Encontros e reencontros em tempo de amar!
Anos atrás, eu escrevi uma mensagem especial de Final de Ano aos leitores da plataforma Cloud Coaching. Naquele momento, eu estava envolvido em uma série de desafios, no Brasil e no exterior, voltados a diminuírem os acidentes de trânsito, fossem em áreas rurais ou urbanas. Havia o sentimento global, até baseado em um programa liderado pela Organização Mundial da Saúde, de que seria possível mitigar essa tragédia a partir da conscientização das pessoas, fossem elas condutoras ou pedestres.
Se de um lado houve uma efetiva redução nas estatísticas de acidentes e mortes, por outro não foram atingidas as metas. E agora há um olhar para os objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU – Organização das Nações Unidas, para 2030. A Agenda 2030 afirma que, para pôr o mundo em um caminho sustentável, é preciso tomar medidas ousadas e transformadoras. Essa agenda é uma ambiciosa lista de metas a serem cumpridas, até 2030, de forma a “não deixar ninguém para trás”.
Por conta disso, eu decidi resgatar aquela postagem acima citada pois, em meu entender, ela tem permanecido válida ao longo dos anos mais recentes. Independentemente da religião que alguém tenha (ou até mesmo para quem não tem declarada a religião), é fundamental sempre agradecer aos Céus pelo presente de ter nascido com uma mistura de capacidades para vivenciar a criação, o sentimento, a emoção, a espiritualidade e o amor à vida. Além disso, deve-se manter acesa a chama do exercício de todas essas competências para potencializar o relacionamento positivo com aqueles que amamos.
É nesse período de festas que as pessoas transitam de um lado ao outro para encontros e reencontros.
O Natal tem a mística da reunião familiar e uma simbologia associada aos sinos. Se a data celebra o nascimento do menino Jesus, o soar dos sinos existe como celebração complementar da união cósmica do som com a iluminação Divina em favor da Humanidade, em que cada signo da constelação cósmica emite uma vibração particular.
É certo se pensar que o verdadeiro sentimento de união com as pessoas que amamos não pode se encerrar no Natal, pois o espírito do Cristo Salvador deve se manter presente em cada pessoa e alimentá-la com esse sentimento, por todo o ano. Mas por uma tradição que se instituiu, se o Natal é o momento principal da família, a virada do Ano Novo acabou conferindo o mesmo sentimento de aproximação e celebração com relação aos amigos.
Diferentemente do Natal, a virada de ano celebra o fim de um ciclo e início de outro, trazendo rituais, promessas, esperanças e desejos de que esqueçamos as contingências negativas do passado. No Ocidente se respeita o calendário romano criado por Júlio César (46 A.C.), em que o mês entrante se chama Janeiro, em homenagem a Jano (Deus que tinha uma face voltada para frente e outra para trás, o que fazemos ao deixar o passado e ter fé no futuro).
O que acontece, com extrema frequência, é que nesses dois períodos festivos a pessoa se move de um lado a outro. Seja saindo de sua cidade para visitar parentes em outra, ou mesmo dentro de sua própria cidade, o objetivo é ir ao encontro daqueles que se ama e com quem se deseja compartilhar os momentos de alegria que Natal e Ano Novo permitem viver um tempo de amar.
Mas, pergunto: você já refletiu sobre o seu sentimento interior enquanto dirige o carro (ou está em um carro) durante essa “viagem”?
Pois eu quero explorar esse momento peculiar de reflexão. Ouçam esta música (Chris Rea em I’m driving home for Christmas), com versão livre que trago para este momento, e aproveitem a linda melodia, o espírito de encontro, a esperança de momentos inesquecíveis, a imaginação de como estarão as pessoas à espera e a celebração da vida com quem se ama, o chegar bem.
Segue o vídeo abaixo com a seguinte mensagem, que há anos é um hino de celebração para o final de ano:
Eu estou dirigindo para casa neste Natal. Oh, eu não posso esperar mais para ver aqueles rostos. Eu estou dirigindo para casa neste Natal, sim. Bem, eu estou me movendo e tem sido assim por um bom tempo… Mas eu chegarei lá…
Eu canto essa canção para passar o tempo, dirigindo o carro, dirigindo para casa neste Natal. Ainda vai levar algum tempo, mas vou chegar lá. Estou em um congestionamento, com luzes vermelhas de carros em movimento, mas logo vem a autoestrada e logo poderei colocar os pés no meu santo lar.
Enquanto isso, eu canto aqui para você, embora não possa me ouvir enquanto sigo o caminho, mas assim eu sinto você perto de mim. Eu estou dirigindo para casa neste Natal, dirigindo para casa neste Natal, com mil memórias. Olho o motorista ao meu lado e os rostos são todos iguais, todos são iguais.
Que esse caminho para casa seja cheio de boa energia, com encontros e reencontros repletos de felicidade. Mas não deixe também de voltar seu espírito ao tempo mais ingênuo e puro, quando conversava com Papai Noel.
O bom velhinho amigo está agora, ao vivo, atendendo pedidos das pessoas que o visitam lá na Finlândia. Transmita seu pensamento positivo para ele encontrar sua cartilha e lhe dar a melhor inspiração para um Ano Novo maravilhoso. Esse é outro lindo reencontro, e não custa tentar pedir para ser muito feliz com os novos e futuros encontros em tempo de amar!
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Quer conversar mais sobre a importância deste momento de festas para refletir sobre encontros e reencontros especialmente em tempo de amar? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em falar sobre o tema.
Eu sou Mario Divo e você me encontra pelas mídias sociais ou, então, acesse meu site www.mariodivo.com.br.
Até nossa próxima postagem!
Mario Divo
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