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Dress Code no Trabalho: 5 Dicas para Não Errar no Look!

Por mais que as novas condutas de vestuário sejam bem mais flexíveis, bom senso ainda é fundamental para não passar a impressão errada no ambiente de trabalho, diz especialista 

Dress Code no Trabalho: 5 Dicas para Não Errar no Look!

Dress Code no Trabalho: 5 Dicas para Não Errar no Look!
Por Patrícia Rodrigues para a #TMJ (*)

Por mais que as novas condutas de vestuário sejam bem mais flexíveis, bom senso ainda é fundamental para não passar a impressão errada no ambiente de trabalho, diz especialista 

Mesmo que as regras em várias situações estão mudando de maneira cada vez mais rápida ou se a sua categoria profissional ou empresa aderiram de vez ao home office: quando o assunto é trabalho, ainda existem, sim, regras na hora de ser vestir.

“Não mais existe o rígido código dos ternos escuros com gravatas para homens e tailleurs e terninhos para mulheres. Contudo, mesmo mais flexível, o dress code ainda é parte relevante da apresentação de um funcionário — que, independentemente do cargo, atua como representante da empresa — ou por quem busca uma vaga”, avalia Adriana Gomes, coordenadora nacional da área de Carreira e Mercado da ESPM.

“Participar de uma entrevista com roupas esportivas em um escritório de advocacia, por exemplo, significa que o candidato já está fora. Não importa a justificativa, já conta ponto negativo. Da mesma forma que chegar a uma startup de terno azul, camisa branca e pastinha. Já não tem fit com o negócio”.

Confira 5 dicas da especialista para não errar no look e se vestir para o trabalho:

1. Todas as profissões têm os seus códigos e é preciso entendê-los

A vestimenta faz parte do pacote para estar em determinados ambientes. Não que esse fator torne a competência profissional melhor ou pior, mas dificilmente você vai encontrar executivo da área de finanças com chinelos havaianas e bermuda no escritório, não é? Entenda o código do ambiente do seu trabalho antes de ousar nas produções. Essa análise sociológica é necessária para entender se um jeans excessivamente rasgado ou utilizar enormes cílios postiços não está, de fato,  destoando do quadro geral.

2. Jamais descuide do visual nas entrevistas

No caso de entrevistas, a regra é conhecer minimamente a empresa e, por mais que ela tenha aquele jeitão moderninho, use sempre uma roupa mais arrumada na hora de se apresentar. O mesmo vale para as entrevistas online.

3. Cuidado dos excessos 

Evite decotes, roupas muito curtas e maquiagem “carregada”, com “cara de festa”; ou então roupas confortáveis “demais” (como bermudas e chinelos havaianas) — a não ser que esses códigos já estejam em sintonia com o ambiente.

4. Casual day também tem limites

Algumas empresas adotam o casual day, mas isso não dá sinal verde para abusar da criatividade: mais uma vez, é preciso ter essa inteligência emocional para usar o seu radar e o bom senso para escolher o look.

5. Vai ter contato com cliente? Cuidado com o visual!

Não caia em mitos de que em atividades criativas você pode tudo — mesmo que tenha essa liberdade no dia a dia, atender os seus clientes de chinelos havaianas e bermuda pode passar a impressão de relaxo.

(*) Patrícia Rodrigues é jornalista formada pela ECA-USP em 1993, com ampla experiência em produção de conteúdo para diversos veículos de comunicação. É sócia da Bola Dentro Editora e Comunicação, empresa prestadora de serviços para editoras, agências de publicidade, TV e internet. Além disso, é colaboradora na produção de conteúdo, edição, coordenação (Editorial e Branded) para os portais #TMJ e Trendings da ESPM.

Link original da matéria: #trendings

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre dress code e como se vestir para o trabalho? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Adriana Gomes
Mestre em Psicologia Social e do Trabalho
https://www.vidaecarreira.com.br

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Adriana Gomes é Mestre em Psicologia – UNIMARCO, pós-graduada em Psicologia Clínica, Psicóloga, (CRP 30.133), Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community. Carreira de 25 anos nas áreas organizacional e clínica (Psicoterapia, Orientação de Carreira). Ex-vice-presidente do Grupo Catho, empresa onde atuou como Headhunter, Executive Search e Outplacement atendendo empresas nacionais e multinacionais de grande porte. Coordenadora Acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós Graduação da ESPM, Coordenadora do Centro de Carreiras da ESPM – Centro de Orientação de carreira para alunos dos cursos Master e MBA, Coordenadora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM, Professora no curso de pós-graduação da ESPM na Cadeira de Pessoas. Atuou como Professora do Instituto Pieron de Psicologia Aplicada no curso de Especialização em Orientação Profissional. Membro da ABOP – Associação Brasileira de Orientadores Profissionais. Autora dos Livros: Tô Perdido! Mudança e Gestão da Carreira editora Qualitymark – 2014 e Mudança de Carreira e Transformação da Identidade LCTE 2008. Atualmente colunista do Jornal folha de S.Paulo na seção Negócios e Carreiras, Colunista de Carreira da Rádio Bandeirantes – Coluna Carreira em Foco, foi colunista e colaboradora no portal EXAME.com, Blogueira dos sites HSM e Click Carreira, palestrante e Diretora do site www.vidaecarreira.com.br.
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