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Estado da Arte: Você sabe como Alcançá-lo em Seus Negócios?

Quer transformar seu negócio em uma marca única e inesquecível? Descubra como a arte e a experiência do cliente podem ser seu diferencial. Aprenda como criar uma verdadeira conexão com sua audiência por meio de uma proposta única de valor.

Estado da Arte: Você sabe como Alcançá-lo em Seus Negócios?

Estado da Arte: Você sabe como Alcançá-lo em Seus Negócios?

Recebi em meu escritório um casal que estava abrindo um restaurante em Curitiba. Eles gostariam de se diferenciar dos demais existentes, de forma a justificar um ticket médio que fosse interessante e trouxesse margens volumosas.

Considerando o riquíssimo circuito gastronômico da capital paranaense, questionei sobre a experiência passada no ramo. Eles justificaram que sentiam falta de um lugar que os fizesse sair de casa em uma noite fria para jantar.

Vou poupar os detalhes que se sucederam, mas a experiência trouxe boas reflexões sobre a diferença do utilitarismo pragmático e a sutileza que a arte pode comunicar com a alma de um ser humano.

Nunca fez tanto sentido a frase que diz que “as pessoas se esquecerão do que você falou e do que você fez, mas jamais se esquecerão de como as fez sentir”. Atribuída a vários pensadores, onde vou preferir omitir a fonte de forma a evitar injustiça, reforça a necessidade da presença da arte e da filosofia nos negócios.

Propiciar uma experiência marcante ao cliente é o maior valor que se pode agregar buscando a fidelização de um relacionamento. Ou seja, além de cumprir a promessa objetiva da entrega, se pode ir além e cuidar do sucesso quanto ao objetivo intrínseco.

Pessoas procuram o seu negócio por que tem um “JOB” a ser realizado. Uma tarefa ou um desejo que muitas vezes se apresenta na forma mais pura. Pode estar relacionado meramente a uma necessidade fisiológica, como citado no exemplo do casal que me procurou, de matar a fome das pessoas.

No entanto, para matar a fome você pode entregar uma pizza na casa do cliente, acionado por um aplicativo. Neste caso, você estaria resolvendo um “JOB” operacional do cliente, evitando que este se deslocasse e corresse risco de acidentes, roubos, e gastos vinculados ao deslocamento.

Ou ainda, você poderia montar um restaurante com algumas mesas simples, de plástico, com banquetas e um buffet com 8 bocas para que cada um se servisse e resolvesse o problema da fome que estão sentindo.

No entanto, você pode identificar quais as ferramentas disponíveis para ascender a pirâmide de Maslow e atender os “JOBs” Emocionais e Sociais dos seus clientes, criando uma relação mais profunda e invisível.

Imagine agora um restaurante em que ao chegar à porta é possível ouvir o som de um piano tocando uma música de qualidade (arte). Que ao caminhar no interior, um trabalho discreto de paisagismo e obras de arte decoram as paredes. Onde os talheres, pratos e a mesa de madeira maciça penetram a alma por meio do sentido do tato. Que o atendimento cortês e empático do garçom o faça nunca querer deixar o lugar de tamanho conforto.

Quando entramos no ritmo hipnótico da operação e a prioridade se torna o trabalho pesado e burocrático de carregar pedras na cabeça, repetindo o modelo que aprendemos na infância na história das formiguinhas “heroínas” que carregavam folhas e se preparavam para o inverno e da cigarra “vilã”, que apenas tocava o seu violão sem se preocupar com o amanhã, perdemos a consciência sobre a verdadeira essência do nosso negócio. De tocar a alma das pessoas e propiciar experiências únicas aos nossos clientes.

Por vezes somos questionados sobre qual o momento ideal da empresa pensar sua Proposta Única de Valor.

Os argumentos para postergar o mergulho nesse assunto não raramente é justificado pelo orçamento limitado e ao fato de um profissional gabaritado para esse fim pode custar alguns milhares de reais a hora, geralmente no modelo de consultoria.

Com isso empresas de todos os portes passam anos repetindo processos e acreditando que fidelizarão clientes e impactarão pessoas apenas contando com a sorte.

É necessário quebrar paradigmas, reconhecer que o pensamento crítico e criativo é a base da inovação. E que somente a inquietação e a busca do estado da arte será possível a comunicação com a alma dos clientes, fazendo-os sentir realizados e fiéis ao seu próprio desejo de experimentarem novamente daquele sentimento.

Crie uma verdadeira conexão que lhe permita ouvir a sua audiência.

Gostou do artigo? 

Quer saber mais sobre como alcançar o estado da arte nos seus negócios e criar uma verdadeira conexão com sua audiência? Então, entre em contato comigo. Terei o maior prazer em ajudar.

Bons negócios e tenham uma vida feliz!

Josué Colucci
https://www.linkedin.com/in/josu%C3%A9-colucci-c-level/

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Josué Colucci é empresário, consultor, investidor e palestrante, membro de Conselhos Consultivos em pequenas e médias empresas, com mais de 30 anos de experiência nos mercados financeiro e de tecnologia. Tem formação como Contabilista, Advogado e em Gestão Estratégica de Empresas e da Administração Pública. Tem especialização em Direto Empresarial (L.LM) pela FVG e em Big Data e Inteligência de Marketing pela PUC/PR, entre outras.É fundador de empresas, startups e fundos de investimento.Atualmente se dedica a ajudar empresas na revolução de suas estratégias por meio da Transformação Digital e pela Tomada de Decisão orientada por Dados, com o uso de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), Big Data e Inteligência Artificial.
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