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Endomarketing: Desenvolvendo a escuta ativa para engajar muito mais

Você por acaso já ouviu falar de escuta ativa? Ela é um ingrediente fundamental para a realização das melhores e mais marcantes experiências.

Você por acaso já ouviu falar de escuta ativa? No Coaching, na PNL e em qualquer outra atividade que requer interação humana a escuta ativa é um ingrediente fundamental para a realização das melhores e mais marcantes experiências. A escuta ativa nada mais é do que estar atento não somente às palavras, mas também aos gestos, expressões, emoções e tudo o mais que permitir reconhecer, compreender e captar de forma empática, livre de julgamentos, os pontos de vista das outras pessoas, podendo assim cooperar da melhor maneira possível com os demais.

Parece difícil né? Mas na prática não é! Basta exercitar o RESPEITO! Sendo assim, para aplicar a escuta ativa basta respeitar as opiniões (concordando ou não com elas); respeitar a fala do outro (evitando distrações); respeitar o sentimento do outro (captando as alterações físicas e comportamentais e propiciando um ambiente o mais confortável possível, inclusive utilizando como recursos suas próprias expressões corporais para que o outro sinta-se mais importante); respeitar a importância que o outro dá ao assunto tratado (faça perguntas, demonstre interesse no assunto); respeitar o sentimento do outro buscando colocar-se em seu lugar carregando exatamente a mesma bagagem que ele; respeitar a expectativa do outro, mesmo que não possa ajudar, comprometa-se em dar um feedback, em pesquisar alguma saída, ou simplesmente disponibilizar-se para outras conversas quando necessário.

Enfim, a escuta ativa é sinal de canais de comunicação abertos! Agora vamos refletir juntos: seu canal de comunicação na empresa é aberto ou fechado? Faça uma reflexão sobre as afirmações abaixo:

  • Quando um colaborador me procura para uma conversa, normalmente eu crio um ambiente favorável para o diálogo (sem intimidações, pressa, distrações);
  • Eu costumo prestar atenção aos meus gestos e expressões (mesmo quando o que o outro fala não esteja alinhado com o que eu penso), evito caras e bocas ou gestos fechados que impedem o outro de sentir-se à vontade para compartilhar suas questões;
  • Eu evito mexer no computador, celular, papéis e qualquer outra coisa que roube a atenção do meu interlocutor (quando isso não é possível marco um novo horário para a conversa de forma que eu consiga dar a atenção que o outro merece);
  • Eu REALMENTE me importo com o meu interlocutor e busco formas de ajudá-lo, nem que seja apenas escutando o que ele tem a dizer;
  • Costumo fazer perguntas, validar as informações compartilhadas e garantir que realmente estou entendendo o que está sendo dito;
  • Respeito a opinião compartilhada e não tento impor nem a minha visão e nem a da empresa sobre aquela questão, mesmo quando não é possível negociar mudanças por parte da empresa;
  • Sempre ofereço um feedback, mesmo que seja negativo (cuidando, é claro, da comunicação do feedback negativo).

Enfim, muitas são as formas de aplicar a escuta ativa na rotina profissional, com a comunicação aberta é mais fácil trabalhar ações que fazem sentido para o maior número de pessoas da organização. Portanto, vale a pena!

Karine Gomes Author
Karine Gomes é Coach, formada pela Sociedade Brasileira de Coaching, especialista em Marketing e Gestão Empresarial, licenciada em História e bacharel em Turismo com ênfase em Planejamento. Professora, consultora de desenvolvimento pessoal e profissional e proprietária da empresa Criar & Recriar Desenvolvimento Humano. Master Practitioner em Programação Neurolinguística, atua com treinamentos individuais e de grupos, abordando diferentes temas, dentre eles: Marketing Pessoal, Técnicas de Vendas, Endomarketing, Comunicação Assertiva, Recepção e Atendimento ao Cliente, Educação com Coaching dentre outros. Atualmente, divide seu tempo entre as responsabilidades e delícias da maternidade e as atividades da sua empresa.
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