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Não tenha medo do sucesso!

Ano novo começou e você diz que será diferente. Vai fazer acontecer! Depois de pular as ondas que darão sorte e aquela energia renovada, volta para rotina cheio de ideias. Mas depois de 2 semanas, percebe que nada mudou e tudo continua no mesmo lugar. O que aconteceu?

Ano novo começou e você diz para si mesmo que agora será diferente. Vai fazer acontecer! Depois de pular as ondas que darão sorte e aquela energia renovada, volta para sua rotina cheio de ideias. Mas depois de duas semanas, percebe que nada mudou e tudo continua no mesmo lugar. O que aconteceu?

Você quer muito ter sucesso na sua carreira, por outro lado, não consegue mudar suas atitudes. Te pergunto: Será que você não está sabotando o seu sucesso?

Deixe te explicar um pouco sobre como funciona a nossa mente. Temos contato com muitas informações desde a nossa infância. Estas memórias, emoções vão registrando momentos legais e positivos que passamos e aqueles que se pudéssemos apagaríamos da nossa história. Pense na sua mente como um computador, com programas e sistemas altamente eficazes; mas também com outros que são verdadeiros lixos eletrônicos. Normalmente, neste lugar estão as suas crenças limitantes, como por exemplo de que não somos capazes, bons o suficiente, não estamos prontos, não somos merecedores.

Em algum momento da sua história, você vivenciou algo que fez você não se sentir merecedor de sucesso e acreditou nesta verdade. Quando uma nova situação ocorre, inconscientemente, você acessa este registro e se sente não merecedor, bloqueando todo potencial incrível que possui.

Com tudo o que experimentamos, nós acessamos, ou seja, trazemos a consciência, apenas 15%. No restante dos 85%, podemos encontrar estas crenças que podem estar sabotando o seu sucesso.

Queremos o reconhecimento, mas não agimos de forma a receber esta recompensa. Ativamos inconscientemente esta crença negativa passada e nosso sistema nervoso super esperto, que tem a função de nos proteger, não nos deixa sair daquele lugar quentinho e seguro chamado zona de conforto. Conhece? Se você tentar qualquer atitude diferente do padrão já conhecido, todos os seus sabotadores entrarão em ação.

Podemos, por exemplo, nos sabotar e não colocar nossa mensagem no mundo por receio do julgamento das pessoas, não colocamos limites para não perder este espaço já conquistado e o carinho das pessoas. O resultado é a inação e você dar voz ao medo, insegurança e todas as desculpas para não fazer o que realmente quer e o que sua essência precisa para ser honrada.

O medo morre de medo da ação, diz Rafa Cappai, empreendedora criativa. O melhor remédio é se colocar em movimento. Comece dando a oportunidade para se autoconhecer, mapear suas crenças, sabotadores e talentos. Pergunte-se o que ganha de positivo ficando onde está. Não vale a resposta “nada”. Esta resposta é a sua zona de conforto dizendo: deixe tudo como está. Depois se sua vontade de ter sucesso for maior que seu medo, simplesmente arrisque-se!

Você só vai saber se deu certo, literalmente fazendo. Tudo depende da interpretação e foco que damos. Errou? É o fim ou a oportunidade de ajustar e fazer diferente? Chega de dar voz ao “e se”. Você tem diariamente a chance de recomeçar. Comece hoje, agora. Vai deixar escapar o seu sucesso ou fazer a diferença?

Qual história quer contar e deixar de legado? Viva sua carreira com mais sentido e cor. Feliz Ano Novo!

Aline Gomes Author
⚙️ Limonada
Aline Gomes tem mais de 25 anos de experiência em Recursos Humanos, Treinamento, Desenvolvimento e Educação. Atuação em RH Estratégico de Negócios no Brasil e América Latina na Ambev, Philip Morris, Accenture e Bridgestone. É psicóloga, pós-graduada em Administração de Empresas e MBA em Gestão, Liderança e Inovação. Tem 5 certificações em coaching. Foi sócia da Escola Conquer, CEO da Conquer In Company, unidade para empresas de treinamentos corporativos. Hoje fundadora da Limonada (http://www.alimonada.com.br). Um hub de soluções corporativas que oferece treinamentos e consultoria para catalisar mudanças nas pessoas e empresas.
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