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Inteligência Emocional – Que tipo de lâmpada é você? (parte II)

Em um mundo cada vez mais complexo, com tantas crises, mudanças e incertezas, a inteligência emocional vem como uma variável crítica e fundamental.

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Inteligência Emocional – Que tipo de lâmpada é você? (parte II)

Nossa jornada nesta importante dimensão, para melhor entender as pessoas, e por quais razões algumas têm sucesso (consistente e saudável) e outras não, pode ter início no século XIX, com Charles Darwin. Na sequência houve importantes pesquisadores e psicólogos, chegando aos anos 1990 com Daniel Goleman, PhD, que conquistou o mérito de popularizar esses conceitos. Muitos interessantes livros foram publicados, mas destaco um trecho do livro Inteligência Emocional na Empresa, de Robert Cooper, PhD, e Ayman Sawaf, para nos ajudar a melhor entender a importância da inteligência emocional.

“Tudo começou quando uma série de estudos sobre inteligência emocional indicou que as pessoas intelectualmente mais brilhantes nem sempre eram as mais bem-sucedidas – tanto na vida pessoal quanto na profissional.”

A obra de Daniel Goleman realça a importância das inteligências intrapessoal e interpessoal. Elas possuem três e duas divisões, respectivamente, como mostra a imagem abaixo, com a descrição destes fatores. Os primeiros, na cor laranja, pertencem à Inteligência Intrapessoal. Os dois últimos, em roxo, à Inteligência Interpessoal:

Ao estudarmos a inteligência emocional, podemos abrir uma correlação entre a lâmpada incandescente e uma pessoa com baixa inteligência emocional, bem como comparar a lâmpada de LED com alguém com alta inteligência emocional.

Pessoas que têm consciência das próprias emoções, são hábeis em controlá-las. São altamente motivadas, com facilidade para perceber as emoções dos outros. São competentes em se regular/adaptar a elas de fato. Além disso, podem ter as mesmas vantagens, na vida pessoal e profissional, das lâmpadas de LED, listadas aqui.

Para realmente chegar aonde você pode, realizar todo o seu potencial, em harmonia com todos à sua volta, com paz de espírito e saúde, lembre-se das vantagens de uma lâmpada de LED. Portanto, desenvolva e cuide da sua inteligência emocional.

Em um mundo cada vez mais complexo, com tantas crises, mudanças e incertezas, a inteligência emocional vem como uma variável crítica, na qual se torna fundamental o desenvolvimento dos cinco fatores do gráfico mostrado anteriormente, conquistando altas pontuações, o quanto antes! Resultados elevados nesses fatores podem abrir o caminho e remover os obstáculos para que uma pessoa possa continuar andando, em frente e confiante, ao encontro da realização da própria natureza, em equilíbrio com o mundo à sua volta.

Gostou do artigo? Quer saber mais? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.

Até lá!

Alexandre Ribas
https://www.linkedin.com/in/perfilalexandreribas/

Confira também: Inteligência Emocional – Que tipo de lâmpada é você de fato? (parte I)

 

Alexandre Ribas começou a trabalhar com consultoria e treinamento há mais de 20 anos. Atualmente é presidente da TTI Success Insights Brasil e membro do Advisory Council da TTI Success Insights, nos EUA, empresa presente em mais de 100 países. Possui uma vasta rede de contatos, com consultores e coaches bem-sucedidos, em diversos países. No Brasil, através da TTI Success Insights, atende mais de 200 consultores, coaches, palestrantes, treinadores e head hunters, por ano. Também pratica consultoria, através da sua empresa Venko Consulting, a qual teve início em 2002. Empreendedor desde 1998, atualmente possui cinco empresas em atividade. Sua formação acadêmica passa pela Universidade Mackenzie, UFPR, FIA-USP e Harvard. Também possui diversos cursos de formação em Coaching, PNL e desenvolvimento de pessoas. Foi o primeiro brasileiro a obter a formação completa, em turmas abertas, pela então ASTD, em HPI – Certificate in Human Performance Improvement. Possui três livros publicados, sendo eles “Manual Definitivo DISC”, “DISC – tudo o que você precisa saber, mesmo” e “Manual Definitivo Motivadores”. Escreve artigos desde 1998.
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