Nós podemos resolver o que queremos para nós o tempo todo. Desde as primeiras e mais triviais ações do dia a dia, até aquelas que requerem um esforço enorme e consequências importantes.
Tudo o que fazemos leva em consideração nossos valores, afinidades, interesses, enfim, leva em consideração quem somos nós e como nos posicionamos no mundo.
Algumas decisões têm reflexo em nós mesmos e outras em pessoas que estão ao nosso redor. E, também, em muitos casos, refletem em pessoas que nem sabemos quem são.
O fato é que, nem tudo que faz sentido para nós, faz sentido para outros.
Nós esquecemos que somos o outro de alguém.
Isso significa que muito do que faz absolutamente todo sentido para nós não faz sentido algum para outros.
Não somos seres isolados. Não somos independentes do que acontece ao nosso redor, no cenário e ambiente que vivemos.
O que acontece com quem está com outros além de nós mesmos também reflete em nós.
Vamos pensar um pouco além quando tomamos nossas decisões. Um pouco além das nossas verdades absolutas.
Lembre-se que a verdade absoluta do outro é para ele tão clara e importante quanto a nossa.
Desqualificar a importância da verdade do outro é desqualificar a nossa também.
O olhar, como estamos propondo aqui, é olhar para além de si mesmo. Isso pode não ser uma tarefa fácil, mas isso nos leva na direção do respeitar e ser respeitado.
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