Neste mês, do dia das mulheres, quero parabenizar todas as mulheres pela força, determinação, persistência e as várias conquistas desde que se iniciou o feminismo.
Feminismo é um conjunto de movimentos políticos, sociais, ideologias e filosofias que têm como objetivo comum: direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana por meio do empoderamento feminino e da libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias que advogam pela igualdade entre homens e mulheres, além de promover os direitos das mulheres e seus interesses. De acordo com Maggie Humm e Rebecca Walker, a história do feminismo pode ser dividida em três “ondas”. A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade. A teoria feminista surgiu destes movimentos femininos e se manifesta em diversas disciplinas como a geografia feminista, a história feminista e a crítica literária feminista.
O feminismo alterou principalmente as perspectivas predominantes em diversas áreas da sociedade ocidental, que vão da cultura ao direito. As ativistas femininas fizeram campanhas pelos direitos legais das mulheres (direitos de contrato, direitos de propriedade, direitos ao voto), pelo direito da mulher à sua autonomia e à integridade de seu corpo, pelos direitos ao aborto e pelos direitos reprodutivos (incluindo o acesso à contracepção e a cuidados pré-natais de qualidade), pela proteção de mulheres e garotas contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro, pelos direitos trabalhistas, incluindo a licença-maternidade e salários iguais, e todas as outras formas de discriminação.
Fonte: Wikipédia
Reconheço e sou grata por todo o movimento e mudança.
E aqui vou falar a respeito da importância da cura do eu feminino, o fato é que quando as mulheres não gostam de serem mulheres, os problemas interiores acontecem. Vou dar um exemplo só para elucidar o que desejo dizer. No dia do início menstrual ou antes dele, pelo fato das dores e desconfortos hormonais percebidos pela maioria, ouço muitas dizendo nas minhas sessões de atendimentos: Bom é ser homem, detesto quando estes dias chegam.
Existe muita dor e revolta neste simples exemplo que citei, quando me refiro à cura do eu feminino, quero dizer aceitar e amar o fato de ser mulher. Entender que o que nos diferencia dos homens está no fato de podermos dar a vida, se quisermos ter filhos ou não. Abençoar e agradecer o útero. Parar de agir e querer ser igual a um homem, porque biologicamente não somos. Entender que nossas ancestrais cuidavam, tinham o tempo para si e para seus descendentes. O que vejo em meus atendimentos é exatamente o conflito, nas relações pelo fato da mulher querer agir muitas vezes como homem, entrando em choque com o marido.
É preciso compreender que dentro de cada ser humano as duas forças ying e yang coexistem, a busca do equilíbrio é essencial. Com respeito, amor e integridade para ambos os sexos.
Portanto a cura do eu feminino é entender, que podemos ser o que quisermos ser, mas precisamos partir de um pressuposto de aceitação integral do fato de sermos mulheres.
Praticar a gratidão a todas as mulheres do passado e do presente.
E andar lado a lado com os homens, que também possuem o seu próprio movimento emocional, psicológico e biológico. Sem extremos, com equilíbrio e amor conseguiremos alcançar todos os nossos direitos, sem negar nosso eu feminino e sem machucar ninguém. A paz é uma prática que deve ser diária!
Feliz mês das mulheres!
Bibliografia sugerida: Praticando o poder do agora. (Eckhart Tolle). Um novo mundo. O despertar de uma nova consciência. (Eckhart Tolle).
Até o próximo artigo, cuide-se com amor!
Um forte abraço!
Adriana
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