Inteligência Comunicacional e Regulação Emocional Sem Esforço
Grandes líderes sempre utilizaram a inteligência comunicacional para tornar os seus ideais em objetivos comuns à sociedade.
Jesus, Martin Luther King, Sócrates e Mandela, entre outros, tiveram a sua liderança marcada pela habilidade da comunicação eficaz. De fato, tinham domínio emocional e autoconfiança. Ainda hoje o discurso deles inspira e assim motiva multidões.
A forma como conversamos com o nosso “eu” influencia a nossa inteligência comunicacional, a nossa capacidade de enfrentar dificuldades e assim determina a tomada de decisão.
Uma maneira de regular as emoções é substituir o diálogo interno da primeira (eu) para a terceira pessoa (ela/ele).
”Quando nos referimos a nós mesmos na terceira pessoa, faz com que pensemos em nós de forma mais parecida com a maneira como pensamos sobre os outros, e é possível verificar isso na atividade cerebral”, afirma Jason Moser, professor de psicologia da universidade de Michigan.
Também Ethan Kross, diretor do Laboratório de Emoção e Autocontrole da mesma Universidade, realizou pesquisa por intermédio de ressonância magnética e então concluiu que “falar consigo próprio na terceira pessoa pode constituir uma forma de regulação emocional sem esforço”.
Está lançado mais um desafio para vocês!
Desta vez, a ideia é colocar em prática o diálogo interno na terceira pessoa (ela/ele) e assim caminhar mais um passo na construção da inteligência comunicacional.
E então, vamos fazer?!
Gostou do artigo? Quer saber mais sobre como Inteligência Comunicacional, Regulação Emocional e como colocar em prática o diálogo interno na terceira pessoa? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Cynthia Ayres de Abreu
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cynthia.ayres@blc.net.br
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