Qual a relação entre os diferentes tipos de lâmpada e o equilíbrio emocional de uma pessoa?
Algumas pessoas gastam mais energia, improdutivamente, do que outras, bem como a vida “útil” de algumas pessoas pode ser menor, em razão de uma possível incompetência em direcionar sua energia de maneira eficiente e correta.
Vamos começar falando das lâmpadas: a primeira a ser comercializada no mundo, feito atribuído a Thomas Edson, foi no ano de 1879. Na sequência tivemos a lâmpada fluorescente, criada pelo sérvio Nikola Tesla, curiosamente ex-funcionário de Thomas Edson. Há outros tipos de lâmpada, porém vamos nos limitar a comparar a lâmpada incandescente e a de LED à inteligência emocional, que algumas pessoas possuem mais desenvolvida, e outras, menos.
A lâmpada incandescente pode desperdiçar até 95% da energia consumida, em forma de calor. Quem já teve esta lâmpada em casa sabe que ela esquenta muito, podendo queimar com facilidade quem se atreve a encostar, depois que ela ficou um tempo ligada. Há outros problemas com esse tipo de lâmpada: não é possível direcionar a luz, ela é irradiada para todos os lados, ela não tem foco. Quando comparada à lâmpada de LED, além de consumir muito mais energia, ela também dura muito menos.
A lâmpada de LED foi criada no início dos anos 1960, apenas na cor vermelha. As outras cores vieram ao longo do tempo, até chegar à cor branca, a qual podemos utilizar para iluminar nossa casa, por exemplo. Essa lâmpada pode durar até 25 vezes mais do que a incandescente! Ela é muito eficiente no uso da energia, pois desperdiça apenas em torno de 5% da energia consumida! Sim, estamos comparando lâmpadas com características opostas.
Algumas outras vantagens da lâmpada de LED, a saber:
- Possui uma vida mais longeva;
- Não emite radiação ultravioleta, como as incandescentes (isso evita câncer de pele, envelhecimento precoce, alterações no sistema imunológico, etc.);
- Desperdiça bem pouca energia, deixando esse recurso para outras importantes atividades;
- Não machuca ou queima as mãos de quem encosta nelas (praticamente não esquenta);
- Não possui o bulbo de vidro, evitando que pessoas se cortem, quando ela se quebra;
- É flexível e versátil, podendo exibir milhares de cores diferentes (espectro RGB);
- Polui menos aqueles à sua volta, por não possuir metais pesados;
- Tem maior resistência a impactos e quedas inesperadas.
É verdade que a lâmpada de LED tem um custo unitário mais alto. Entretanto, além das muitas vantagens listadas acima, ela irá se tornar mais barata, à medida que for mais utilizada. E, por conseqüência, mais comum.
Agora, vamos compreender um pouco melhor como podemos comparar as características dessas duas lâmpadas com pessoas com uma inteligência emocional mais desenvolvida, e aquelas com menos.
Continuaremos na parte dois deste artigo.
Até lá!
Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/
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