, nos remete a entender que a forma como nos organizamos, trabalhamos, vivemos, nos concentramos, nos conectamos, tem mudado de forma e contorno. Além disso, com uma velocidade jamais vista.

Assim, as empresas precisam repensar quais são as formas mais compatíveis e que facilitam a satisfação dessas novas necessidades. Dentro de todo o processo de mudanças e renovação que todos estamos passando.

Portanto, toda essa reorganização abre uma outra discussão:

Há, de fato, espaço para a prosperidade e novas perspectivas nas Organizações?

E se essa pergunta não puder ser respondida rapidamente, então novas perdas e mais frustrações ocorrerão, como um contágio que passa de um indivíduo a outro. É preciso a busca de novos horizontes, novas perspectivas e oportunidades mais satisfatórias, mais perceptíveis e tangíveis. Mostrar os possíveis caminhos para o crescimento profissional e pessoal. E incentivar pessoas a serem protagonistas das suas carreiras dentro da Empresa e não fora delas.

Sentir-se confiante e otimista nesse contexto, significa mais do que nunca, manter-se mais seguro e abraçado pela organização. Com menor sensação de insegurança, diminuição de altas e ilimitadas cobranças, com ampliação de tempo disponível para se desenvolver e ter novas experiências. E, sem dúvida, minimizar a frustração de não fazer parte do melhor nas suas vidas.

Ao conseguir lidar com as incertezas, mas enxergando perspectivas claras e possíveis, as possibilidades de percorrer uma rota para o futuro, tão próximo, é a resposta complexa para ir além. Para criar caminhos mais produtivos e efetivos de continuar se sentindo desafiado para novas movimentações com coragem e determinação.

E para concluir, uma outra pergunta:

O que os BPs têm a ver com tudo isso?

Tudo, na medida em que são também “parceiros nessa jornada” tanto dos Gestores, quanto das suas equipes. E precisam, igualmente, desenvolver ferramentas e apoiar todos os ajustes e as mudanças que possam construir uma nova perspectiva. Para criar e manter ambientes que possam ser compartilhados de forma a minimizar impactos e amplificar boas experiências.

Onde o espaço de colaboração seja permeado por pessoas que possam se sentir mais confiantes e autônomas. E serem reconhecidas pelos seus feitos e realizações, com legitimidade, autenticidade e transparência.

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como os BPs de RH reagiram aos impactos da cultura corporativa tóxica? Entre em contato comigo. Terei o maior prazer em explicar melhor.

Fátima Farias
https://www.linkedin.com/in/fatima-farias-b1a71214

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Fátima Farias é Psicóloga, especialista em RH pela FEA/ USP, Pós-ESPM em Administração, MBA-USP em Empreendedorismo e atual mestranda na UNIFESP. Com atuação em Empresas renomadas nacionais e multinacionais e grandes Consultorias. É Fundadora da TALENTS, Consultants & Psicologia, atuando como Consultora de RH, Assessment e Advisor de Empresas Familiares e Family Offices. Psicoterapeuta, Mentora(mulheres e jovens – IVG), Coach de Carreira,Vida e Gestão. Conselheira, Diretora e Facilitadora HRBP na ABRH-SP. Co Fundadora do Grupo Colaborativo – MAIS Mulheres nos Conselhos.
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