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Escolha: Você quer? Você deseja? Você quer o que você deseja?

Muitos dizem que não queriam que as coisas acontecessem de determinada maneira, mas será que o desejo não era exatamente aquele resultado? Será que o nosso querer e o nosso desejo vão na mesma direção?

Escolha: Você quer? Você deseja? Você quer o que você deseja?

Escolha: Você quer? Você deseja? Você quer o que você deseja?

Está na hora de pensarmos sobre nossas decisões e como elas refletem em nós mesmos e nos outros.

Não podemos nos eximir de resultados a partir de nossas escolhas. Falar que não tem nada a ver conosco é algo que precisa ser revisto e analisado com responsabilidade e coragem.

Responsabilidade sobre os resultados nas nossas ações e coragem para assumi-los.

Vemos muitos dizendo que não queriam que as coisas acontecessem de determinada maneira, mas será que o desejo não era exatamente aquele resultado?

Vamos nos questionar sobre a causa do nosso querer e do nosso desejo, que nem sempre vão na mesma direção e essa diferença é muito importante.

Quero o que estou desejando?

Vamos pensar em um exemplo.

Quero aquele relacionamento, mas não desejo que ele seja como é. Nesse caso preciso avaliar profundamente se desejo ou não desejo aquele relacionamento pois ele é como é.

O que estou tentando dizer é que muitas vezes desejar (ou não) está para além de nossa vontade.

Esse fato, requer que separaremos muito bem o que está relacionado com a nossas dúvidas sobre o que pensamos, o que desejamos e quem somos, daquilo que esperamos das outras pessoas (sobre o que elas pensam, o que desejam, quem são).

Decidir quem vamos apoiar e por que apoiar essa e não aquela pessoa, tem muito a ver com o que desejamos.

Valorizamos a vida, nos aproximamos e nos afinamos com quem valoriza a vida pois nosso desejo está ligado à manutenção ao que salva vidas, seja na área da saúde física ou mental, seja em campanhas de ajuda ou até em relação a ajudas individuais.

Não é mais possível encobrirmos nosso desejo quando a vida social está nos convocando a tomar um posicionamento.

Precisamos assumir nossa posição de desejo. Fazer isso o tempo todo com tudo é muito difícil, praticamente impossível, mas precisamos trabalhar essa questão dentro de nós, para nos relacionar com qualidade cada vez mais positiva para nós mesmos e para quem nos rodeia.

Vamos procurar ações claras, coerentes e conscientes.

Ninguém sabe tudo mas temos a responsabilidade de sabermos ou pelo menos procurar o entendimento sobre o que nossas decisões nos afetam, e como elas afeta os outros.

Lembrando que nossas decisões envolvem nossos desejos. Se são desejos que fazem mal para si mesmo ou fazem mal para outras pessoas, repense e peça ajuda.

Do contrário, ou seja, se seus desejos estão em direção à vida, compartilhe o que pode ajudar a si e aos outros. Desejo e querer, não estão somente nos pensamentos ou sentimentos. Estão também nas ações.

Vamos em frente sempre em direção a vida!

Gostou do artigo? Quer saber mais sobre a diferenças do querer e desejar, e a importância de ambos estarem na mesma direção na sua vida, tanto nos pensamentos quanto nas ações? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Rosangela Claudino
http://provoca.com.br/

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Rosangela Claudino tem vivência em culturas organizacionais de portes e segmentos diferentes, como: Laborterápica Bristol e American Express. Com experiência em áreas de recursos humanos passou a atuar em consultoria própria de seleção, desenvolvimento de pessoas e implantação de gestão estratégica de RH, agregando conhecimentos e compartilhamento em outros segmentos como: alimentação, tecnologia e financeiro. Pós-graduada em Administração com foco em RH e Marketing, com Formação em Coach reconhecida pelo ICF (International Coaching Federation) e Psicanalista formada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos, atua também em conselho de administração e atende em consultório particular. Mentora e Coach do programa, PROVOCA – Programa Vocação e Carreira, desenvolve e atua em seus atendimentos valendo-se de técnicas de Coaching, ferramentas de RH e gestão estratégica de negócio, associadas a escuta diferenciada da psicanálise.
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