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E agora Maria? Será o futuro feminino?

Quais as condições da mulher no mercado de trabalho? Será que a promessa de que o futuro é feminino finalmente está se aproximando?

E agora Maria? Será o futuro feminino?

E agora Maria? Será o futuro feminino?

Mais um mês de março chega e a pergunta que fazemos é em relação às condições da mulher no mercado de trabalho. Será que a promessa de que o futuro é feminino finalmente está se aproximando?

Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. É esse o tema do ODS 5, da ONU. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também conhecidos ODS ONU, são uma agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável. Os ODS são compostos por 17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030.

A meta do ODS 5 significa acabar com todas as formas de discriminação, violência e práticas nocivas (como por exemplo os casamentos prematuros, forçados e mutilações genitais, tráfico e exploração sexual) contra todas as mulheres e meninas de todo o planeta, tanto nas esferas públicas quanto privadas.

Além disso, também se trata de reconhecer e valorizar o trabalho doméstico não remunerado; assegurar o acesso universal à saúde sexual e reprodutiva; garantir a igualdade de direitos e de oportunidades; promovendo o empoderamento das mulheres em todos os campos. Parece excelente, não é mesmo?

Estamos a menos de oito anos para o fim do prazo estabelecido para o cumprimento dessas metas. E os avanços, de fato, ainda estão numa velocidade abaixo do necessário. É claro que sendo o tempo relativo, em oito anos poderemos avançar muito, mas também poderemos retroceder.

De acordo com o estudo Global Learner Survey 2021 (Pearson), no Brasil (87%), a maioria das mulheres acredita ter menos oportunidades do que os homens no local de trabalho. E mais de 90% acreditam que problemas financeiros colocaram as mulheres em situação de violência doméstica durante a Pandemia de Covid-19. E, de fato, elas não estão erradas.

Gostou do artigo? Quer discutir mais sobre o futuro feminino? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder

Kaká Rodrigues
https://www.diversidadeagora.com.br

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Kaká Mandakini tem o propósito de contribuir para a construção de uma sociedade mais humana, compassiva, não-violenta e que valoriza a diversidade em todas as suas formas de expressão. Atuou durante 15 anos no mercado financeiro em áreas comerciais, estratégicas e de apoio ao negócio. Hoje, trabalha com o desenvolvimento de lideranças, com treinamentos, processos de autoconhecimento, gestão de conflitos e apoiando o desenvolvimento e as práticas de Comunicação Não-Violenta. Também atua como professora convidada e coach na Fundação Dom Cabral e no Insper, e como voluntária no Grupo Mulheres do Brasil e na Universidade do Propósito. É palestrante, coach, master practitioner em PNL, CHO – Chief Happiness Officer, treinadora comportamental, mentora, facilitadora de práticas de Comunicação Não-Violenta, Constelação Sistêmica Organizacional, Action Learning coach e mediadora de conflitos. Ela acredita que estamos entrando em uma nova era que pulsa por valores humanos mais elevados, como propósito, colaboração, criatividade, diálogo, sabedoria, felicidade, bem-estar, realização pessoal e consciência de interdependência, e que é papel de uma liderança consciente criar o ambiente favorável para a plena expressão do potencial e da autenticidade das pessoas.
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