A Paixão move o Mundo!
Há várias maneiras de se fazer algo, quer seja um trabalho escolar, a pintura de uma casa, um conserto de um automóvel, tocar em uma banda ou em uma orquestra, coordenar um treinamento ou uma equipe, montar e conduzir seu próprio negócio, proferir uma palestra e tantas outras alternativas de atividades em prol de uma causa, mas se não tiver amor, se não tiver paixão pelo que se faz, não conseguirá atingir os melhores níveis de excelência.
Posso dizer, com minha característica discrição, que sou um desses felizardos que faz aquilo que gosta, tanto que depois de exatos 36 anos de atuação ininterruptos, tendo desenvolvido cursos de Comunicação, Liderança, Negociação e Vendas, com minha equipe para mais de 110 mil pessoas, a cada momento, a cada nova turma, descobrem-se seres humanos extraordinários, cada qual com seus sonhos e expectativas, com graus mais ou menos elevados de conhecimentos sobre comunicação, mais especificamente, comunicação verbal. Sou apaixonado por isso!
A paixão, essa mola propulsora da motivação e do entusiasmo, é o recurso para o sucesso e grandes realizações.
Quando vejo as empresas sendo reconhecidas como as melhores para se trabalhar, não há dúvida de que seus gestores ou seu fundador ou CEO é apaixonado pelo que faz e isso, invariavelmente se reverbera por todo o espaço da empresa.
A paixão é tida como um vívido interesse ou admiração por um ideal ou por uma atividade e há duas manifestações comuns nesse contexto: Ou a pessoa faz aquilo que gosta ou aprende a gostar daquilo que faz, tendo como consequência atitudes e comportamentos condizentes com esse sentimento, por exemplo a satisfação em acordar cedo, levantar-se alegremente, sabendo que tem pela frente algo prazeroso, gostoso, que irá ocupar seu dia como se estivesse se divertindo e não trabalhando. A prosperidade é uma consequência do estado de ser, fazer e ter, ou seja, há uma integridade com o que se é, em essência, envolvendo crenças, valores, princípios, noção de certo e errado; a ação acompanha esses princípios e tudo é feito em consonância com essas características e o resultado (ter) é apenas o resultado dessas duas etapas anteriores.
Quando fazemos o que gostamos, despertamos forças inimagináveis em função do nosso objetivo: passamos a ser disciplinados, varamos a noite para concluir um projeto, refazemos tantas vezes quantas forem necessárias para preservar o nível de qualidade que decidimos ter nas nossas entregas.
Conheço várias dessas pessoas apaixonadas e seu trabalho e sucesso são reflexo de suas atitudes diante das adversidades. Algumas delas:
– Marcos Garbossa, nosso anfitrião na revista Cloud Coaching, sempre nos motivando e envolvendo, caprichando na criação de serviços e compartilhamentos para beneficiar todos os articulistas e amigos da revista.
– Alexandre Ribas, meu amigo de longa data, presidente no Brasil da TTI Success Insights, que representa no mercado mundial uma referência em pesquisa e inovação em soluções para a identificação e desenvolvimento de talentos. É um privilégio ouvi-lo quando dá aulas, apresenta lives e faz palestras.
– Cyrille Schneider, presidente da CBS Partners e hoje desenvolvendo um trabalho revolucionário que, em pouco tempo, será muito conhecido e procurado no mercado, chamado Star Trust, que trata sobre confiança.
– Reinaldo Domingos, presidente da DSOP, acompanhei a empresa desde seu início e hoje é uma referência mundial no segmento de educação financeira.
– Colaboradores do Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa, envolvidos e comprometidos com os valores e o excelente trabalho realizado por essa empresa no segmento da saúde, sendo referência no Nordeste no ramo Hospitalar e outros serviços correlatos. Conheci algumas pessoas especiais que expressaram seus sentimentos, entre as quais, destaco Daniela Pagliari e Gustavo Lima.
– Coordenadores e prestadores de serviço da ADESG – (Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, em especial do Curso CEPE – (Curso de Estudos de Política e Estratégia), dedicadas, não medindo esforços para que os participantes do curso, chamados de “Estagiários” tenham as melhores condições para tirarem o máximo de proveito do curso, das visitas, das conversas com os palestrantes, dos debates, das orientações, mostrando zelo, um serviço voluntário mas feito com carinho, com paixão. Destaco, das pessoas que conheço, o Coordenador Humberto Claudio, a secretária Sandra Rego, os assistentes Sérgio, Marize, Sergina, é admirável ver o empenho e a dedicação, a delicadeza no atendimento, o respeito pela Instituição e pelos alunos.
– Edna Vasselo Goldoni, com seu projeto de Mentoria Colaborativa, Nós por Elas, já indo para a quarta versão, tendo gerado mentoria para muitas mulheres. Só na última turma, foram 200 mentores cuidando de 200 mentoradas. Uma apaixonada pelo que faz e pela sua nobre causa.
Já perceberam, não é mesmo, que a lista é infindável, pois você mesmo que está lendo esse artigo pode ser uma delas e sentir-se injustiçado por não ter sido citado. Entendo isso, mas minha intenção com essa reflexão é justamente parabenizar esses apaixonados realizadores, transformadores de pessoas e do mundo e estimular aqueles que ainda não encontraram seus caminhos nessa direção. Essa é a direção certa, dos princípios, dos valores, do dedicar-se a uma causa que vale o esforço e o sacrifício para realizar, podendo ser um trabalho voluntário, uma causa, uma empresa, um trabalho ou dar aquela melhor educação que você puder dar para os seus filhos.
Gostou do artigo? Quer saber mais? Então entre em contato comigo. Terei o maior prazer em responder.
Reinaldo Passadori
https://www.passadori.com.br/
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